Me tornei corno, depois ela - 20
Levantei-me super disposta e feliz pelo que aconteceu na noite anterior e por saber que havia uma macho em casa satisfazendo minha amada. Tomei meu banho, desfiz a “operação”, e como domingo é um dia tanquilo no serviço, resolvi colocar um conjuntinho de calcinha, sutiã, meia calça finalmente a cinta modeladora. Vesti por cima a roupa de trabalho verificando se cobria tudo. Peguei a sacola onde havia colocado uma roupa bem sexy e todos os apetrechos para me produzir, uma sandália salto fino e alto. Passei pelo quarto onde eles estavam e fiquei por alguns momentos apreciando-os dormindo. Maria estava abraçada a Raul que dormia de costas e seu pau pendia para o lado perto da perna dela. Era uma visão linda. Sem fazer barulho, tomei um café rápido, peguei o carro e fui para o meu martírio. Não queria mas faltavam poucos dias para me livrar do serviço por um mês inteiro. Passei o dia todo com tesão, lembrando daquele macho, do seu pau bem perto do meu rosto, do seu sabor, do cheiro daquele homem que estaria usando e abusando da minha amada. Sentia vontade de estar com eles e de até estar no lugar dela, tendo aquele macho só pra mim. Nunca imaginei-me sentir e pensar assim. Minha vida havia mudado e estava realizando um sonho, uma fantasia e logo, mais uma semana, estaria completa. Minhas férias seriam a realização completa dos meus desejos: por um tempo ser mulher, sentir-me mulher, agir como, entrar definitivamente neste mundo. Sempre imaginei como seria viver como uma e agora estava para plenificar este desejo.
Quando faltava pouco pára sair, consegui ir ao banheiro e trancado, lavei-me por baixo e fiz minha “operação”. Quando saí, passei no mesmo mercado e num canto escuro e afastado, me troquei. Coloquei o vestido que havia leva, fiz uma maquiagem leve, arrumei meus cabelos com granpos e fivelas, usei o delineador para afinar minhas sobrancelhas, calcei a sandália, me perfumei e retornei para casa. Ao chegar, o carro do Raul ainda estava na garagem. Meu coração disparou de medo e felicidade. Calmamente me dirigi para o interior da casa e os encontrei na sala, só que havia mais uma pessoa com eles. Pensei em voltar e sair, mas Maria me viu e chamou a atenção dos outros. Ela levantou-se e veio me pegar pelo braço, me conduzindo para perto deles e apresentou o amigo e sócio de Raul. Era o João, um homem de pele morena, forte, por volta dos seus 35 anos, 1,87 de altura, voz firme, rosto liso, bonito, sorriso lindo. Ele se levantou e me achei pequena perto dele. Com um olhar de espanto e sorriso nos lábios, veio em minha direção e deu-me um beijo no rosto, dizendo que era um prazer imenso me conhecer. Não sabia o que fazer. Estava surpresa, me sentia indefesa, perdida. Raul levantou-se e vindo ao meu encontro, deu-me um beijo nos lábio, o que me fez ficar atordoada de vez. Completou dizendo que eu estava linda e perguntou se eu trabalhava assim. Sorrindo meio com deboche respondi que havia me trocado depois do trabalho e que meu uniforme estava no carro. Maria percebendo meu constrangimento logo me perguntou se precisava tomar banho, o que disse não ser necessário no momento, pois havia me limpado. Mesmo assim, ela me pegou pela mão e levou-me para a cozinha, com a desculpa de arrumar algo para comer. Longe deles, ela me falou que não sabia que eu estaria montada quando retornasse para casa, por isso não havia se preocupado em dispensar o João antes. Disse-lhe que não tinha problemas, que eu apenas queria fazer uma surpresa para eles, já que havia feito isso outra vez sem eles. Ela me beijou e pediu desculpas. Fiz um carinho em seu rosto e disse-lhe que eu estava trilhando o caminho que queria e sempre haveria surpresas onde estivesse e depois de arrumar uns petiscos, retornamos para a sala onde me sentei perto do João. Começamos a conversar sobre ele, a amizade com Raul, a sociedade e acabei brincando que o Raul gosta muito de viajar com ele. João disse que gostavam de viajar, mas não tinha nenhum lance com eles, que eram puramente héteros . Maria brincou me chamando de maldosa e rimos muito. O clima entre a gente acabou ficando mais descontraído. Enquanto conversávamos, percebi seus olhares sobre mim. Eu estava gostando desta situação. João mostrou-se um homem culto, inteligente e bem respeitoso, mesmo quando a conversa fluía para assuntos mais picantes. Certo momento, Raul deu a idéia de jantarmos. Todos assentimos e quando fui me levantar para preparar uma janta, ele comentou sobre um restaurante no centro que serviam um excelente refeição. Assustei-me na hora e tanto João quanto Maria gostaram da idéia. Ela já se levantando, falou que ia se arrumar e chamou Raul para acompanhá-la. Tremi por ficar sozinha com João. Depois que saíram, ficamos por momentos quietos e João começou a puxar conversa dizendo que haviam falado de mim e que nunca imaginou encontrar uma mulher tão linda com eu e perguntou como me sentia. Ruborizada, respondi que me sentia bem e que não era tão linda como dizia. Ele foi muito gentil e cavalheiro, escolhendo as perguntas para não causar-me constrangimento. Logo depois Maria e Raul chegam vestidos e nos chamando para sair. Fiquei assustada e parada onde estava. Maria veio ao meu encontro e tomando meu braço, me conduziu para a garagem. Raul abriu a porta para Maria entrar e João fez o mesmo comigo. Ainda era galanteador. Ele sentou-se ao meu lado e rumamos pra o centro da cidade. Mais novidades para mim, estar vestida de mulher, ao lado de um baita homem que com certeza me cobiçava, indo jantar em um restaurante cheio de gente. Fui o caminho todo quieta, tentando organizar meus pensamentos e tentar programar minhas ações. Chegando, João depois de descer, estendeu sua mão para amparar-me. Segurei sua mão e o toque que provocou arrepios. Como vi Maria enlaçar o braço de Raul, fiz o mesmo com João e entramos como dois casai. Ao chegarmos à mesa, João puxou a cadeira para eu sentar, arrumando-a e depois sentando.
