Jéssica, uma ninfeta safadinha
Meu nome é Antônio sou pintor, tenho 65 anos, pai de família e casado há 20 anos. Vou relatar a vocês o que me aconteceu no último serviço que eu fiz, era uma família de classe média alta, o casal mais dois filhos, uma menina e menino.
Quase todos os dias em que eu chegava para trabalhar o pai estava saindo com o carro e levando os filhos para o colégio, a mãe trabalhava, mas naquela época estava de férias e ficava em casa. Inclusive era uma mulher muito bela. Por diversas vezes ela flagrava meus olhares perdidos em seu corpo, mas com o tempo ficou claro que ela adorava notar meus olhares a ela.
No horário do almoço normalmente eu tinha o costume de ir pra casa e almoçar era também o horário que os filhos do casal chegavam do colégio. Mas foi em um dia que resolvi levar marmita e almoçar por lá mesmo que aconteceu algo surpreendente, acabei comendo um negócio diferente (rs...).
Os filhos do casal chegaram quando eu ainda terminava de pintar por fora um dos lados da casa. Passado cerca de 1 hora terminei aquele lado em que e resolvi almoçar. Peguei a marmita, estava fria então resolvi pedir a Dona Fátima se poderia usar o microondas para esquentá-la.
Fiquei na porta da cozinha avistei o interior não havia ninguém ali, chamei por Dona Fátima ninguém me ouviu. Tirei as botas e entrei na cozinha, ouvi som de TV ligada do corredor espiei a sala e somente enxerguei o brilho da TV confirmando o som que ouvia.
Quando cheguei à sala, nossa! Quase enfartei. Jéssica a filha da Dona Fátima, uma ninfetinha espetacular! Linda! Gordinha, pernas grossas, seios fartos, bumbum cheinho e pezinhos lindos. Estava completamente nua na sala sentada no sofá e masturbando-se, e olha que ela nem assistia a nada demais, lembro-me que estava passando Vídeo Show.
Não resisti fiquei quietinho deixei a marmita no carpete e tirei minha jéba para fora e comecei a tocar uma punheta olhando-a. Louco de tesão! Não agüentei, fui pra cima dela. Jéssica notou minha presença, assustou-se começou a rastejar no sofá. Segurei seu braço, Jéssica apresentou resistência ao colocar sua mão no meu peito, mas foi quando a beijei que vi seu corpo amolecer e instantes depois me surpreendi ao sentir sua mãozinha segurando meu cacete e masturbando-me.
Fiquei olhando-a acariciando seu rosto, ela me olhava e tinha um sorriso safado e muito gostoso. Logo ela começou a chupar o meu pau, impressionante a garota tinha vigor, chupava forte e ao mesmo tempo suas mãos seguravam meu cacete batendo uma punheta bem gostosa.
Ao pé do ouvido dela pedi que ficasse de quatro em cima do sofá, imediatamente ela obedeceu. Apoiou-se no encosto do sofá, empinou sua bundinha abrindo um pouco mais suas pernas. Eu tinha que ser rápido, pois Dona Fátima ou o irmão dela poderiam aparecer a qualquer momento e me flagrar. Mas mesmo assim não resisti em ao menos também chupar aquela bocetinha, portanto quando vi aquela bocetinha logo agachei e comecei a chupá-la, metia a língua intensamente, minhas mãos apertavam sua bundinha com muito tesão e ali chupando-a comecei a tatear seu cuzinho com meu dedo e depois fui entrando com ele e a vi contorcer-se e rebolar em meu rosto.
Levantei-me, a todo o momento olhava para todos os lados, tentava notar algum barulho que indicasse perigo ao mesmo tempo ajeitando meu cacete na xaninha de Jéssica até que empurrei. A via morder o encosto do sofá controlando seus gemidos, esperta a garota. Comecei a socar a rola, bombando forte e para minha surpresam Jéssica com a voz baixa e tremula ainda pedia para eu meter mais forte. Então e sem dó comecei a meter ainda forte, minhas mãos preenchiam seus seios apertando-os e contorcendo seus biquinhos.
Fui acelerando as estocadas, deixando-as sempre fortes e cada vez mais rápido até que Jéssica gozou e instantes depois quando senti que ia gozar tirei meu pau pra fora e vi Jéssica rapidamente sentar-se no sofá, segurou meu pau e começou a me chupar até me fazer gozar em sua boquinha. A safada tomou tudinho, nenhum pingo foi desperdiçado.
Jéssica arrumou seu cabelo amarrando-o atrás e começou a pegar o uniforme da escola e suas peças íntimas que estavam jogados ao chão. Eu fiquei olhando enquanto ajeitava-me. Depois a vi subir as escadas com cuidado espiando para ver se tinha alguém, me olhou pela última vez, sorriu bem safadinha e subiu as escadas.
Fui para a cozinha, esquentei minha marmita e nossa! Milagre! Minha esposa fez Lasanha, Bom, finalmente comi alguma coisinha diferente. (rs..)
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