Me tornei corno, depois ela - 34
Meio entorpecida pelo sono, estranhei o local onde estava. Demorou um pouco pra me situar. Olhei para o lado e João estava dormindo ainda, todo gostosão. Fiquei admirando-o. Não sabia ainda o que fazer. Sem acordá-lo, levantei e procurei o banheiro, onde tomei um delicioso banho. Voltei para o quarto depois e o acordei, pois já estava claro e tínhamos que ir até em casa pra me trocar.
Ao me ver, seu olhar foi de surpresa e depois felicidade. Disse que estava feliz por eu estar com ele e que esperava, desde que me conheceu, por este momento, de estar comigo em sua cama, na sua casa. Alertei-o sobre a hora e enquanto ele tomava seu banho, preparei um café bem gostoso para nós.
Nos trocamos e rumamos para minha casa. Lá chegando, encontramos a Maria e o Raul já se preparando para no trabalho também. Tive uma breve conversa sobre nossas noites com Maria, enquanto me ajudava a vestir as roupas de executiva. Minha apreensão ainda era muito grande pelo que ia acontecer durante o dia.
No caminho para o escritório, pensando que havia chegado o momento de por a prova todo o meu treinamento, tudo o que fiz para ser uma mulher. Todos os dias de ensaio dos movimentos, maneiras, forma de pensar, o treinamento de como falar de maneira mais feminina. Minha voz ainda era o que poderia me denunciar. Era estranha para uma mulher. Os poucos contatos que tive com estranhos meu diálogos foram breves. Agora teria que falar mais, conversar bastante. Tinha que me policiar para não errar na entonação da voz. O restante sabia que passaria despercebido. Agia de forma bem feminina, sem exageros, comportava-me como mulher, ser fazer movimentos escandalosos. Precisava só cuidar da maneira como falar.
João estranhou meu silencio, mas sabendo minha apreensão, nada falou durante o caminho. Achei ótimo isso, pois fui mentalmente repassando todos os passos de como deveria agir.
Chegamos no prédio e enquanto estávamos no elevador, João virou-se para mim e disse as primeiras palavras depois que saímos de casa: “Rita, seja você mesma. Seja como você foi durante a semana passada. Seja natural como você é. Não se esqueça que estarei com você o tempo todo e o principal, que eu te amo.” Essas palavras me deixaram aliviada.
Fui apresentada a todos os funcionários como a namorada dele e a nova diretora administrativa. Ainda estava receosa, mas deixei as coisas acontecerem. Ser a namorada do patrão serviria para afastar qualquer comentário contrario que poderia receber.
Me inteirei das atividades da empresa, sendo sempre auxiliada do gerente administrativo que a partir daquele momento seria meu subordinado. Ele foi muito solicito, me mostrando tudo e esclarecendo minhas dúvidas. No meio da manhã, João me chama em sua sala e sou apresentada ao seu advogado, que me recebeu com um sorriso no rosto. Me entregou vários documentos para assinar. Perguntei sobre o que seriam e fui informada que eram para oficializar meu cargo. Assinei como treinei durante a semana, com meu novo nome. Apesar da curiosidade, não perguntei mais nada sobre o estavam fazendo.
Até que minha função não seria tão difícil assim. O gerente fazia tudo o que era necessário. Só me trazia papéis para assinar, mas antes sempre perguntava pra o João para eu seriam e coma maior paciência me explicava nos mínimos detalhes.
Meu primeiro dia foi assim, de aprendizado. No meio da tarde, arrisquei me juntas com as outras meninas durante o café. Elas estranharam minha atitude e falei que não precisavam ficar assustadas, que, independente de ser a chefe, gostaria de ser amigas delas. Após um inicio meio tenso entre nós, uma delas arriscou fazer algumas perguntas sobre mim e João e dentro do que era permitido falar, respondi a todas. Ao final, estávamos mais entrosadas e a tensão já havia se extinguido.
Ao final do expediente, João quis me levar para a sua casa, mas disse que queria ficar na minha. Ele me levou pra casa e ficamos esperando Maria e Raul chegarem. Tomamos um banho gostoso, vesti apenas um camisão e ficamos conversando dobre meu dia até eles chegarem.
Jantamos juntos e quando pensei que ficaria sozinha com a Maria, Raul disse que esta noite era a vez de ficarmos ali e que eles iriam para a casa dele. E assim foram. Fiquei pela primeira vez sozinha em minha casa com um homem. Meses atrás eu era o homem da casa, agora estava do outro lado, sendo a mulher com outro homem assumindo este posto.
Sentia-me estranha com isso e procurava puxar conversa sobre a empresa. Estava com medo de conversar sobre nós, apesar de ter consciência do que seria minha vida a partir daquele dia.
