Maria - A versão dela - 3
Depois de uma noite de muito sexo, voltava para casa saciada de pau. Há muito tempo não transava como aquela noite. Dirigi de forma lenta, apreciando a paisagem. Sim, a cidade se tornara uma paisagem linda de se ver. Me sentia bem comigo mesma. Mesmo anciosa em chegar em casa, fui curtindo as sensações de meu corpo. Depois de guardar o carro na garagem, fui direto para o quarto onde meu maridinho putinho, viado e agora corno me esperava. Encontrei-o deitado na cama, vestindo apenas uma calcinha. Subi na cama e dei a minha xaninha para ele lamber e beber o leitinho do Raul. Fiquei montada em sua cara, esfregando a boceta em sua boca até que o tesão voltou forte e gozei com sua chupada. Caí ao seu lado na cama e disse-lhe que precisava dormir e mais tarde contaria tudo o que aconteceu.
Acordei no meio da tarde e o encontrei na cozinha. Já havia preparado um almoço gostoso que degustei com muito prazer. Via em seu rosto uma curiosidade grande e depois de comer, disse-lhe que contaria o ocorrido somente para a minha amiguinha. Coitadinho, ficou ali no meu lado esperando e ainda fiz charminho com ele. Rick correu para o quarto e quando me sentava na sala ele chega vestido de saia, camiseta e tamanquinho, com o cabelo meio arrumado. Ficamos sentadas, sim, agora sentadas e contei tudo como aconteceu. Seu olhar era de curiosidade, de felicidade, de tesão.
Depois fomos para o mercado e lá, resolvi testá-lo definitivamente. Parei na sessão de vestuário feminino e o fiz perder aquela mania de pressa de homem. Com calma, fui mostrando-lhe as roupas, a textura dos tecidos, o formato, o corte, explicando como identificar a melhor roupa a ser usada, a que combina, as melhores cores. Várias vezes colocava em sua frente para ver se ficaria bonita. No começo, ficou encabulado e olhava muito para os lados para verificar se alguém reparava. Depois já não ligava mais. Olhamos tudo, saias, vestidos, blusas, meias, calcinhas, maquiagem, enfeites, bijuterias, enfim, tudo do mundo feminino. Percebi que no final ele já estava bem solto e sem preconceitos e vergonha.
Escolhemos algumas roupas, acessórios, maquiagem e depois compramos as outras coisas para casa. Voltamos e depois de arrumar tudo, resolvi cuidar do meu amor. Cuidei de sua pele, fiz nova depilação, experimentamos as roupas compradas. O arrumei como uma mulher. No final ficou linda. Com cuidado, consegui até tirar um pouco de pêlo de suas sobrancelhas, dando m pouco de forma, sem muito aparecer. Ficou uma gata.
Rick pediu para eu colocar o vestido que usei a noite. Já vestida, ficamos dançando uma música imaginária e fui demonstrando como eu e Raul fizemos a noite. Para ficar mais realista, peguei o consolo médio e coloquei em sua calcinha e ficava me esfregando. Reproduzi os movimentos e depois, colocando uma calcinha, o coloquei em meu lugar e o fiz reproduzir os meus movimentos. Ele ficou com tesão e acabamos na cama transando. Coloquei a cinta e o fodi muito como o Raul fez comigo. O fodi de todas as maneiras, de quatro, de lado, de frango assado, o fiz sentar, beijava, mordia sua orelha, sua nuca, apertava seus mamilos, até que gozou forte. Só que o seu gozo foi diferente das outras vezes. Ví que seu pau, em nenhum momento, ficou duro. Permanecia escondido, preso entre suas coxas. Depois de gozar, apenas um liquido ralinha saia, molhando sua calcinha. Depois de recomposto, ele me colocou deitada de bruços, beijou minhas costas, desceu até minha bunda e chupou meu cuzinho e minha bocetinha. Até que senti algo duro me penetrando. Curiosa, olhei para trás e o vi vestido da cinta com o consolo médio preso nela e enfiando em mim. Me comeu deliciosamente como fazia antigamente, até que gozei bem gostoso. Fui maravilhosamente comida na boceta e no cuzinho.
