Desviados

Me tornei corno, depois ela - 12

📅 Publicado em: 29/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Depois de recompormos fomos tomar banho juntas e Lena elogiou o meu corpo, meu desempenho na cama e o meu comportamento. Disse-lhe que venho tentando aprimorar para melhorar cada vez mais. Ficamos nos ensaboando, esfregando e o tesão aumentou novamente, ao ponto de nos masturbarmos uma a outra. Lógico que levei dedadas das duas no meu cuzinho, enquanto chupavam meus mamilos. Depois de refeitas fomos comer uma comidinha verdadeira. Antes, Lena deu a idéia de vestirmos as cintas para quem sabe. Ficou muito engraçado. As três andando pra lá e pra cá com aqueles consolos balançando quando andávamos. Relembrei de quando o meu pau ficava assim o andar pelado. Agora ele se encontrava bem preso e escondido entre minhas pernas. Só se via a pontinha do prepúcio, que deixei para poder urinar. Durante o jantar, fui sabatinada por Lena que perguntava sobre tudo, como comecei a sentir os desejos, quando comecei a fantasiar, como me sentia naquela condição. Respondia a tudo com a maior naturalidade, sempre sendo completada com os comentários de Maria. Depois na sala, Lena disse que se eu quisesse poderia me ajudar a melhorar mais o que aceitei de bom grado. Estavamos sentadas no sofá, uma encostada na outra, ouvindo música. A conversa começou a ser direcionada para homens. As duas começaram a falar de suas experiências com eles. Lena contou sobre seu marido que era corno assumido, que gostava de transar com La e mais outros, falou de seus amantes, como eram, o que faziam. Maria se limitou a contar sobre o Raul, pois até então era o seu único amante. Entraram em detalhes sobre as transar, como eram seus paus, como as fodiam. Lena disse que qualquer hora poderíamos marcar de nos encontrar em sua casa para uma noite de sexo com seu marido. Aí eu disse que não achava uma boa idéia. Aí começou esse diálogo: - Ué, porque não? Porque não é uma boa idéia? Acho bem legal. Você precisa conhecer o Roberto. Quando você ver a pica dele vai acabar gamando nela. - Não Lena, não acho boa idéia não. A minha fantasia é de me vestir, me sentir mulher, viver um pouco como vocês vivem. Até transar com vocês. Agora, um homem de verdade não me atrai. - Ih Lena! A Ri ta com preconceito ainda. Já até disse que arrumaria para o Raul come-la mês ela não quer. - Ri, você não pensa mesmo em homem? Gostando de dar a bunda como gosta, não dá pra acreditar que você não sente tesão e vontade de sentir um pau de verdade dentro de você? - Lena, as vezes até penso, já pensei, já me imaginei sendo devidamente comida por um macho, chupar um pau de verdade, sentir o gozo na boca. Mas não é uma coisa que me faz subir pelas paredes não. Não sei se teria coragem de encarar um cacete de verdade. - Lena, nossa amiguinha tá mesmo é com medo de se entregar para um macho. Acho que é medo de se apaixonar por um cacete de verdade e nunca mais largar. - Ma, não é isso. É uma coisa que não consigo explicar e vocês não conseguem entender. - Ri, não consigo entender mesmo. Acho que nem a Maria entende. Nós não vemos a hora de sentir um membro bem duro dentro, nos fodendo, fazendo-nos gozar. Você não sabe o que é sentir um gozo dentro de você. Tenho a certeza que quando sentir um macho gozando dentro de você e aquele líquido quentinho se espalhando, você vai pensar que perdeu muito tempo com pudores bestas. - Não é pudor, acho que é ainda minha masculinidade que aflora. Não sei explicar, mas ter um homem me comendo não faz parte da minha fantasia. - Ainda. Não é Lena? - É ainda não, mas pelo que vejo não vai demorar muito. - Vocês duas são doidas. Mas deixa pra lá esse papo. Estou satisfeita