O jantar foi muito agradável, a comida excelente e a companhia muito mais ainda. João cercava-me de cuidados, servindo-me. Me sentia uma dama cortejada. Era uma sensação muito gostosa. No meio do jantar, Maria pediu minha companhia para o toalete. No caminho ela falou que eu estava me comportando muito bem e que ninguém havia notado nada em mim. Falei do medo que senti e já dentro do toalete, ela falou-me que tudo não passava de sisma e completou olhando bem nos meus olhos: “- Ri, aprenda uma coisa. Se você estivesse ridícula, feia, eu não estaria fazendo tudo por você. Se você não estivesse perfeita, não teríamos vindo até aqui, quero dizer, que não teria feito tudo o que fiz para você estar como esta agora. Então acabe de vez com esses medos bobos, deixe de se preocupar e aproveite este seu momento. Nunca deixaria você passar por ridícula na frente dos outros. Todos que te viram te acham o máximo, que você está perfeita. Só você que não acha isso.” Fiquei olhando para os seus olhos e aceitando o que ela disse, respondi ao final: “- Ma, estou com a mesma sisma que qualquer mulher tem. Vocês, por mais lindas e gostosas que estejam, sempre falam que não está bom.” “-É verdade, mas você anda encucada demais. Se solte e aproveite. Nunca havia reparado nele, mas o João é um gatão Né?” “- Se é. Que homem!” Rimos, retocamos a maquiagem e retornamos. João já se soltava mais e por diversas vezes pegou em minha mão, pousou a sua em minha perna. Chegou até a me abraçar num determinado momento. Terminado o jantar, no retorno ao carro João se atreveu ame abraçar, o que aceitei de bom grado. No carro, ele pegou em minha mão e cheguei até a encostar minha cabeça em seu ombro. Chegamos em casa e ficamos conversando, agora eu do lado dele. João já me tocava com mais freqüência, chegando até a repousar sua mão em meu joelho. Aquele homem despertou em mim sentimentos que nunca pensei em sentir. Estava muito bom ficar junto dele, sentir seu calor, seus toques, seu cheiro. Me entreguei a conversa sem nenhuma defesa. Estava envolvida com ele.
Quando chegou o momento de irem embora (depois fiquei sabendo que Raul e Maria foram busca-lo para passara tarde com eles), peguei na mão do João e o conduzi para a garagem, dizendo que deveríamos deixá-los a sós para se despedirem. Enquanto caminhávamos, João perguntou se não sentia ciúmes de Maria e disse-lhe que não, nem um pouco. Ele agradeceu minha companhia, dizendo que foi uma noite maravilhosa. Agradeci e falei que senti o mesmo. Ele perguntou se poderíamos repetir outras vezes e disse-lhe que sim, era só convidar. Ele encostou-se na porta do carro e acabei me achegando e encostando meu corpo ao dele. Quando olhei para o seu rosto, sua boca estava a menos e um palmo da minha e por impulso, aproximei-me de seus lábios e o beijei. Ele correspondeu com volúpia. Nossas línguas se tocaram. Ele me abraçou forte e me pendurei em seu pescoço. Ficamos nos beijando por um bom tempo até que ouvimos a porta de casa se abrir. Só neste momento é que nos separamos. Raul e Maria vinham abraçados e sorrindo. Raul se despediu de mim com um beijo nos lábios e se foram. Maria me abraçou forte e entrando em casa demonstrava uma felicidade anormal. Perguntei a razão e ela falou que havia visto o beijo e estava irradiante por eu ter me soltado definitivamente.
Na cama, ela me contou que passou uma noite maravilhosa com Raul e que só pararam de transar quando o João telefonou e foi convidado para se juntar a nós. Perguntei se ela transou com os dois o que foi rechaçado por ela, dizendo que ficaram conversando a tarde toda me esperando. Comentei sobre meus sentimentos e ela sorrindo me beijou dizendo que me amava e estava feliz por eu ter me encontrado. Disse-lhe que estava com tesão desde ontem e ela se jogando em minhas costas, falou que poderia apagar meu fogo, mas que eu deveria procurar o João para me dar um chá de pica e que deveria ter ficado com eles e que seria muito bem comida por Raul. Disse-lhe que não estava preparada para isso e que esperaria uma oportunidade melhor. Meu fogo foi aumentando até que terminamos com ela me comendo com o consolão. Rebolei muito, gemi bastante, implorei por pau. Ela bombava meu cuzinho me chamando de putinha, de vadia, que eu deveria dar muito pro João, que a pica dele era muito gostosa. Um novo personagem fez parte das nossas transas: João. Meus desejos por me entregar a um homem aumentavam cada vez mais.
Beijos,
Ri
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