Nada como voar em boa companhia
Desde que sua colega Ana e o namorado dela, André foram assassinados em seu apartamento, Júlia estava deprimida. Ela e Ana dividiram o apartamento por seis meses, até a fatídica noite, duas semanas atrás. Ana era virgem e havia decidido se entregar para André. Júlia deixou o apartamento livre para o casal, ajudou a amiga a deixar o quarto decorado com pétalas de flores, velas, taças de vinho...Saíram para jantar e... desapareceram. No dia seguinte, encontrou o quarto cheio de sangue, mas nem sinal do casal. Após vários exames e muita investigação, a polícia concluiu que o casal fora assassinado ali e os corpos levados sabe-se lá para onde, como e porquê. (*Maiores detalhes no conto Prazer eterno...)
A irmã de Júlia, Lilian, chamou-a para passar um tempo em sua casa, com ela e seu marido Léo. “Lia” como Júlia a chamava carinhosamente, era uma irmã muito preocupada. Decidiu que já era hora de Júlia sair para se divertir e programou uma noitada só entre as garotas da turma delas de infância. Sairiam para beber e dançar na noite seguinte. Júlia não estava a fim, e na hora aceitou para deixar a irmã contente. Porém, na noite combinada, Júlia ligou para a irmã do escritório, dizendo estar enrolada com o trabalho e teria que ficar lá até de madrugada.
Para ser convincente para a irmã, Júlia saiu do escritório e foi ao shopping passear um pouco, ver vitrines e comer alguma coisa. Quando chegou em casa, as garotas já haviam saído. Apenas Léo estava em casa.
- Puxa, cunhada! As meninas estavam tão empolgadas pra sair com você...Que pena que não pôde ir... – e estranhamente, Júlia sentiu que Léo a olhava de uma forma estranha...diferente do normal...com curiosidade e desejo.
- Uma pena mesmo, Léo. Mas não era pra ser...melhor assim. Vou tomar um banho.
Pensar em Léo a desejando foi estranhamente prazeroso. Júlia percebeu então que nunca tinha reparado direito no cunhado...Como ele era atraente! Pensava que também o desejava, naquele momento, imaginava-se em seus braços e seus mamilos enrijeceram. Ensaboou-se e tocou seu sexo, pulsante. Em seu devaneio, Léo entrava no banheiro e invadia seu banho abraçando-a por trás, apertando sua bunda e penetrando-a embaixo do chuveiro. Júlia gozou, assustada com as sensações que de repente Léo lhe despertava. Era seu cunhado, casado com sua amada irmã...não podia trair a confiança de Lia.
Saiu do banho enrolada numa toalha e cruzou com Léo no corredor, seus olhares se encontraram e Léo, meio sem graça, foi para a sala. Júlia se enxugou e passou um hidratante pelo corpo. Colocou uma calcinha que deixava sua bunda apetitosa e uma camiseta comprida que fazia as vezes de camisola. Passou pela sala para pegar um copo de água na cozinha e viu que Léo estava sem camisa, no sofá, com seu laptop. Na volta ele a chamou para conversar.
- Jú, não sei se a Lia já te contou...talvez não, porque não é algo que a gente comente muito... Eu escrevo contos eróticos, sabe? Publico em alguns sites na internet, com um pseudônimo.
- Verdade, Léo? Nossa, nunca poderia imaginar! E qual é esse seu pseudônimo?
- Ah, não vai rir? É “Vento Sul”, rsss Porque é um vento forte, que faz voar quem chega perto...
- Uau! Tem feito muita gente voar com seus contos?
- Mais ou menos...Faz tempo que não escrevo. Na verdade estou precisando de uma ajuda sua. Estou fazendo uma pesquisa, pra me ajudar a escrever um novo conto. Sem sacanagem, papo sério...me ajuda?
Júlia aceitou colaborar com o cunhado, que perguntou se ela dormia de calcinha. Como a resposta dela foi afirmativa, ele perguntou se ela poderia dizer como era a calcinha que estava usando.
- Minha calcinha é tipo shortinho, com as laterais mais larguinhas, mas bem cavada na bunda, ficando enfiadinha. Cor de vinho, com florzinhas brancas, algumas rendinhas e lacinhos nas laterais. – Respondeu, sentindo a buceta molhar com a excitação provocada pelas perguntas de Léo.
- Eu poderia ver essa calcinha? Não tô conseguindo imaginar... E levantou-se do sofá na direção de Júlia, que levantou a camiseta até a calcinha aparecer.
