Lua de Mel - Um Estranho em nosso Quarto (Cap.1)
Capítulo 1 - Um Estranho em nosso Quarto
- Nossa amor que navio lindo!
Como planejado os recém–casados Marina e Gustavo embarcavam em um Cruzeiro pela costa brasileira para passarem sua lua de mel. Marina segurava o braço de Gustavo enquanto entravam. No navio havia diversas pessoas, todos encantados com a bela estrutura da embarcação.
- Senhores, boa tarde, meu nome é Patrícia representante da agência Angels, preciso falar com a pessoa que negociou o pacote.
- Sou eu, meu nome é Gustavo e esta é minha esposa Marina. – Disse Gustavo.
- Sem bem vindos ao Cruzeiro Angel´s, espero que apreciem a viagem, inicialmente preciso que você Gustavo me acompanhe até a sala administrativa para assinar o contrato e receber algumas recomendações.
Marina e Gustavo se entreolharam.
- Marina, quer subir e ver onde é o nosso quarto? As bagagens já devem estar lá, seria bom dar uma olhada.
- Tudo bem amor.
- O quarto é o.... trinta e ...quatro.
Marina subiu para as alocações dos quartos no navio, chegou até o corredor que começava com o quarto 28 e seguiu por ele até chegar ao número 34. Com a chave que seu marido lhe entregou ela tentou abrir a porta, porém notou que a mesma já estava aberta, estranhou, mas raciocinou que deixaram a porta aberta por descuido após deixarem as bagagens no quarto.
Abrindo a porta do quarto avistou as bagagens alocadas a direita da porta. Assim que entrou fechou a porta olhando admirada o interior do quarto, tudo muito aconchegante. Caminhou até a cama alisando-a, ao lado da cama em um criado mudo havia alguns botões, acionou um deles e em seguida começou a tocar uma de suas músicas preferidas, Disarm do Smashing Pumpkins.
Começou a sorrir e tirando suas sandálias começou a dançar sozinha pelo quarto, girando em torno de seu corpo, olhos fechados, sentia-se uma adolescente, feliz, eufórica e foi este seu euforismo que não a deixou perceber que a porta do banheiro abria-se lentamente.
Continuava a dançar ao som de seu artista preferido até em um de seus giros Marina parou nos braços de um estranho. Assustou-se abrindo os olhos ficando a olhá-lo sem reação.
Aqueles braços, peitoral, um rosto sedutor e com apenas uma boxer branca fizeram-na engolir a seco o seu grito e ficar apenas a olhá-lo empurrar as alças do seu vestido fazendo o mesmo deslizar pelo seu corpo até ficar em seus pés, deixando-a apenas com uma calcinha branca de renda.
Ele tomou-a em seus braços, os lábios se encostaram. Marina pensou em resistir, mas no instante seguinte levava sua língua para dentro da boca dele beijando-o, entregando-se. Sentiu a mão dele deslizando pela sua cintura e adentrando sua calcinha, fazendo-a arrepiar-se por inteira. Os dedos dele tocaram seu grelo, massageando-o bem gostoso, Marina fechou os olhos abraçou-o forte e passou a gemer baixinho ao pé de seu ouvido.
- Uhmm... eu não ... posso... uhmm... estou em lua de mel.
Sua fraca tentativa de fazê-lo parar foi em vão e só fizeram-no rasgar sua calcinha puxá-la e jogá-la de lado. Puxando seu cabelo começou beijá-la de forma ainda mais intensa levando-a em direção a cama e ao lado da cama empurrou-a fazendo a cair deitada.
Olhou-a em seus olhos, segurou as pernas de Marina e puxou-as; agachando-se levou sua boca no sexo dela e se pôs a chupá-la com muito desejo. Marina contorcia-se na cama sentindo muito prazer, levava sua mão nos cabelos dele alisando-os e puxando-os, tentava controlar seus gemidos, mas esta missão tornava-se mais difícil a cada instante.
Ele seguia chupando-a forte, e foi então que as imagens de seu casamento vieram à tona.
- Gustavo...
- Não!! Eu Não posso!!
Marina arrastou-se na cama indo para trás, olhando firme para ele que se levantou olhando-a nos olhos, tinha uma expressão sedutora, safada e aquilo mexia muito com ela.
- Saia do meu quarto!
Sem dizer uma só palavra ele pegou uma mochila que estava jogada debaixo da cama, vestiu uma camiseta, uma calça jeans e segurando a mochila começou a sair do quarto. Abriu a porta.
- Espere!
Marina correu fechando a porta levou uma mão na nuca daquele homem e beijou-o. Depois olhando nos olhos dele com uma ponta de decepção disse:
- Me perdoe, mas eu não posso.
Ele apenas olhou-a nos olhos abriu a porta novamente e saiu do quarto sem nada dizer.
Marina colocou as mãos na porta apoiando a cabeça nela, pensativa “Porque eu me entreguei? eu não posso! deveria ter dispensado-o antes de...”.
Cerca de vinte minutos depois Gustavo entrou no quarto, Marina estava tomando banho e não conseguia deixar de pensar naquele homem a qual não sabia nem o nome, mas que havia lhe causado uma explosão de prazer.
- Oi amor! Cheguei.
- Você demorou muito Gustavo.
- Burocracias, você sabe. Coisa chata. Mas você não sabe quem eu encontrei aqui, finalmente você terá a oportunidade de conhecê-lo!
- Quem é? Já estou ansiosa amor.
- Meu irmão, aquele que serve a Marinha.
- Sério amor! Que legal! Nunca tive a chance de conhecê-lo. Ele não pode ir ao nosso casamento.
- Pois é, mas ele está aqui, a trabalho acompanhando esta embarcação.
- Que bom, fico contente. Vem tomar banho comigo amor?
- Uhmm não vou resistir a este pedido.
Gustavo entrou no banheiro e ali fizeram amor e depois ficaram por um tempo apenas conversando e trocando beijos e carícias.
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