Me tornei corno, depois ela - 21
Acordei muito cedo e fiquei pensando no João e tudo o que aconteceu na noite anterior. Lembrei-me do contato das duas mãos, seu cheiro, o carinho, atenção, gentileza, e principalmente do beijo. Achei que fui muito rápida e veio-me um sentimento estranho, de tristeza, apreensão. Não deveria ter atacado. Nem o conhecia. Me senti péssima em ter me jogado em seus braços. Estes pensamentos e sentimentos povoaram-me até o despertador tocar e Maria acordar. Ao me ver acordada, ela me questionou sobre acontecia. Comecei a falar tudo, o que pensava, o que sentia. Ela ouviu-me atentamente fazendo carinho em minha cabeça. Depois, disse-me que era normal este tipo de sentimento, pois nem esperava ver nos beijando. Que foi surpresa, apesar da alegria que sentiu por ter acontecido. Contei que foi um impulso incontrolável me atirar em seus braços. Ela olhou bem nos meus olhos e falou que eram sentimentos e impulsos incontroláveis mesmo que qualquer mulher sente quando se apaixona. Lancei um olhar de estranheza que foi acompanhado com a afirmação dela sobre paixão. Falei que não estava apaixonada, que foi um lance de momento. Um momento impulsionado pela paixão, momentânea, mas foi paixão, afirmou. Completou que talvez tenha ocorrido pelo clima que se formou durante o jantar, pois percebeu a atenção que ele dispensou para mim, e seduzida por esta atenção, me entreguei a paixão momentânea. Ai até concordei com ela, dizendo que se formou um clima tão gostoso que me envolveu não conseguia pensar em nada, apenas nele. Ela sorriu novamente e disse que era só o começo e perguntou se eu não me lembrava de quando nos conhecemos e como éramos abobados. Concordei com ela, só que não tinha pretensão deste caso se tornar em algo a mais. Disse-lhe que me entreguei a ele sem sequer pensar se aceitaria ou não. Ela falou que com certeza ele aceitou, pois nos beijamos de forma intensa e que no serviço tentaria especular sobre suas impressões. Nos beijamos com muito carinho e ela foi se preparar para o trabalho.
Meu dia transcorria de forma normal, até que recebo uma ligação de Simoni perguntando se podia me visitar. Concordei e pouco tempo depois ela entrava em minha casa. Era uma linda travesti, cabelos perfeitamente escovados, corpo ereto deixando seus seios siliconados se imporem a sua frente, passos firmes e um sorriso maravilhoso nos lábios. Nos beijamos e logo fui questionada sobre como estava me sentindo. Contei tudo o que aconteceu no domingo e ela demonstrando felicidade, afirmou que eu já estava quase pronta. Indaguei sobre o “quase pronta” e ela explicou:
-Meu bem, você está quase pronta. Os remédios estão fazendo um efeito muito rápido e até atingiram seu lado emocional. Não percebeu ainda que você se tornou mais sensível e cheia de impulsos que não tinha quando era homem?
Pondo as mãos em meus seios, disse:
- Olha estes peitinhos. Um mês de tratamento e já despontam deste jeito. Eu precisei de pelo menos 3 meses para os meus ficarem assim. Como estava demorando, quando pude, fiz o implante não só nos seios, mas nas nádegas e quadril. O resto foi muita malhação. Você parece que já nasceu com este corpo. Seus traços, agora melhorados pela maquiagem, demonstram um rosto feminino, delicado. Você é linda. Só que te conhece ou ficar um tempo grande te observando é que vai notar que não nasceu mulher.
- Você está imaginando coisas. Não estou e nem sou assim.
-É sim boba. Quando te vi uma semana atrás, você era diferente. Você está conseguindo se adaptar muito rápido. Sua transformação está sendo total interna e externa. Se olhe no espelho. Filme você falando, fazendo as coisas. Não vejo traços gays com aquela maneira espalhafatosa de se portar.
