CAMPUS DE LUXÚRIA - SENHORITA V
Alguns meses se passaram desde que Edu teve que sair da cidade. Nos vimos algumas vezes pela cam do computador e nos falávamos no telefone todos os dias. Sentia falta dele mas seu trabalho, o meu e também meus estudos não possibilitavam pensar em viajar para encontrá-lo. Fazer com que ele viesse era arriscado. Não queria que Edu soubesse o quanto eu estava envolvida nos mistérios do Reitor.
Da última vez em que meu Mestre Senhor Reitor me chamou em sua sala, disse que eu merecia uma recompensa por ser uma escrava tão obediente... Me deu uma coleira de couro, onde estava escrito “Senhor Reitor” com pedrinhas brilhantes, que eu deveria usar sempre que estivesse sob as suas ordens. “Isso é pra lembrá-la que você é minha, só minha e de mais ninguém”. Também mandou que eu o encontrasse em sua casa naquela noite.
Chegando lá, usando a coleira, fui recebida por uma mulher que me conduziu até um dos quartos e me despiu. Disse que o Reitor dera ordens para que eu a obedecesse e assim fiz. Usou uma corda grossa para amarrar meu corpo,deitada na cama, usando técnicas do Shibari, me deixando totalmente imobilizada. Sentia minha buceta molhadinha! Deitou-se sobre mim e começou a me lamber todinha. Era a primeira vez que uma mulher fazia isso comigo. E eu estava gostando. Lambeu meu pescoço, meus seios, meu umbigo, minhas coxas, meus pés... chegou na minha xana. Meteu a língua dentro dela, chupou meu grelo, me enlouqueceu. Eu gemia, arfava e pedia mais. Quando percebeu que eu ia gozar, colocou uma mordaça em minha boca. Gozei desesperada por nem sequer conseguir gritar... Foi então que ele apareceu, câmera em punho. Me olhava maravilhado, mas puxou a morena pra si, encaixou a câmera num tripé, beijou-a, arrancou-lhe a roupa e a enrabou em frente a câmera e na minha frente, enquanto olhava pra mim, e exigia que eu olhasse pra ele. Tirou o pau de dentro dela quando gozou, sujando todo o chão com sua porra. Me desamarrou, indicou o chão sujo e entendi que deveria limpar aquela meleca. Humilhada, mas certa da minha condição de submissa daquele homem, fiz o que ele queria. Nua e amordaçada, limpei o chão. Ele observava e filmava tudo. Por fim, perguntou se eu queria ser possuída por ele. Assenti com a cabeça, ele me puxou pelos cabelos e me comeu de pé, junto a parede. Gozamos, me beijou ternamente e disse que eu fosse para casa e tirasse o dia seguinte de folga, pois ele estaria fora.
Soube pelos corredores da universidade que o meu Mestre e Senhor Reitor viajaria para o exterior naquele feriadão. Fiquei insegura, por saber que ele estaria longe. Mas minha insegurança passou assim que o celular tocou. Era Edu, dizendo que estava chegando a cidade para passar os feriados comigo. Fiquei radiante! Que falta Edu me fazia!
Edu chegou na quinta feira cedinho. Passamos o dia juntos, andando pela cidade, pelo parque dentro do Campus e quando chegamos no meu apartamento, nos pegamos... Rolamos no tapete, um arrancando a roupa do outro, beijando, mordendo, apalpando. Suguei o pau de Edu faminta, como uma criança que há muito tempo não come seu doce preferido. Me chupou gostoso, até esqueci a garota que me chupou uns dias antes... Me virou de ladinho e me comeu devargazinho nessa posição. Gozamos juntinhos, sintonizados como antes. Nem parecia que passamos tanto tempo afastados.
Foram três dias de matar a saudade, de puro prazer. Até que no sábado a noite, bateram na porta com uma entrega para Edu. Estranhei, quem iria entregar algo para ele no meu endereço? Era um pacote com um DVD. Edu logo ligou o aparelho e algo dentro de mim dizia para impedi-lo. Eu devia imaginar... A mulher que me chupou outro dia na casa do Reitor apareceu na tela dizendo:
“Querida Senhorita C, aprenda uma coisa. Você é dele e de mais ninguém. Deveria saber que o seu Mestre e Senhor não lhe autorizou a receber esse tipo de visita...”
Tentei parar o DVD mas Edu não deixou, queria entender o que era aquilo. Então assistiu ao vídeo da mulher me chupando, depois sendo enrabada pelo Reitor. Eu limpando o chão e pedindo que ele me possuísse. Me entregando ao meu Mestre. Edu me olhava sem fala. Tentei explicar, mas foi em vão. Edu saiu, juntando rapidamente suas coisas numa mala e me deixando sozinha. Naquele momento me senti perdida, desejando imensamente a volta do meu Mestre.
Um bilhete foi colocado embaixo da porta:
“Senhorita C, desobedeceu um princípio importante: aquele que diz que você é só minha. Me encontre em meu gabinete na segunda feira cedinho, usando a coleira.”
Eu sabia que a passagem de volta de Edu para sua cidade era apenas para domingo a noite, mas ele não atendia minhas ligações nem retornava meus recados. Passei o domingo sozinha, abandonada. Até que no fim da tarde alguém tocou a campainha. Era aquela mulher de novo. “Posso entrar?” Perguntou mostrando uma garrafa de vinho gelada.
Deixei que entrasse desde que me garantisse que não estava ali para filmar mais nada. Ela disse que veio em missão de paz, por conta própria. Era tão escrava do reitor quanto eu e imaginava como eu estava me sentindo com a arapuca armada por ele...
Seu nome era Valéria – ou Senhorita V – e conversamos por horas, tomando o vinho que ela trouxe e mais um que eu tinha em casa. Em certo momento, conversávamos sobre nossa experiência juntas e ela sugeriu que recomeçássemos de onde havíamos parado. Se aproximou e me beijou na boca. Meio alta por causa do vinho me entreguei a experiência. Nos despimos e saboreamos uma o corpo da outra. Nossos corpos se esfregavam, nossas mãos buscavam a umidade dos nossos sexos... Ela me penetrou com seus dedos, enquanto esfregava meu clitóris e sugava meus seios. Gozei em sua mão e ela chupou os dedos, saboreando cada gota de meu gozo. Retribuí, chupando pela primeira vez na vida uma buceta. Nunca imaginei que fosse tão excitante e gostoso... Fiz Valéria gozar e bebi todo seu mel. Ficamos ainda muito tempo ali, juntas, nos acariciando, beijando e nos masturbando. Adormecemos e ela deve ter ido embora logo que amanheceu. Deixou um bilhete agradecendo a companhia, dizendo que seríamos grandes amigas.
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