Na cama, João interrompeu meus comentários com um beijo e falou: “Ri, deixa o serviço de lado agora. Quero você.” E já arrancando meu camisão, me virou de bruços e começou a beijar meu pescoço. Desceu pelas costas até chegar em minha bundinha. Abriu as bandas e expondo meu cuzinho, beijou e bolinou com a língua, até chegar a enfiar a ponta. Eu rebolava em seu rosto e tomada pelo tesão, pedi para que me comesse: “Ai amor,mete em mim mete? Quero o seu pau. Me fode que estou louca de tesão. Mete na sua mulherzinha. Come a sua namoradinha.” Ele continuava a enfiar a lingua em mim e eu a rebolar em sua boca.
Ele subiu e senti seu pau cutucar onde havia bolinado com a boca. Segurou minhas mãos acima da cabeça me prendendo, só me restando empinar a bundinha, levando-a ao encontro de seu mastro. Senti a cabeça cutucando e ficando cada vez mais louca de tesão, pedia para me comer.
Ele fazia movimentos de vai e vem, fazendo seu pau deslizar no meu reguinho. Não suportava mais a espera. Tentei livras minha mão, mas não deixou, segurando-as firme. Empinava mais a bunda ao seu encontro, tentando encaixar seu pau no lugar certo. Ficou neste esfrega me sacaneando até que afastou um pouco seu tronco e ao colar novamente em mim, sentia cabeça do seu pau pressionar meu buraquinho.
Soltei um gemido e presa debaixo dele, rebolei minha bundinha fazendo a cabeçona de seu pau vencer a resistência e começar a entrar em mim. Sua invasão foi lenta, mas eu queria-o logo dentro. Forçava pra trás e ele, sacanamente, recuava seu corpo o mesmo que o meu avançava. Ficou só com a cabeça dentro. Eu rebolava tentando fazer com que entrasse de vez, mas ele não deixava. Implorei que enfiasse tudo e ele nada. Cheguei a chorar de vontade de ser penetrada por inteiro.
Até que João deixou seu corpo cair sobre o meu, fazendo seu pau deslizar inteirinho como eu queria. Soltei um gemido alto e soltando suas mãos, o segurei junto a mim pela cintura. Não queria mais sair debaixo dele. Queria ficar para sempre engatada nele. Que macho que ele era. Beijava-me o pescoço, virava minha cabeça e sugava minha boca. Ficamos parados assim por um bom tempo até eu começou a bombar. Inicialmente de forma lenta. Retirava um pouco e enfiava novamente. Seu movimentos foram aumentando gradativamente até que já jogava seu corpo com força sobre mim, chegando a tirar o pau para depois enfiar novamente. Eu gemia, gritava, arfava, pedia pra foder mais, me arrombar, entrar todo dentro de mim. Seus movimentos eram fortes, fazendo a cama balançar, ajudando em sua investida.
Isso demorou mais de meia hora, até que aos berros, gozamos. Molhei a cama embaixo de mim, enquanto ele me encheu com sua gala. Nossas transas estavam sendo tão intensas que seu gozo até escorria por minhas coxas. Após gozar, ainda ficou bombando mais um pouco de forma lenta. Depois do orgasmo, meu corpo ficou mais sensível e o prazer da nova investida foi ainda maior. Me entreguei novamente ao seu ataque que foi acelerando aos poucos, até tomar a mesma intensidade de antes. Estávamos na segunda sem tirar de dentro e agora com muito mais prazer que antes. Ele me comeu mais um pouco desta maneira até pedir para virar e levantando minhas pernas, invadiu-me com fúria. Agora estávamos nos olhando nos olhos. Via seu prazer, seu tesão no rosto que pingava suor. Continuou bombando forte. Seu quadil batia em minhas coxas com fúria. Suas mão apertavam meus seios. Jogava seu corpo ao encontro do meu e me beijava com volúpia. A cama balançava com suas fortes bombadas.
Me colocou de lado sem tirar de dentro e continuou com a mesma força inicial. Já não aguentava mais. Estava ficando mole. Meu corpo já não respondia aos meus comandos, ao mesmo tempo em que arrepios percorriam por ele. Tremia inteira de prazer. Um tremor delicioso, intenso, gostoso. Mesmo sem conseguir gozar, meu corpo era só prazer. As pancadas que recebia em minha bunda me levavam ao delírio. Gemia, arfava, gritava, chorava. Estava entregue ao prazer extremo. Até que senti sue pau inchar dentro e sua gala ser derramada em meu interior. Meu corpo estava tomado por tremores, espasmos até gozar novamente. Só senti João cair atrás de mim antes de desfalecer de prazer, agora com a certeza de que essa seria a minha vida dali pra frente.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações