Desviados

Me tornei corno, depois ela - 9

📅 Publicado em: 22/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Acordei na segunda com a maior preguiça. Maria já havia saído para o trabalho. Era meu dia de folga. Levantei, tomei um banho gostoso, verifiquei minha depilação que ainda estava boa (que milagre faz a cera). Estava sentindo-me diferente neste dia. Achava o dia mais bonito, alegre. Estava feliz com minha nova condição e o melhor, a aceitação de Maria. Coloquei uma calcinha bem cavada e puxei bem, deixando-a enterrada no rego. O meu saco e o meu pau, bem murchinho, ficavam saindo fora. Coloquei uma saia curta rodada, blusa decotada, sandália baixa e fui arrumar a casa. Quando me movimentava meu saco e minhas bolas doíam. Meu pau volta e meia saia da calcinha. Depois de tudo pronto, arrumado, quando visitava sites de crossdresser, descobri um onde ensinava como esconder o saco, os testículos e o pau para que parecesse que não tinha nada entre as pernas. Tinha fotos mostrando. Me troquei e fui em uma farmácia comprar o que precisava. Não achei os materiais descritos no site, mas consegui algumas coisas que serviriam. Novamente em casa, nu sobre a cama, comecei a praticar o que se apresentava nas fotos. Primeiro, enfiar as bolas na cavidade existente na pélvis. Como doeu, foram várias tentativas até que consegui. Depois, fui introduzindo um pouco da pele do saco. Depois, prendi a ponta do pintinho com fita especial que havia comprado e o coloquei para baixo. Juntei as peles que sobraram do saco e prendi com a fita. Tomei o cuidado de deixar a ponta do meu pauzinho aberta para urinar. Finalmente, coloquei um pouco mais de fita por cima prendendo tudo. Fiquei sentindo uma dorzinha por dentro, mas o resultado foi bom. Me olhei no espelho e não via mais aquele volume grande entre as pernas. Vesti a calcinha apertadinha e parecia que tinha uma bocetinha, pelo vinco que ficou no lugar. Fiquei andando pela casa e sentindo uma sensação diferente. A dor era constante, mas fraquinha, suportável. Acabei me acostumando com ela e achando o máximo o vazio entre as coxas. Arrumando as coisas da Maria, achei uma receita e buscando na embalagem dos comprimidos que estava tomando, vi que era do mesmo. Busquei na internet e descobri ser de hormônio feminino. Busquei mais informações e descobri que servia para o desenvolvimento do corpo feminino, servia também para reposição hormonal das mulheres. O mesmo remédio também era um inibidor de hormônios masculinos. Alem de inibir o crescimento de pêlos, também servia para o desenvolvimento das mamas e ajudava na fixação das gorduras do corpo no quadril e nos glúteos. Percebi então que estava tomando remédio para feminizar meu corpo. Tomando este remédio, logo teria seios e meu quadril e bunda cresceriam. Maria queira que eu me tornasse uma mulher mesmo. Por impulso, troquei a roupa de cima, peguei a receita e me dirigi até uma farmácia e comprei mais duas caixas do hormônio. Decidi tomar uma dosagem maior que ela tinha me passado. Fiz com certa segurança, pois busquei informações sobre contra indicações em homens e não haveria nada que não estava querendo que acontecesse. Minha bunda iria crescer, meu quadril ficar mais largo e meus seios apontariam. Estava em um caminho que não teria volta, pois, depois de desenvolvidos, não deixaria nunca mais de tê-los. Dobrei a dose a partir deste dia. Só me lembrava que meu pau e saco estavam escondidos pela dorzinha que sentia e pelo vazio entre as coxas. Voltei e me montei novamente, depois de tomar um banho gostoso. A fita vez por outra soltava. Refazia todas as vezes e reforçava a “operação”. Sentia-me mais mulher do que antes. Minha vida estava completamente diferente agora. Um mês depois de me entregar aos mais íntimos desejos, estava a caminho de me tornar outra pessoa. O futuro era incerto, mas o desejo, agora bem forte dentro de mim, de ser uma mulher não me deixava pensar nas conseqüências. Quando Maria chegou, já estava bem acostumado com o pintinho preso e com o vazio entre as pernas. Jantamos e conversamos sobre nossos dias, mas com uma diferença, ela me tratava sempre no feminino. Não contei nada a ela sobre a descoberta do remédio. O resto deixei que ela descobrisse para ver sua reação. Quando estávamos terminando de lavar a louça, ela chegou por trás de mim e começou a me bolinar. Ficou passando suas mãos pelo meu pescoço, desceu pelas costas até chegar na minha bunda. Levantou minha saia e ficou acarinhando meus glúteos, até que desceu pelo rego e colocando a calcinha de lado, ficou mexendo no meu botãozinho. Junto, beijou meu pescoço, costas até chegar na bundinha e enfiar sua