Perdendo a virgindade parte 1

Eu já estava com 20 anos de idade e ainda não tinha feito sexo com ninguém. Iludida, achei que eu fosse encontrar um príncipe num cavalo branco. Que iria me satisfazer sexualmente, iria me fazer feliz e passar o resto da vida comigo. Mal sabia eu, que estava assistindo muita TV. Na verdade, eu queria fuder, mas não com qualquer um. Só que de tanto esperar, não agüentei mais e fui à procura da piroca perfeita. Foi uma época muito louca. Eu entrava na sala de bate papo procurando o parceiro sexual perfeito para mim. Conheci o primeiro cara, ele era sem sal. Não senti tesao nenhum pra chegar a tranzar com ele. Fui para o segundo encontro com um cara alto, branco, educado e mais ou menos bonito. Marquei com ele porque eu queria aprender a fazer um bom boquete. Fomos a um motel. Tomamos algumas cervejas. Ele tirou a roupa. E eu como uma virgem, nunca tinha visto um homem nu. Daí quando ele tirou a cueca, seu cacete já estava meia bomba. Roliço e grande. Fiquei pensando qual seria a sensação de sentir aquele cajado dentro de mim. A essa altura minha xaninha já tava molhadinha só de olhar. Ele me ajudou a tirar a minha roupa. Eu tímida ainda, mas o efeito do álcool já estava chegando. Eu não fui pra tranzar, só pra fazer um sexo oral nele. Mas eu pensei melhor. To aqui de bobeira sem fazer nada, o que custa tentar enfiar aquele cacete bonito no meu buraquinho virgem?! Sempre gostei de homens mais velhos que eu. Ele tava com 32 anos de idade. Adoro essa idade. Parecia experiente. Era delicado e paciente. Ele sabia que eu era virgem. Combinamos tudo direitinho. Depois que estávamos os dois nus, ele começou a me beijar. Beijava muito bem por sinal. Começou a descer, beijando e sugando os meus seios. Lambendo e beijando a minha barriga. À medida que a boca dele ia descendo no meu corpo, me acariciando, eu ficava com a minha xoxota latejando de tesão e meu clitóris bem excitado, louca pra que o cara brincasse com a lingüinha no meu grelo. Ele foi descendo até que chegou onde eu mais queria. E como eu sou uma menina bem obediente. Abri bem as perninhas para que ele enfiasse a cara dentro da minha xoxota. Lambendo e chupando com vontade. De todos os sexos, o sexo oral foi o que me dava mais tesão só de pensar em recebê-lo. Ele chegou em minha xoxota. Tava bem depiladinha. Logo ele deu de cara com ela, elogiou logo. Lambeu bem, enquanto isso, eu esfregava a xoxota na cara dele. Fiquei molhadinha. O rapaz me disse que estava parecendo uma cachoeira de tão molhava que estava. Depois de ter me beijado, a boca, os seios e xana, ele me pediu para que deixasse ele colocar a cabecinha na minha bucetinha virgem. Eu deixei é claro. Mas não imaginei que fosse tão difícil enfiar uma piroca numa virgem. Ele tentou várias vezes colocar o pau dele pra dentro de mim, mas não conseguiu. Doía demais. Muito desconfortável. Não entrava de jeito nenhum. Então ele resolveu gozar só esfregando o pau fora da minha buceta carnuda, até que ele gozou gostoso, dentro da camisinha. Essa ida ao motel foi o começo de tudo, mas faltava ainda a penetração que só vou contar no próximo conto. comentem Bjs!