Desviados

Me tornei corno, depois ela - 25

📅 Publicado em: 12/07/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Acordei com o sol batendo em meu rosto e olhando pra o lado vi João que dormia profundamente. Fiquei um tempinho admirando aquele homem que na noite anterior me transformou em mulher, me fazendo sentir os melhores orgasmos da minha vida. Dei-lhe um beijo no rosto e fui tomar um banho. Senti novamente ardência na virilha e com cuidado retirei a fita que prendia meu pintinho. Banhei-me gostosamente e diante do espelho, medi todo o meu corpo. Como havia mudado. Minhas coxas estavam maiores, minha bundinha havia aumentado e a marca do biquíni a realçava mais, meus seios estavam aparecendo bem, minha pele estava mais sedosa e meu rosto com o corte de cabelo e sobrancelhas finas mostrava-se mais delicado e afeminado. Não me reconheceria se me visse na rua. Sentia-me bem feminina, como sempre imaginei e desejei. Passei os cremes especiais nos seios, coxas e bunda. Quando estava passando creme hidratante no corpo vejo João parado na porta me olhando. Instintivamente levei minha mão para cobrir meu membrinho dizendo para sair que não estava pronta. Ele veio em minha direção e segurando o meu rosto beijou-me, depois retirou minha mão de baixo e segurou-a em minhas costas abraçando-me. Achava estranho ele ver meu membro. Disse-me que não deveria ter vergonha. Mesmo assim não queria que visse meu membro. João foi muito carinhoso e paciente e falou que já que eu era sua namorada não deveria ter segredos entre nós, que estava apaixonado por mim e me queria do jeito que eu era. Ouvia-o falar olhando em seus olhos e vendo a ternura expressavam. Acabei por aceitar seus argumentos e o beijei com muito gosto. Ele tomou o seu banho enquanto acabava de passar meus cremes. Quando fomos nos trocar, João pediu para eu mostrar como fazia a “operação”. Calmamente, executei todos os passos do processo sob o seu olhar atento e incrédulo. Depois de esconder tudo falei que não usaria fita, pois estava com a pele irritada e pedi sua ajuda para colocar a calcinha do biquíni pra prender tudo. Depois de trocados, fomos para a cozinha, pois estava com muita fome. Quando arrumava o café, Maria e Raul chegaram. Ele me cumprimentou beijando-me na boca o que foi acompanhado por Maria. Depois chamou o João para prepararem a churrasqueira para o almoço. Desisti do café e preparei uns petiscos. Fui com o João para a piscina e pedi para passar protetor em mim. Passou em toda minha costas, pernas e quando chegou na bundinha, acabou por enfiar a mão por dentro da calcinha e ficou bolinado meu cuzinho. Disse-lhe que não precisava passar ali e ele retrucou que precisava protegê-lo contra o sol, caso retirasse a calcinha. Olhei para ele de forma sensual e falei que então realmente precisava de total proteção ali. Ele perguntou se era só contra tudo que precisava de proteção. Rebolei em seu dedo e disse que era só contra o sol e que estaria sempre desprotegido para a invasão de seu pau. Na hora ele forçou o dedo enfiando um pouco dentro. Soltei um gemido leve e me virei rápido por ver Maria e Raul chegando. Ficamos um pouco tomando sol e João o tempo todo com o pau duro dentro da sunga. Quando o calor estava forte, entrei na água sendo acompanhada por João. Nadei um pouco até ser agarrada por ele e nos beijarmos. Ficar colada ao seu corpo e sentindo o seu membro em meu ventre me provocou um calor no corpo. João foi me levando até a borda da piscina e me virando, abraçou-me por trás, encaixando seu membro no meu reguinho. Empinei a bunda e rebolei nele. Senti que ficou aceso e começou a passar as mãos no meu corpo. Acabei me entregando ao sarro e quando me dei conta, ele tirou o sutiã do biquíni e jogou de lado, depois desceu as mão e arriou minha calcinha. Tentei protestar, mas ele não ligou e já encostou seu pau em minha bunda, dizendo ao meu ouvido: “Você vai ver como é gostoso transar dentro d’água. Já trepou dentro de uma piscina?” “Não, nunca, mas você é louco, olha eles ai”. Referia-me a Maria e Raul que estavam deitados perto. “Não liga pra eles, apenas aproveite porque eu quero você agora” Senti seu membro invadir meu cuzinho que já piscava de tesão. Ficou bombando um bom tempo e meus gemidos se tornaram mais altos e chamaram a atenção de Maria. Ela olhou-nos e chamando Raul disse-lhe que a água deveria estar muito quente naquele momento. Ele demorou para perceber o que acontecia e ficou apreciando nossa transa. Maria levada pelo tesão, chegou perto de Raul e retirando o biquíni, arriou sua sunga e sentou em seu membro que estava bem rígido também. João me comia deliciosamente dentro da água e Maria cavalgava Raul no lado de fora. Acabei gozando bem gostoso e João, bombando mais rápido e forte, gozou dentro de mim. Ao mesmo tempo Maria gozava também enquanto recebia a gala de Raul em sua boceta. Ficamos um pouco grudados até que João se afastou e pegando minha calcinha, jogou par afora da piscina. Protestei por ter feito isso e ele me pegando, forçou meu corpo para fora da água e saiu junto. Fomos deitar agora nus ao lado de Maria e Raul que também estavam nus. Ficamos um pouco só apreciando o clima de cumplicidade que se formou. Logo depois, Maria se jogou na piscina e acabei por acompanhá-la. Chegando perto Maria falou: “Parabéns, nunca imaginei que você se entregaria deste jeito.” “Eu também não.” Rimos juntas. Maria completou: “Me deu um tesão louco te ver dando pro João.” “Eu percebi, mas saiba que não era minha intenção transar com ele na frente de vocês, isso foi coisa do João”. “Posso te contar uma coisa? Quando te conheci cheguei a imaginar que você fosse gay, porque além da silhueta do seu rosto, a sua maneira de agir sempre foi mais delicado que o normal pra homens, você sempre demonstrou ser mais sensível que os outros. Por isso sua trasformação foi tão rápida. Nunca pensei que fazer uma safadeza com seu cuzinho liberaria seu lado feminino e te levaria a se transformar em uma travesti tão linda e gostosa como você está”. ”Mas eu não sou travesti, sou só um homem se vestindo, agindo e transando como uma mulher”. “Isso é o que você pensa meu amor. Você de homem vestido de mulher não tem nada. Você se transformou em uma travesti bem feminina”. “Isso é imaginação sua Ma. Só você pra pensar isso”. “Não estou pensando. Estou afirmando no que você se transformou. É você que não aceitou isso ainda. Se olhe no espelho. Aquele homem com quem me casei não existe mais. Você precisa aceitar isso para se soltar definitivamente. Mas sei que vai acabar aceitando logo, logo”. Ela saiu de perto indo para junto de Raul. Fiquei pensando no que havia dito e que estava enganada. Eu era não era um travesti, mas apenas um homem se vestindo de mulher para satisfazer uma fantasia. Enquanto conversávamos, Raul e João discutiam sobre algo que os faziam olha e apontar para mim várias vezes. Nadei mais um pouco e quando ia sair, João entrou. Tem muito mais surpresa, para mim pelo menos, que depois eu conto.

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