Desviados

O Diario de Victor - Prologo

📅 Publicado em: 16/07/2011 00:00

👤 Autor: mestrevictor

📂 Categoria: Heterosexual

Acordei tarde na quinta feira já que não iria trabalhar. Virando para o lado, notei que estava sozinho na cama e o chuveiro também não estava ligado. Calmamente tomei um banho demorado e depois desci para a cozinha, onde estavam minhas beldades. Logo ao cruzar o portal que liga a cozinha à sala de estar, tive uma visão maravilhosa. Minhas quatro musas tomando café. A que me chamou mais a atenção foi Alice, com seus lindos cabelos lisos e castanhos presos em um rabo de cavalo alto. E aquela calcinha de algodão apertadinha desenhando perfeitamente seu bumbum empinadinho... mhmm... eu já podia sentir a maciez em minhas mãos, mas me contive. -Bom dia meninas – eu disse, dando-lhes um beijo na bochecha de cada uma delas. Ao cumprimentar Alice, também dei uma bela pegada de mão cheia naquele pedaço do paraíso e sussurrei: -Você ta muito gostosa hoje... E pude sentir sua nuca se arrepiar enquanto sua face era tomada por um sorriso malicioso. -Obrigada. -Mestre... – Niki. – Esse fim de semana é aniversario de uma grande amiga minha, pensei que talvez o senhor me deixasse ir... Ela se levantou do banco vindo em minha direção. Vestia uma camisola curtinha que deixava as polpas de sua bundinha a mostra, e os bicos de seus seios durinhos. Escorregou a mão sobre meu braço e me deu um selinho, na ponta dos pés. Ela era a menor das quatro. -Eu poderia compensar a minha ausência de alguma forma... -Vou pensar em alguma coisa – disse, olhando em seus olhos negros e beijando-lhe a testa. Foi então que reparei que Alice somente lia uma revista, sem comer nada. -Não vai tomar café, Alice? -Estou sem fome... – resmungou. Larguei a xícara sobre a bancada e encostei-me nela, minha mão já acariciava seu bumbum durinho. -Acho que você deveria pelo menos tomar um leitinho... Os olhares das outras garotas estavam grudados em nós, sedentos de desejo. O que apenas aumentava toda a minha excitação. Meu membro já estava totalmente rijo e eu o esfregava nas coxas de Alice. Ela virou-se para mim e me deu um breve beijo, para logo depois se abaixar entre minhas pernas, libertando meu pau duro. Quase gozei só de sentir sua mão macia o envolvendo, mas fui forte. Alice começou a lambê-lo de baixo para cima com um sorriso muito excitante no rosto, o que só me dava mais tesão. Alternava o banho de língua com beijinhos na cabeça enquanto massageava minhas bolas inchadas. Eu podia sentir seu hálito quente e fresco me arrepiando até a nuca quando ela soprava de leve, provocadora. Foi nessa hora que o abocanhou de vez, não pôde colocá-lo todo na boca, mas o senti tocar fundo naquela gargantinha delicada. -Mhmm... -Está bom, mestre? – perguntou enquanto me punhetava vagarosamente. -Está muito bom, minha cachorrinha... continue assim que vai ganhar leitinho... mhmm... Ela então apertou minhas bolas e voltou a chupar, dessa vez com mais vontade. O sugava e colocava tudo o que podia na boca, tirando-o todo babado para lamber de baixo à cima. Eu já estava ficando louco com aquilo, minha cachorrinha era mesmo muito boa e obediente. E quando olhei para o lado, na bancada, vi os olhares excitados das minhas outras cachorrinhas que nos assistiam, excitadas. Seus braços estavam esticados para baixo, e eu podia imaginar muito bem o que eles faziam ali. -Mhmm... Isso... mais rápido, putinha... Alice começou um vai-e-vem mais forte só com a boquinha, e com as mãos acariciava minhas coxas, me dando arrepios. Não agüentei mais, e segurei firme em seu rabo de cavalo, começando a mover meus quadris. Ela olhava para mim toda manhosa, enquanto eu fodia sua boquinha molhada com vontade. -Se prepare safada... aaahh... Eu quase não conseguia falar, tamanho prazer que estava sentindo. -Se prepare, não deixe cair uma gota... mhmm... ou vai ficar de castigo... Baixei o olhar para aquele rostinho lindo, e vi que seus olhos escorriam lagrimas. Não me importava, na verdade. Eu estava prestes a gozar, e eu sabia que ela também queria que eu continuasse. Comecei a bombar mais e mais forte, já estava no ápice. -Aaahh!! – gemi, enquanto jorrava uma, duas, três, quatro vezes. Alice cravava suas unhas em minha bunda tentando absorver tanta porra. Na quinta esguichada, ela deixou um pouco escapar e cair em seus seios. Já não me agüentava em pé e sentei-me num dos bancos, olhando para minha musa ajoelhada no chão toda suada. Pude ouvir de leve os gemidinhos das outras meninas, que gozavam também, nos assistindo. Levantei-me e puxei Alice para cima, acariciando aquela bundinha que eu adorava. -Gostou de tomar leitinho? -Amei, mestre... Comecei a subir minhas mãos, percorrendo seus quadris e cintura. Então com o indicador passeei sobre seu colo, circulando uma mancha melada. -Então porque não bebeu tudo, cachorra? – falei em um tom mais grave. -Mestre... – ela me olhava assustada. – Era muito... A interrompi beliscando forte seus mamilos, sentindo-os enrijecer em meus dedos e a vendo se contrair de dor e susto... e tesão. -Eu não tinha dito para beber tudo? Agora vá, suba e tome um banho para limpar esse suor. Porque você vai receber seu castigo assim que eu terminar meu café. Alice virou-se sem dizer uma única palavra, e tomou caminho para o quarto. Vendo aquele traseiro redondinho e empinado rebolar enquanto ela caminhava, eu tive uma boa idéia para o castigo. Na verdade eu duvidava que ela fosse se sentir castigada, depois do que eu iria fazer com ela.

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