Me tornei corno, depois ela - 29
A festa foi em uma chácara perto. Tinha um grande salão de festas todo decorado e no palco, uma banda tocava marchinhas de carnaval. Ao chegarmos, o anfitrião veio nos receber ao qual fui apresentada. Ele elogiou minha beleza e parabenizou o João por ter me fisgado. Brinquei falando que não era peixe. Ele rebateu afirmando que não era peixe, mas uma linda sereia. Vários amigos dos rapazes vieram nos cumprimentar e fui apresentada a todos. Alguns perguntaram qual era a minha fantasia e respondia que para uma dona de casa, ser executiva era uma fantasia. Riram concordando da minha colocação. Todos foram muito amáveis e cordiais comigo. Me sentia mais segura no meu agir. Me policiei muito para não dar bandeira nenhuma.
Dancei bastante, mas sempre sob a vigilância de João que não me largou nenhum minuto. Se pudesse, iria comigo até no toalete. Também pudera, acho que caprichei tanto na produção que fui a noite toda assediada por vários rapazes. Percebi que João se remoia de ciúmes. Adorei vê-lo assim, pois me dava certeza de seu sentimento por mim. Mas para não deixá-lo muito bravo, sempre ficava me enroscando com ele. Usei meus conhecimentos de quando era homem de como gostaria que minha mulher agisse nestes momentos.
A festa acabou por volta das quatro da manhã e retornamos para o nosso ninho de amor. Durante o retorno fiquei sabendo que seus colegas me elogiaram muito e sempre perguntavam onde João havia me conhecido. Isso me deixou envaidecida. Os ataques do João durante a noite também me deixaram com fogo e não via a hora de chegar em nosso quarto e me aproveitar daquele homem. Quando chegamos, Raul nos convidou para tomarmos mais umas bebidas e disse que não queria. “Não vejo a hora de ir para a cama.” “Fica vai, a noite ainda é uma criança. Já está com sono?” “E quem disse que eu vou dormir?” “Caramba, demorou pra pegar no tranco que agora não desliga mais?” Rimos de sua pergunta e respondi: “Tem algum motivo para desligar? Já que demorei pra começar, quero aproveitar todos os momentos.” “Haja mangueira pra apagar este fogo. João, acho bom tomar uma pílulas pra agüentar essa mulher.” Rindo, peguei na mão de João e o conduzi para o nosso quarto.
Entramos abraçados e aos beijos. João também estava aceso e tentou me jogar na cama, mas não deixei. Pedi um tempinho para ir ao banheiro fazer uma higiene e lavagem interna e encher a banheira. Depois de alojada na banheira, chamei-o para se juntar a mim. Queria ficar com ele, mas necessitava relaxar um pouco, apesar do fogo. Ficamos abraçados nos beijando. Comecei a explorar todo o seu corpo, tentando localizar as parte mais sensíveis que lhe provocava arrepios.
Comecei a beijar sua boca, seu rosto até chegar na sua orelha. Lambia e mordia o lóbulo, beijava atrás e desci para o pescoço. Mordi seu cangote, lambi e beijei seus ombros. Suas mãos me seguravam pela bunda. Tentou me agarrar, mas não deixei, mandando-o ficar quieto e apenas sentir. Voltei a beijar seu pescoço e desci por seu peito até encontrar seus mamilos. Mordi, beijei, chupei, um depois o outro. João já se contorcia de tesão. Subi novamente beijando seu braço, até chegar na sua mão e chupar cada um de seus dedos. Chupara e olhava para ele com olhar insinuante.
Voltei a descer e beijar seu peito indo até seu abdômen. Chupei e beijei suas laterais. O fiz ficar fora da água e voltei a tocar em seu dorso. Cheguei na sua cintura e desci por uma das pernas até chegar em seu pé. Chupei e beijei seus dedos e subi, agora pela parte de dento até sua coxa e pulei para a outra perna, repetindo todo o caminha da primeira. Voltei a subir até chegar ao meu objeto de desejo, seu pau que já estava bem duro e apontando para cima. Lambi o saco, e percorri toda extensão de seu membro, hora beijando, hora com a língua, até que enfiei-o na boca. Engoli o máximo que pude e fiz movimentos com a língua tentando extrair o máximo de prazer que poderia sentir.
João estava totalmente entregue aos meus carinhos e seu tesão aumentava cada vez mais, fazendo-o levantar o quadril de encontro a minha boca. Subi em suas pernas e chupei seu pau com muito gosto. Depois fui subindo em direção a sua boca roçando meu corpo no dele até beijá-lo de forma intensa. Com minha mão, guiei seu pau em direção ao meu cuzinho e forçando o corpo para baixo, o fiz entrar em mim. Ele gemia de prazer. Ao sentir seu púbis no meu, comecei a rebolar subir e descer.
Que coisa deliciosa sentir seu membro rígido invadindo-me. Nossos corpos colados, suor escorrendo, paixão aflorando, a fricção de seu membro em meu cuzinho nos levaram a um orgasmo divino. Um choque percorreu toda a minha espinha, meu corpo estremeceu todo. Seu gozo me invadindo foi o estopim para eu perder meus sentidos e desmaiar em cima dele.
Não sei como, mas quando acordei estava na cama e o corpo de João em parte sobre mim. Lembrei-me da transa que tivemos na banheira e me arrepiei todinha. Meu destino estava selado por aquele homem que consegui fazer que eu esquecesse quem realmente era. Ele entrou em minha vida de forma tão abrupta e forte que não saberia mais viver sem ele. Relutei muito em me entregar assim, mas agora não tinha mais jeito de recuar.
João me ganhou definitivamente. Como ainda estava cansada, dormi novamente.
Desculpem, coloquei endereço errado do facebook. Me procuram pelos e-mail [email protected] ou [email protected]
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