Todo meu amor

Alessandro estava cada vez mais encantado com a nova mulher que tinha ao seu lado. Adolescentes, se descobriram apaixonados, depois de anos de amizade. Demorou pra ele tomar uma atitude. Coube a ela tomar as rédeas da situação e depois de algum tempo, o primeiro beijo, sob o luar de uma noite fria... Ela nunca havia sido beijada... Deixaram o barco correr, o amor foi crescendo e somente os beijos não eram suficientes. Mãos que bolinavam, beijos, chupadas, lambidas... Um conhecendo o corpo do outro. Olhando, sentindo, se tocando... foram se descobrindo. Se entregaram um ao outro como nunca haviam feito antes. Tiveram certeza que ficariam juntos para sempre. O tempo passou e Alessandro viu uma verdadeira transformação da menina em mulher, como uma tímida lagarta que sai do casulo e se transforma numa bela borboleta. Esta noite, queria fazer sua borboleta voar! Trouxe algo especial para ela vestir, um corpete preto, rendado, cheio de lacinhos, com uma calcinha mínima, cinta liga e meias 7/8. O conjunto ficou perfeito com o salto alto que ela estava usando. Ele quase não se conteve ao vê-la vestida assim, mas seguiu os planos que havia estabelecido. Colocou em seu pescoço uma gargantilha preta, também de renda, com um pingente com a letra A pendurado. Tirou sua roupa, ficando apenas de cueca e a abraçou. Apesar do frio, seus corpos estavam aquecidos pelo tesão. Beijou seu pescoço, afagando a nuca e enroscando os dedos nos seus cabelos. Ela movia suas mãos pelas suas costas, descendo até sua bunda, apertando as bandas cheia de malícia. Alessandro se afastou um pouco, admirou suas curvas, acariciou seu rosto. E então voltou sua atenção para os seios dela, que dentro daquele corpete pareciam ainda mais apetitosos. Deu-lhe um “bois”, também preto, e pediu para ela dançar para ele. Ligou o som, Butterfly on the Wheel, do the Mission, uma baladinha rock água com açúcar dos anos 90, época em que se conheceram… Ela começou a dançar sensualmente, enrolando o bois pelo pescoço, passando entre os seios... atrás da bunda, descendo pelas pernas... e então o enlaçou pelo pescoço e o beijou desesperadamente. Ele começou a desfazer os laços, um por um, entre beijos e lambidinhas... Assim que viu os seios livres, beijou-os carinhosamente, apalpando, apertando ... e depois mordendo e beliscando. Ela enroscava seus dedos em seus cabelos, pressionando a face de Alessandro sobre seus seios e depois, descendo em direção ao seu ventre e ao sexo úmido. Alessandro tirou a calcinha e chupou seus lábios vaginais, sua entrada, de cima abaixo, de um lado para o outro, introduzindo a língua, penetrando-a e bebendo seu mel. Ela gemia e se contorcia, puxando os cabelos dele, até gozar em sua boca. Ele levantou-se, olhando-a no fundo dos olhos, demonstrando toda sua satisfação em beber seu gozo. Seu pau crescia, pulsava... queria que ela chupasse e ordenou que ela fizesse isso. Lembrou-se como no começo ela tinha medo, nojo de fazer aquilo. Mas agora, sua borboletinha adorava! Chupava seu pau com vontade, com tesão, olhava pra ele enquanto lambia a cabeça... Então abocanhava ele todo, enfiando ele inteiro quase até o fundo de sua garganta. E chupava e lambia, beijava, enquanto apertava seu saco... e brincava com o dedo na entrada de seu cuzinho. Ele também, antigamente, não deixaria que ela fizesse isso. Uma afronta a sua masculinidade. Mas agora, que descobriam novas formas de prazer, não tinha mais esse tipo de preconceito, desde que fosse com sua escolhida... um prazer a dois indescritível! Sentia que assim, logo iria gozar... e não era assim que ele desejava. Queria seu rabinho... Mas primeiro, sabia que tinha que tirar sua borboletinha de órbita. Meteu seu pau na bucetinha encharcada dela, brincando...vai e vem, devagarzinho...só a pontinha...saindo, roçando na entradinha...depois metendo forte, rápido, violento...e parando, sentindo as contrações da vagina dela envolvendo o pau... o líquido que escorria de sua buceta, deixava a entradinha do seu rabinho melada também. Alessandro achou que ela já estava no ponto. Fez com que ela se virasse,deitando de bruços. Segurando-a pela cintura, ergueu seu quadril, fazendo ela arrebitar sua bundinha. Primeiro, deu seu dedo indicador pra ela chupar, deixando-o bem molhado. Então, começou a introduzir o dedo devagar no cuzinho dela. Ela gemia, seu cuzinho piscava, pedia mais. Ele tirou o dedo, beijou a entradinha, foi devagra metendo a língua, enquanto esfregava seu clitóris com uma das mãos. Ela se entregava ao prazer, sabia que ela estava novamente próxima do gozo. Alessandro então começou o mesmo joguinho que havia feito com a buceta dela...entra, sai, rápido, devagar... Até que ela não agüentou mais e implorou: “Mete esse caralho gostoso dentro de mim! Come meu cuzinho!!!” E assim ele fez. Passou a estocar em seu cuzinho apertado, virgem, cada vez mais rápido. Ela rebolava e gemia...prazer e dor... dor e prazer... e a mão dele em seu grelinho... e então, o êxtase. Ela gozou em sua mão, com seu caralho preenchendo seu rabinho... Ele não aguentou mais. Gritou, puxando-a pelos cabelos, metendo forte para seu jato alcançar suas entranhas. Agora, “All My Love”, de Led Zeppelin preenchendo o ambiente... Os dois exaustos, corpos colados, ele acariciando seus cabelos, enquanto ela começava a adormecer em seu peito... entregues aquele amor cada vez maior, para sempre!