com a minha machinho aqui que me come bem gostoso, e agora acho que ganhei mais uma. Não preciso de homem nenhum. - Tenha certeza que depois de hoje vou te comer muito. E quer saber, este papo já está me deixando molhadinha de novo e muito a fim de comer você de novo sua putinha. Maria nem esperou mais nada e já partiu para beijá-la. Nos juntamos e recomeçamos as carícias.Como já estávamos de cinta com consolos, partir para outro trenzinho não foi difícil. Só que agora, eu era comida pela Lena enquanto comia o cuzinho da Maria. Depois mudamos e Maria foi comer o cuzinho da Lena. No final eu comi o buraquinho da Lena e Maria me fodia. Nos Beijávamos, chapávamos os seios, nos esfregávamos. Enfim, foi uma loucura total até gozarmos intensamente. Ficamos um tempo largadas no chão da sala. Quando vimos, já eram 11:00 e a Lena tinha que ir embora, pois o dia seguinte seria de trabalho e depois de balada com os amantes a noite. Tomamos novo banho e Maria disse que íamos levar Lena até a firma para pegar seu carro. Quando fui me vestir como homem, não deixou e disse para vestir a mesma roupa que estava. Fiquei receosa de sair montada e disse-lhe que não queria. Ela insistiu e também com as argumentações de acabei cedendo, desde que não descesse do carro de maneira alguma. Agora o medo de me expor tomou conta de mim. Seria a primeira vez que sairia a rua vestida de mulher. Nos arrumamos e fomos. Ao sair de casa, me agachei no banco com medo de algum visinho ver-me. Mas não tinha ninguém na rua. Fomos pelo caminho conversando. Elas foram me mostrando que ninguém reparava em mim e que somente homens olhavam para o carro, já que viam três mulheres em seu interior. Com o passar do tempo fui perdendo o medo a ponto de até olhar para os caras que nos encaravam. Elas ficavam chamando minha atenção, comentando sobre eles. Eu apenas ouvia e tentava identificar a razão dos comentários. Chegamos na firma e Lena ao sair, disse que tinha sido um noite muito prazerosa e que queria repetir mais vezes e reiterou o convite para um dia irmos a sua casa. Disse-lhe que poderia ir em casa quando quisesse, bastava apenas avisar para me arrumar e sobre o convite, disse-lhe que um dia talvez aceitasse. Vi seus olhos brilharem com minha resposta. Voltamos para casa sem muita conversa. Somente quando estávamos perto é que Maria me perguntou o que tinha achado da noite. Disse-lhe que no princípio eu queria matá-la, mas que depois acabou se acostumando e até gostando da Lena. Maria me perguntou o que achei da Lena e disse-lhe com convicção: Muito gostosa. Se estivesse como homem me esbaldaria naquela mulher. Maria riu muito e disse que mesmo não estando como homem, eu havia me esbaldado nela, assim como ela. Eu lhe perguntei se já havia ficado com a Lena alguma vez e ela disse que não. Que depois de ter contado sobre mim, ela ficou muito curiosa e surgiu a idéia de termos uma noite lésbica. Ela já tinha transado com mulher, e que era também muito gostoso. E perceberam que minha condição daria uma ar diferente a transa. Disse que foi muito diferente mesmo e que gostaria de repetir em outra oportunidade. Maria passava a mão em minha coxa, o que foi me dando tesão novamente. Disse-lhe que estava ficando acesa de novo e ela me olhou sacanamente e disse que daria um jeito. Chegamos em casa e já não me preocupei em me esconder. Nem saí do carro e Maria já foi me agarrando e se esfregando em mim. Entramos e fomos direto para a cama. No caminho fomos tirando nossas roupas e ela foi vestindo sua cinta. Me virou de bruços e esfregando-se em mim, enfiou o consolo todo na minha bundinha. Ela me comeu gostoso. Eu gemia e rebolava em seu cacete. Ela ficava falando que eu era