Maria -Seu primeiro amante - parte 3
Antes de continuar, o vestido que usava era parecido com o da foto do conto anterior, só que o decote ia até o meu umbigo, frente única. Como prendia pelo pescoço, regulei-o mais baixo, deixando no limite de minhas nádegas. Da frente vinha um detalhe como da foto que prendia atrás, com abertura na altura do quadril.
Voltando, dei as costas da mão para o Raul que já foi levando a mão até minha bunda. Caminhamos um pouco e a primeira parada. Enchi a mão no seu pau. Ele, agora mais sacana, me abraçou pela cintura por dentro do vestido e ficou acariciando meu colo. Andei mais um pouquinho e nova parada. Agora sua mão já desceu um pouco mais no meu colo entrando na parte da saia. Mais uns passos e nova parada, desta vez mais longa. A mão desceu mais um pouco chegando a ponta dos dedos no meu púbis. Ao mesmo tempo já mexia minha mão sobre o seu pau. Andamos mais um pouco e paramos. Sua mão desceu mais um pouco quase tocando no começo da minha xaninha. Dei um apertão em seu pau e virei o rosto:
- Sua mão esta muito safada.
- Só a minha? A sua também esta muito safadinha.
-Nem tanto quanto a sua, mas pode ficar mais!
-Andamos mais um pouco e nova parada, nova apertada no seu pau e nova escorregada de mão. Repetiu-se por mais três vezes até chegarmos na beirada da pista. Como estávamos em um canto, perto de uma parede, Raul foi mais ousado, passando com uma mão na minha bunda, primeiro por cima, e depois enfiando por baixo do vestido. Ao mesmo tempo em que a outra mão entrou pela frente com um dedo tocando no meu clitóris. Falei que agora as duas mãos estavam muito safadas enquanto apertava seu pau. Ele voltou a dizer que a minha mão também estava muito safada. Disse-lhe novamente que ainda não muito, mas que ficaria já. Desci a outra mão, puxei sua camisa e abri o zíper da calça, enfiando pegando novamente no seu mastro, agora só escondido pela cueca. Ele apertou o seu abraço. Eu deslizei os dedos por seu pau e fui puxando sua cueca para baixo, até que um dedo escorregou para dento e senti o calor da sua pele e seus pêlos. Fiquei assim, meio pegando direto, meio pegando por cima do tecido. Fazíamos tudo na maior discrição, mas já nos olhávamos com um tesão imenso. Neste momento, começou a seleção de lentas e o puxei para dançar, não permitindo que fechasse o zíper. Abracei-me a ele e sua mão foi direto para a lateral aberta do vestido para depois entrar e parar direto em minha bunda. Já não ligava mais se alguém visse. Seus dedos ficaram entrando em meu reguinho, subindo e descendo. Eu olhei para ele e subi um ouço o corpo, fazendo com que seus dedos descessem mais até tocarem meu cuzinho. Dei um suspiro e levei minha boca até a dele, dando-lhe um beijo cheio de tesão. Comecei a rebolar em sua mão, que deliciosamente bolinava meu botão, ao mesmo templo que roçava bem apertado meu ventre em seu pau. Ficamos nos beijando e esfregando até que terminou a dança.
Voltamos pelo mesmo caminho anterior e já na primeira parada, enfiei minha mão dentro de sua calça e virei a mão, fechando em seu pau por dentro da cueca. Ao mesmo tempo, sua mão desceu em meu ventre até atingir minha buceta encharcada e um dedo invadir seu interior. Andamos mais um pouco e novas invasões. Não via a hora de chegar na mesa e sentir aquele pau fora da calça. Ao chegarmos, seus dedos estavam lambuzados com meu tesão. Nos beijamos ardentemente. Uma de suas mãos entrou no decote e bolinou meu seio. A outra entrou em baixo do vestido indo direto em minha xaninha que mantinha acessível por estar com as pernas afastadas. Enfiei a mão dentro de sua cueca e puxei o seu pau para fora e fiquei batendo uma punheta para ele. Quase sentei nele ali mesmo. Falei que queria ir para outro lugar e ele disse que iríamos para a sua casa. Agarrados e aos beijos fomos até o carro. No caminho, fiquei bolinando o seu pau e dando-lhe beijos no rosto. Ele ficava passando a mão em minha perna e várias vezes parava no meio delas.
Estava tão louca de tesão que quase não deixei ele fechar a porta do seu apartamento. Ele tentando virar a chave e eu arrancando sua camisa, sem largar o seu pau. Em instantes estávamos deitados no tapete da sala com ele me penetrando com muita fúria. Que delícia sentir um pau duro, cheio de tesão dentro de mim. Eu rebolava embaixo dele e pedia para ele foder muito, mais forte, que acabasse com o meu fogo. Até que gozei, mas foi um gozo tão intenso que quase desmaiei. Só não aconteceu porque ele continuou bombando forte me fazendo gozar novamente, até que senti sua porra invadir meu interior. Gozei novamente sentindo seu gozo. E apaguei.
Acordei ouvindo um cantarolar ao longe. Me vi nua, deitada num sofá, em um lugar que não era minha casa, com a minha bocetinha toda gozada. Ouço um barulho de copos e ao olhar para porta da cozinha, entra o Raul, pelado, com seu pau balançando, com um sorriso lindo no rosto. Quando viu que estava acordada, chegou perto e sentou ao meu lado. Me entregou um copo de suco e ficou passando a mão pelo meu corpo.Bebi uns goles e fiquei apreciando aquele exemplar de macho, corpo definido, peludo, com músculos aparentes. Sua mão era macia e causava-me uma agradável sensação de prazer. Só então começamos a conversar:
- Até que enfim acordou!
- Nossa, o que aconteceu?
