Me tornei corno, depois ela - 31

Fui acordada por João que bolinava minha bundinha. Estava com tanto sono e tão cansada, que falei pra ele que não conseguiria fazer nada naquela hora. Mas se estivesse com muito tesão, emprestaria meu buraquinho para ele se aliviar. Peguei um travesseiro e coloquei sob minha barriga, deixando minha bundinha bem empinadinha. Ele deu um tapinha, beijou meu cuzinho e mordeu minha nádega com tanta força que gemi de dor. Pediu desculpas pela força, deu um beijinho onde mordeu e falou: “Dorme minha princesa. Vou deixar você em paz. Mas só um pouquinho.” Eu nem respondi, adormecendo novamente. Só acordei no final da tarde. Tomei um delicioso banho, passei meus cremes, loções e perfume. Queria estar bem cheirosa para o meu homem. Encontrei-o na sala falando ao telefone. Beijei seu rosto e fui procurar algo para comer, pois estava faminta. Maria brincou comigo dizendo que estava para chamar o resgate para conseguir me acordar, pois foi várias vezes ao quarto me acordar e não conseguiu. Falei que estava precisando deste descanso, pois o final de semana foi de muita atividade física e emocional. Quando estava comendo, consegui ouvir um pouco do que João falava. Ele dizia para a pessoa do outro lado que precisava arrumar os documentos de qualquer maneira. Mandou fazer uma pesquisa e buscar as pessoas certas para arrumar tudo e que ficaria aguardando uma resposta até quarta feira. Queria tudo arrumado para a semana que vem. Vocês devem estar pensando que eu escutava de propósito, mas não tinha como não ouvir, porque ele estava a três metros de mim e falava alto. Ao terminar, veio em minha direção dando-me um beijo gostoso na boca, falando que estava preocupado, pois fui chamada diversas vezes e não acordei. Falei que o culpado era ele que tinha acabado comigo no final de semana. Ele me abraçou e falou que aquilo era só o começo. Depois de comer, ele me levou até a mesa da sala onde havia depositado diversos papéis sobre a empresa. Pacientemente, começou a me explicar pelos que relatavam as atividades, sua abrangência, os objetivos que deveriam ser alcançados, clientes e todo o organograma. Ouvi tudo com a maior atenção e dúvidas geravam perguntas que eram respondidas mais detalhadamente. Quando ele tentou entrar em outro assunto, pedi para parar e pegando os papéis, falei que primeiro me aprofundaria neles, lendo-os exaustivamente até não restar mais dúvidas. Ele sorriu e abraçando-me disse que havia gostado da minha primeira atitude, pois ter conhecimento pleno do que se vai trabalhar é o primeiro passo para um bom administrador. Me dirigi até a piscina onde fui recepcionada por Raul. Quando fui deitar, me posicionei de costas e brinquei com ele dizendo que tinha que tomar cuidado como deitar porque ele era muito tarado e não podia ver uma bunda dando sopa. Ele riu e falou que igual a minha não podia ficar mesmo que ele atacaria. O sol da tarde estava muito gostoso e aproveitei o seu calor ao mesmo tempo em que me aprofundava nos documentos da empresa. Só parei de ler quando João tirou os papéis de mim e me puxando, jogou-me pra dentro da água. Ficamos brincando e agarrar e fugir até que me abraçou por trás, alojando seu membro no meu reguinho. “Será que podemos fazer o que eu queria de manhã e você esnobou?” “Caralho João! Você só quer saber de transar? Esse fogo não acaba não?” “Vim pra cá de férias e te foder muito” “É você quer tirar férias, mas não deixa o meu cuzinho nem um pouquinho sossegado.” “Aqui seu cuzinho não vai ter férias nunca. Só vou dar descanso pra ele quando voltarmos e só durante o dia, pois vou querer ele todas as noites.” “Quer dizer que você tira férias e eu é que fico fodida. Literalmente fodida?” “É isso mesmo. Você vai viver sendo fodida. Não vou dar descansa pra sua bundinha nunca.” Nos beijamos e rebolei nele. Desci minha mão e pegando em seu pau, inclinei meu corpo um pouco e conduzi a cabeça até minhas finadas pregas que se abriram para a invasão. Ele me levantou um pouco e fiquei espetada em seu pau todinho dentro de mim. Mordia minha nuca, apertava meus seios, beijava minha boca e bombava sua virilidade pra dentro. Transamos de todas as maneiras. Virei de frente e abraçando-o pelos braços e pernas, me pendurei em seu corpo e jogava o peso do meu corpo contra o dele tentando fazer seu pau entrar por inteiro. Acabamos gozando com ele me fodendo de quatro na escada da piscina. Depois me deixei largar em seus braços. Que homem que ele era, viril, forte, másculo, rígido, tesudo. Estava vivendo um sonho que julgava impossível. E aquele era só o começo. Suas palavras antes de transarmos premeditavam o que aconteceria com minha vida. Se ele queria me foder todas as noites, era porque queria morar comigo. Pra mim seria uma experiência completamente nova. Em vez de ser o homem da casa, eu seria a mulher. Estaria do outro lado. A concretização da minha fantasia estava se prolongando bem, só não sabia até quando iria. Como não queria me incomodar com isso, deixaria para pensar quando terminasse. Até lá, viveria integralmente como Rita Santos. Nossa semana foi toda assim, poucas horas pra o estudo sobre a firma e minhas funções e o restante do dia para o sexo. Transava com o João a noite em nosso quarto, mas durante o dia aconteceram entre os quatro, ou eu com o Raul, eu com a Maria, eu o João e Maria, eu Maria e Raul. Tinhamos completa liberdade de atiçar, mexer, bolinar, chupar, morder, beijar e transar com qualquer um. Não havia preconceitos, ciúmes. Só não houve transas entre o Raul e o João. Isso eu não queria e nem deixaria acontecer, pois o viadinho travesti da turma era eu. Apenas uma vez em uma noite que escondi meu pacotinho dentro de mim. Nos demais dias, João não permitiu que me “operasse”. Ele, agora, em todas as transas me chupava. Dizia que não estava chupando um pau de homem, mas sim clitóris avantajado e assim proporcionava-me mais prazer. Só Raul não me chupou e também não o obriguei. O domingo estava chegando e com ele uma nova semana que seria, pelo menos para mim, decisiva para o meu futuro. Tudo o que decidisse neste dias afetaria o resto da minha vida. Estou no facebook. me procura com o e-mail [email protected]