gostosa, que era tesuda e que iria adorar sentir um homem fungando no meu cangote. Acabei gozando novamente e adormeci logo em seguida. Maria me acordou como sempre para o trabalho. Levantei e senti minhas pernas bambas. O banho revigorou minhas forças. Desfiz toda a “operação” e só então percebi que já não sentia mais dor. Quando estava no quarto me trocando, ao vestir uma calcinha que ficou apertada, Maria chegou perto e apertando minha bunda, disse que havia reparado a noite e que agora é que se ligou que estava mais cheinha. Disse-lhe que havia notado que não só a bunda, e virando meus peitinhos para ela, falei deles. Ela olhou com cara de espanto e felicidade e apertou-os. Depois colocou a boca e chupou um por um. Me arrepiei todo. Ela falou que o remédio estava fazendo efeito bem rápido. Olhei para ela e lhe questionei sobre não ter me falado sobre estes aumentos. Ela retrucou falando que se tivesse me avisado talvez não tomasse. Então disse-lhe que havia pesquisado sobre o remédio e que comprei outras caixas e dobrado a dose. Ela me chamou de putinha safada e me deu um tapa na bunda. E disse: - Quer dizer que você tá afim mesmo de mudar de lado? - Não quero mudar de lado, quero apenas melhorar a aparência do meu corpo. Tomar um pouquinho não vai fazer mal algum. Só vai dar uma enchidinha na bundinha e nos peitinho e nada mais. - Tá bom. Você quer ficar com o corpinho de putinha e acha que não é nada. Beleza. Então vou te ajudar a melhorar ainda e dar mais forma no seu corpo. - Como? Só tomar o remédio não basta? - Não meu bem, tem umas coisinhas mais para fazer, mas não se preocupe que eu me encarregarei de tudo. Agora, vista sua fantasia de homem e vá trabalhar. Cuidado dos seus colegas não perceberem estes peitinhos de menina moça ta? Sorri meio amarelo para ela, acabei de me vestir e fui pro meu trabalho. No serviço, tive que redobrar minha atenção para não responder ou falar com alguém referindo-me no feminino. Demorei mais que o normal para chegar em casa, já que Maria deveria se encontrar com o pessoal e depois ficar com o Raul. Cheguei em casa e encontrei o carro na garagem. Quando entrei encontrei a Maria e a Lena tomando banho juntas. Elas reclamaram que eu havia demorado e me chamaram para junto delas. Quando tirei minha roupa, Lena achou uma gracinha a minha calcinha, principalmente pelo volume que meu pau formava na frente. Retirei a calcinha e Lena fez cara de abismada e disse que meu pau era bem pequeno mesmo. Juntei-me a elas e ficamos nos bolinando. Perguntei se elas não iriam sair a noite com seus amantes e disseram que sim, que estava com muito calor, resolveram tomar um banho e vestir roupas mais leves e ousadas e que dali a pouco o Raul chegaria para pegá-las. Saimos e quando fui me vestir colocando uma bermuda, Maria pediu para eu colocar uma sainha. Disse que como o Raul viria, não me montaria ainda. As duas então ficaram me atormentando para que me montasse que não teria nada de mais. Disse-lhes que gente de mais tinha me visto. Mesmo assim elas insistiram e já foram me dando blusinha e sainha para vestir. Como elas foram muito persuasivas, acabei me montando mas disse que não me mostraria para o Raul. Quando foi 9:00 ele chegou. Maria abriu o portão e ele entrou com o carro. Elas se despediram de mim e foram se juntar a ele. Elas estavam muito tesudas. Lena vestia uma mini saia uma blusa bem decotada. Maria vestia um vestido vem curto, com um decote que ia até o umbigo. Pela janela, vi o carro saindo. Daquela vez seria diferente. Maria já não voltaria de madrugada. Antes de sair, perguntou se podia passar a noite e o dia todo com o amante e eu disse sim.

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