Passamos o resto da tarde e até dormir nesta maratona. Antes de dormir, entreguei a ele uns comprimidos que havia comprado e que, quando era adolescente, um médico havia-me receitado para diminuir a quantidade exagerada de pêlos que tinha. Eu tinha uma disfunção hormonal e não produzia hormônios femininos suficiente. Este remédio me ajudou a diminuir o crescimento de pêlos, ao mesmo tempo em que ajudou a desenvolver meus seios e dar forma ao meu corpo. Sabia que era arriscado ele tomar, mas já havia me informado sobre o tipo de remédio e não causaria grandes complicações para ele, pois era o mesmo que muitos travestis tomavam. Pensava em ajudar a fazer o seu corpo ficar mais feminino. Rick sem questionar na hora pegou o remédio e tomou. Fiz todas as indicações de como tomar e separei a quantidade diária que deveria ser ingerido. Depois fomos dormir como duas amigas e amantes.
Domingo a noite, depois dele chagar do trabalho e se montar, transamos gostoso, mas com os dois usando a cinta e um pênis artificial.
Segunda, fui trabalhar sem saber ao certo qual seria a repercussão do encontro da sexta. No escritório, fiquei sabendo que o Raul havia viajado e só retornaria na quarta. As meninas quiseram saber se havia rolado algo. No começo sempre neguei, mas a Lena não acreditava, até que na parte da tarde acabei contando tudo o que aconteceu inclusive me abri para ela sobre a condição de corno do meu maridinho e sobre a sua feminilidade. Ela ouvia tudo com cara de espanto. Depois de contar tudo, Lena disse-me que iria me ajudar e pesquisaria sobre o assunto e conversaria com um médico amigo dela.
Ao final do dia, quando cheguei em casa, encontrei o Rick de mini saia, blusinha decotada, de sandália, cabelo arrumado exalando um dos meus perfumes. Lhe beijei e apertei a sua bunda e disse um “oi gatinha”. Ele sorriu e rebolou na minha mão. Enquanto tomava meu banho, resolvi definitivamente assumir que não tinha mais um homem em casa e sim uma mulher, uma amiga. Começaria a tratá-lo no feminino daí pra frente. Não chamaria-o mais de Rick, mas somente de Ri, minha amiga. Falava que estava bonita, que estava charmosa, que continuando assim logo arrumaria um homem para namorar e ai afora. Perguntei sobre os comprimidos e ela me confirmou que estava tomando tudo direitinho. Sua maneira de agir já era mais feminina, sentava de pernas fechadas, arrumava a saia, mexia nas coisas de forma mais delicada.
Quando Ri estava na cozinha lavando louça (eu estava ajudando. Não quero que ninguém pense que estava me aproveitando dela como empregada) cheguei por trás e comecei a passar as mãos em suas costas. Acariciava seu pescoço, desci pela espinha até chegar na bundinha. Passei as mãos por suas nádegas e depois por baixo da mini saia, fiquei brincando com sua calcinha enterrada no reguinho. Beijei seu pescoço, desci suas costas e levantando sua mini, beijei sua bundinha. Coloquei a calcinha de lado e dei lambidas no seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara até que debruçou sobre a pia, abrindo as pernas, dando-me mais espaço para boliná-la. Enfiei um dedo, depois dois e fiquei brincando com o seu anelzinho. Parei, pedindo para que ficasse naquela posição, fui até o quarto, coloquei a cinta com o consolo maior e voltando, meti naquela bunda bem gostoso. Ela rebolava e pedia para meter mais. Dava tapas na sua bunda e metia bem fundo, até que a vi gozar. Seu corpo estremeceu inteiro. Saí de dentro dela deixando-a ali, de pernas abertas, saia levantada, calcinha de lado, apoiada sobre a pia. A chamava de gostosa, de tesuda, de putinha, de vadia, de safada, que gostava de pica, de cacete enfiado no rabo, que era uma mulherzinha bem cuzuda, piranha. Sentei numa cadeira e fiquei olhando-a e uma coisa me chamou atenção: não percebia muito o seu pau e o seu saco no meio das pernas. Fiquei pensando o que ela tinha feito e só depois de se recompor e estarmos deitadas na cama que ela me falou o que aprendeu naquele dia.
Mas deixo que ela mesma conte.
Beijos,
Maria
0 curtidas
👁️ 5 visualizações