- Pra falar a verdade, acho nojento aquele jeito que a maioria dos gays tem de ficarem mexendo as mãos, o braço, rebolarem de forma artificial.
-Exatamente, você está agindo de forma normal, como ma mulher.
- Sempre observei a Maria, como se movimentava, como agia, seus gestos, a maneira de se portar e estou tentando imitá-la.
- E você está se saindo muito bem, e por isso é que o João se encantou com você e aceitou um beijo logo da primeira vez. Até eu acabo me enganando. Tive até vontade de meter na sua bocetinha, mas só me liguei que você não é mulher plenamente ao ver seu pauzinho.
Suas palavras me transquilizaram e me deixaram mais confiantes. Conversamos sobre muitas coisas durante a tarde inteira. Só que quanto ais conversávamos, mais aumentava o meu tesão até que, quando estávamos sentadas no sofá, me deitei sobre ela, beijando sua boca e passando a mão em seu pau, que estava ficando duro. Ela passava as mãos em minha bunda, tocando meu cuzinho, até que enfiou um dedo. Me torcendo para não deixar seu dedo sair de mim, fui abaixando até chegar em seu pau e abocanhá-lo. Chupei por um bom tempo, enquanto levava agora três dedos no rabinho. Não agüentando mais, sentei no seu cacete e delirei com a penetração. Subia e descia naquele pau. Sentia-me totalmente invadida, preenchida, gemia, urrava, xingava, pedia para ela enfiar tudo. Simoni me segurando pela cintura, ajudava-me a subir e descer me chamando de vadia, de puta, que eu tinha nascido para dar, que era uma mulher bem piranha, que adorava cacete e por aí vai. Ficamos transando PR mais de meia hora. Meu cuzinho foi surrado de todas as maneiras. Acabei por gozar com Simoni em cima de mim, me segurando pelas ancas e forçando pra dentro de mim. Em seguida, senti seu gozo dentro de mim. Seu pau aumentou de tamanho e suas estocadas se tornaram mais fortes, só que pausadas. Ficamos deitadas por um bom tempo até resolvermos tomar um banho.
Depois de um lanche, ela se foi e fiquei o resto da tarde com aquela sensação gostosa de vazio no cuzinho. Meus pensamentos acabaram se voltando para o Raul e o João. Me deu vontade de ligar e pedir para eu viessem me comer. Acabei por adormecer só sendo acordada por Maria chegando.
Conversamos e contei sobre a Simoni. Ela gostou do caso e contou que esta semana ficaria sem o seu macho. Perguntei a razão e explicou que tanto Raul como João tiveram que viajar para fechar um acordo onde iniciarão uma nova empresa, que vai ser comandada pelo João. Só retornarão na semana que vem. Sorrindo, disse-lhe que teremos que nos contentar com os consolos e quem sabe com um traveco. Ela riu e perguntou sobre o “nós teremos”. Eu sorri maliciosamente e falei que estava pensando em fazer loucuras. Ela com semblante de alegria chegou em meu ouvido e sussurrou: “- Já está pensando em perder a virgindade do rabinho para um homem? Tá pensando e dar de vez?”. Apenas disse que se o momento fosse propício, até daria sim, que estava com muita vontade sentir um macho bem gostoso me comento. Nos beijamos de forma intensa e novamente ela me surpreendeu falando: “- Eu te amo minha putinha.”
Transamos boa parte da noite com as duas usando strap on. Quando acordei de manhã, não tinha vontade nenhuma de ir trabalhar, mas como faltavam apenas mais três plantões, fiz um esforço grande de ir. Nossa semana foi estranha sem a presença dos homens e das saídas da Maria, mas bem aproveitada por mim, que recebi muitos macetes da Simoni e tratei melhor da minha aparência. Meu corpo desenvolveu bem nestes dias. Transamos uma vez com a Simoni e outro dia com a Lena, até que chegou sábado, meu último dia de trabalho. Como esperei este dia.
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