Érika...dona de mim

Depois de conhecer Érika, como narrei no meu conto anterior, minha vida mudou. Passei a ser dependente, escravo das minhas vontades, e submisso a ela. Ela passou a me dominar inteiro: corpo e mente. Certa noite, eu estava no meu sítio de final de semana, onde já tivéramos noites tórridas e de loucuras, quando ela me liga, agressiva: - "Seu veado, o que está fazendo". Respondi que estava deitado e ela ordenou: - "Vá até o estábulo agora". Estranhei, mas obedeci. Lá chegando, ainda ao telefone, intrigado e excitado perguntei a ela o que queria. Ela respondeu grosseira: - " Vai até a cocheira do Zeus(meu cavalo)e toca com carinho o pau dele, até que ele cresça... Depois, lambe ele, gostoso...". Aquilo me incendiou de vez. Cheguei e fui direto até Zeus. Entrei na cocheira, toquei-o de leve e logo, o pau começou a crescer. Segui ali, e aquele monstro ia crescendo enquanto minha respiração acelerava e minha boca secava. Era enorme o pau do Zeus; grosso como um cabo de machado, cheio de nervuras, vermelho ardente. Eu tocava e ele crescia, até que Zeus ficou impaciente. Me ajoelhei então, levei aquele pau enorme até minha boca e passei a lambê-lo com carinho e sugá-lo com sofreguidão. Meu pau, duro, latejava. Meu cu piscava e meu coração pulava no peito. Notei que no fundo da cocheira do Zeus, no chão, havia um garfo para colocar silagem/palha, para o conforto do animal. Com uma das mãos e a boca no pau de Zeus, juntei aquela ferramenta que tinha um cabo grosso, quase igual ao membro de Zeus e calçando-o no fundo do estábulo, direcionei para minha flor em brasas. Lubrifiquei a ponta do cabo com a minha saliva espumante e fui recuando devagar. Aos poucos, aquele cabo descomunal foi desaparecendo dentro de mim. Enlouqueci: o pau de Zeus na minha boca, fervendo, aquela monstruosa verga no meu cu, rasgando-o. Eu gemia, Zeus relinchava.. e Érika ? Esquecera dela. Érika, safada, aparece de repente, entra no estábulo e passa a me puxar de encontro ao cabo que me invade. Me puxa pela cintura e me faz esconder aquela monstruosidade no meu cu guloso. Fico louco. O pau de Zeus, parece querer explodir. Érika rouba o pau de Zeus de mim, e passa a sorvê-lo, gulosa. Fico espetado no cabo, e Érika assume meu papel com o cavalo. Seu cu fica apontado para mim e eu passo a lambê-lo. Érika se joga contra meu rosto e eu me afundo entre suas nádegas. Minha língua chicoteia aquela flor rosa. Vejo por baixo, o pau de Érika, duro como pedra. Érika pega um pequeno banco junto à porta do estábulo. Se põe de bruços sobre ele e oferece a Zeus, a flor que eu acabara de beijar. Zeus exala tesão e Érika dirige aquele monstro de carne para sua traseira. Zeus relincha excitado. Eu , espetado pelo cabo fervente, alcanço com a mão o pau de Érika. Zeus entra metade de seu monstro em Érika, e logo, um gozo forte e perfumado, passa a brotar pelas pétalas daquela flor, agora despedaçada. Érika grita e anuncia seu gozo. Me masturbo e juntos, nos entregamos ao êxtase. Repetimos por vezes essa loucura e Érika, me dando cada vez mais, prazer.