língua no meu buraquinho. Eu rebolava em sua boca e o tesão ficou tão grande que só gemia. Inclinei-me e abri um pouco as pernas. Sua invasão foi maior. Seus dedos entraram um, dois e me fodiam gostosamente. Ela pediu para que continuasse como estava e saiu, reaparecendo vestindo a cinta com o consolão. Me comeu bem gostoso, comigo debruçado sobre a pia. Ela me chamava de puta, safada, que gostava de rola, que não era mais homem, que era uma piranha comedora de cobra e um monte de coisa que nem me lembro mais. Só sei que gozei, meu corpo tremeu, me arrepiei inteiro, subi aos céus, minhas pernas amoleceram e me apoiei inteiramente na pia. Fiquei bem uns 5 minutos sentindo as ondas de tremor pelo corpo. Quando olhei, ela estava com cara de dúvida e curiosidade. Já sabia por que, mas esperei que ela tomasse a iniciativa e perguntasse. Sentei-me junto a ela e a beijei. Senti sua excitação e aproveitando que a mesa estava livre, a coloquei em cima, ergui suas pernas e caí de boca em sua boceta. Estava molhadíssima, chupei, mordi seu grelho, enfiei a língua, chupei seu cuzinho que piscava, enfiei meus dedos nos buraquinhos, enquanto ela se contorcia, gemia, pedia para fode-la. Coloquei a cinta, peguei o consolo médio e enfiei nela, fazendo-a urrar de prazer. Mandava-me enfiar tudo, arregaçar sua boceta, que estava louca de tesão, que queria gozar muito. Peguei o consolo menor e enfiei em seu cuzinho. Ela pirou de vez, rebolou, erguia o corpo a ponto de pular na mesa. Abraçou-me com as pernas apertando-me e só largou quando gozou. O consolo saiu da sua boceta todo lambuzado. Sua boceta escorria seu tesão. Deitei-me sobre ela e ficamos um tempo desfalecidos. Recompostos, levantamos e ela me chamou para um banho. Quando tirei a saia, Maria me olhou com cara de espanto e perguntou sobre o meu pau. Eu, com cara de safada, falei para ela tirar a calcinha e ver com seus próprios olhos. Ela não acreditou que tinha sumido tudo. Passou a mão e achou o máximo e questionou onde tinha aprendido aquilo. Durante o banho, fui soltando tudo até ficar normal. Ela olhava meus movimentos com perplexidade e no final falou que eu era louca, mas que tinha ficado muito bom. Não imaginava que se pudesse fazer uma coisa desta. Depois, diante do computador, mostrei a técnica e como fiz. Ela perguntou o que sentia, se doía, qual a minha sensação. Falei sobre o que sentia, a dor, o tesão. Ela disse uma coisa que me apavorou: - Você assim pode até usar um biquíni, um shortinho mais apertado que ninguém vai perceber. Já se imaginou usando uma tanguinha na praia? Eu de bate pronto falei que isso não aconteceria, pois não era minha vontade me expor assim em público. Ela falou: - Minha querida, do jeito que as coisas estão caminhando, não duvido nada que logo você saia montada pela rua. Quem te vê se não te conhecer, não vai reparar nada. Vai pensar que você é uma gata bem gostosa e se for homem, vai querer até te cantar. Eu sorri e disse que isto não aconteceria, pois era apenas uma fantasia que estava realizando e que uma hora iria acabar. Ela fitou-me nos olhos e disse bem pausadamente e de forma firme: - Gatinha, pelo que vejo, você entrou por um caminho que não vai ter volta. Tenho reparado muito em você. Não percebeu ainda que só usa roupa de homem quando vai trabalhar? Aqui em casa você é uma mulher quase que na totalidade. Seu pau não fica mais duro, seu tesão mudou de lugar. Você goza deliciosamente pelo rabo. Seus movimentos estão bem femininos. -Mas Maria, quando estou em casa, eu tento me transformar apenas para satisfazer minha fantasia. Não penso em mudar de sexo. (Nem me lembrei que havia reforçado a dosagem dos hormônios) - Mas você não gosta de se vestir assim? Não está gostando de se sentir mulher? Não fica imaginando um homem te desejando, te fazendo de fêmea? - Ultimamente até que sim, mas daí partir para a prática, tem uma grande distancia. Gosto de me vestir assim, mas ser uma mulher, não sei se quero mesmo. - Então vamos deixar o tempo dizer. Não adianta ficarmos discutindo sobre isso agora. Gosto da maneira como está. Apesar de não ser com o seu verdadeiro, você aprendeu, usando os consolos, a me satisfazer na cama. Tenho gozado muito com você me fodendo. E estou adorando ter uma amiga e cúmplice em casa. Você está sendo mais companheira assim do que quando era homem e pra falar a verdade, espero que na mude. Gostaria que você continuasse assim. Sua feição era de carinho e ternura e até de súplica. Disse-lhe que se ela está gostando, se ela queria, continuaria com a minha fantasia e seria sua amiga. Dormimos abraçadas trocando carinho.

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