- Nossa cunhada! Me deixou cheio de tesão com essa calcinha... E o que é isso? Você tem uma tatuagem num lugar bem estratégico, hein? Não sabia... Uma borboletinha... Uma Sexy Butterfly...Você é minha Sexy Butterfly... – disse isso levando a mão e acariciando o cóccix, depois a bunda da cunhada.
Naquele momento os dois esqueceram qualquer parentesco e se entregaram um ao outro. Léo ainda disse que tinha comentado com Lia que aquela tristeza de sua irmã poderia ser curada com uma boa foda...e ele poderia ajudá-la, se quisesse, desde que a irmã não ficasse sabendo, pois ela era muito ciumenta.
Júlia arrancou a cueca azul de Léo e abocanhou seu pau. Ajoelhou-se na frente dele e chupava primeiro a cabecinha, devagar, lambendo as primeiras gotas que já brotavam ali. Com uma mão segurava o pau, com a outra, acariciava suavemente suas bolas, enquanto fazia movimentos de sobe e desce com a língua em toda a extensão do pau de Léo.
O cunhado segurava Júlia pelos cabelos encaracolados, macios e cheirosos, ainda úmidos do banho. Não imaginava que a cunhada pudesse fazer um boquete tão gostoso! Não agüentando mais, fez Júlia se levantar e a agarrou por trás. Segurando-a pela cintura, enfiava só a cabeça do pau na entrada de seu cuzinho.
- Ai, Léo! Enfia tudo logo, de uma vez... – ao mesmo tempo que esfregava seu grelinho com a mão.
- Ah, quem diria que você é uma putinha, hein? Bem vadia por sinal... – estocava cada vez mais rápido enquanto dava tapas na bunda de Júlia.
Júlia rebolava, segurando os seios, enquanto Léo avisava que ia gozar:
- Julinha, tô doido de tesão, te comendo assim de quatro! – e gozou forte, enchendo o cu da cunhada com sua porra.
De repente Júlia pensou se Léo também comia sua irmã, Lia, desse jeito. Isso só aumentou seu tesão. Virou-se de frente pra Léo que entendeu a mensagem que seu corpo passava e enfiou a cara na buceta da cunhada. Chupou os lábios demoradamente, sentindo as contrações de Júlia que se aproximava do orgasmo.
- Léo, meu vento, me faz voar alto... me chupa mais , que eu vou gozar...aaaaahhhhh!!!
Léo sorveu todo o suco da buceta de Júlia, quente, inebriante. Estava bêbado da cunhada. E então, quando ela implorou que comesse sua buceta, Léo não teve dúvidas e meteu seu pau, que já estava novamente ereto e pronto para comê-la.
Júlia levantou suas pernas, passando por cima dos ombros de Léo, favorecendo uma penetração mais funda... Conforme ele entrava, Júlia contraía os músculos vaginais, agarrando seu pênis e aumentando o prazer dos dois!
- Me come , Léo! Me fode bem gostoso, como se você estivesse comendo a minha irmãzinha...
- Ah, sua cadelinha! Vou te foder sim, você vai ver... Toma! - E metia cada vez mais forte, até que os dois gozaram quase que simultaneamente.
- Você tinha razão, Léo...eu precisava mesmo de uma boa trepada! Nada como voar um pouco em boa companhia...
Ouviram o barulho de um carro parando em frente a casa e a voz de Lilian. Léo correu para o banheiro a fim de tomar uma ducha rápida para que a mulher não o visse todo suado e cheirando a sexo.
Júlia ficou na sala para receber a irmã. Lilian reparou que Júlia estava alegre como não a via desde antes da morte de Ana.
- Puxa, acho que ter trabalhado até mais tarde teve um melhor efeito em você do que se tivesse saído com a gente, hein Jú?
- É, acho que eu só precisava de um tempo mesmo, Lia. Ah, Léo mandou avisar que ia tomar um banho e te esperar no quarto,rsss...Boa noite, vou dormir querida!
Lilian foi para o quarto, ouvindo o marido desligar o chuveiro, com um riso safado nos lábios de quem ainda ia aproveitar mais a noite com o marido...
Enquanto isso, do outro lado da rua, um casal observava a casa. Uma lágrima vermelha de sangue escorria pela face de Ana. Saudades da amiga. André limpou seu rosto e seguiram pela noite de São Paulo, em busca de alimento. Ali, Ana não iria se alimentar.
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