- Literalmente você me atacou. Quase não consegui fechar a porta com você me agarrando. Aí não deu para segurar. Você gozou que nem louca até desmaiar.
- É estava mesmo precisando disso. Não aguentava mais de tesão. Estava sentindo falta de um caralho desse em mim.
- Desculpe, mas aconteceu tão rápido que nem deu para colocar camisinha. Tinha algumas no bolso, mas você não deu tempo de colocar. Acabei gozando dentro de você.
- Você tem alguma doença grave?
- Não, sou bem sadio.
- Então não tem problema nenhum. Alias, gozei sentindo seu orgasmo dentro de mim. Que delícia que foi.
- Não está chateada com isso? Não quero te complicar em nada.
- Não meu amor. Não estou chateada. Na verdade estou ainda com muito tesão e quero mais.
Parti para cima dele e fui beijando sua boca. Sua mão continuava a percorrer o meu corpo. Sua boca foi descendo pelo meu rosto, meu pescoço até chegar aos seios. Ficou alternado entre eles enquanto minha mão procurava o seu pau que estava bem duro. Quando ele desceu mais e beijou o meu ventre, disse-lhe eu queria tomar um banho antes de continuarmos. No banheiro, lavei o seu corpo e me esfreguei mito nele. Agachei para lavar o seu pau e depois de limpinho enfiei na boca fazendo um boquete que a muito desejava. Tentava enfiar todo na boca, lambia a cabeça, acariciava o saco, passava os lábios em toda a extensão e enfiava novamente na boca. Meu fogo voltou com tudo e levantando, o puxei para o quarto onde me coloque de quatro e pedi:
- Me fode de novo, mete em mim, quero o seu pau, quero ser fodida. Mete na sua puta, mete.
Ele ficou atrás de mim e se abaixou e enfiou a boca na boceta, dando uma das melhores chupadas que recebi em minha vida. Rebolava em sua boca. Sua língua entrava nos lábios vaginais e tocavam meu clitóris. Mais ousado, levou sua língua até o meu cuzinho que piscava de tesão. Pedi novamente para mete o seu pau em mim o que fez sem pensar muito. Senti novamente aquele monte de carne dura invadindo minha boceta até sentir tocar no meu útero. Alucinada, jogava minha bunda para trás para tentar entrar mais ainda. Pegou-me pelo quadril e enfiava com volúpia e até violência. Falávamos muitas besteiras. Mandava meter, foder, arrombar minha boceta. Ele me chamava de gostosa, piranha, tesuda, bocetuda, vadia, que ia destruir minha boceta com o seu pau. E como estava de quatro, não foi novidade ele começar a passar um dedo no meu cuzinho, dizendo que minha bunda era muito gostosa, que sempre imaginou um dia enfiar o pau nela, que sempre me achou gostosa. Eu rebolava e me entregava completamente aquele macho. Ele percebendo minha anuência, tirou o seu mastro e voltou a chupar-me, agora dando mais atenção no buraquinho. Voltou a meter na boceta e explorou novamente meu anel, até que senti o seu dedo invadi-lo. Aí meu fogo aumentou totalmente, e já pedia para ele foder meu cuzinho, que queria dar o rabo para ele, que me comesse inteirinha. Ele tirou o pau de mim, pegou lubrificante e depois de lambuzar bem, foi enfiando lentamente o seu cacete no meu cú. Vi estrelas, tanto pela dor com pelo tesão. Mas a dor passou logo e percebendo que ainda não tinha enfiado tudo, levei minha bunda para trás até sentir o seu corpo grudado ao meu. Ele passou sua mão pela boceta e acariciando meu clitóris, comeu o meu cú com muito gosto até que gozei. Depois pedi para ele encher o meu rabo com sua gala. Queria sentir o seu leitinho dentro do meu cuzinho, rebolava na sua pica até que, enquanto urrava, senti sua gala invadir o meu reto. Caimos na cama ainda engatados e ficamos assim até que seu pau amoleceu e saiu sozinho. Como era bom estar grudada naquele macho. Como estava sentindo falta disso. Assim, passamos os dois por um soninho gostoso, pois éramos merecedores dele.
Acordei com ele me beijando e acariciando. Ele me avisou que já era quase quatro da manhã e se não teria que ir embora. Disse-lhe que ainda tinha um tempo. Questionou-me sobre o meu marido e sentindo-me segura, contei-lhe que o maridinho estava em casa e sabia que eu estaria ali naquele momento. Só não falei sobre a viadisse da minha putinha. Ele escutava tudo com olhar curioso e espanto. Como ainda sentia tesão, falei que outra hora falaríamos mais sobre isso e que queria aproveitar ao máximo o resto da noite. Chamei-o novamente para um banho e transamos gostoso no banheiro, agora mais calmo, aproveitando mais nossa relação. Nos beijamos, chupei seu pau com muito gosto, na verdade, agora saboreava aquele pedaço de carne rijo e grosso, me esfregava em seu corpo, até que apoiando as mãos na parede, arrebitei minha bundinha e disse-lhe para fazer o que quisesse. Ele enfiou primeiro na minha xaninha, apertou meus seios e depois dirigiu seu membro para o meu cuzinho e arregaçou de vez minhas pregas. Ficamos acho que por meia hora transando no banheiro até que gozamos abundantemente de novo.
Nos banhamos novamente e fomos comer algo. Conversamos mais um pouco, pois queria saber dos detalhes do relacionamento matrimonial. Contei mais um pouco, falando principalmente sobre a falta de rigidez do meu marido, da falta que estava sentindo e que naquela noite consegui acalmar meu fogo. Nos beijamos e como ainda tinha que pegar o meu carro na empresa, pedi para me levar embora. Vesti o mesmo vestido que sai da boate e fomos. No caminho, fui segurando o seu pau, masturbando-o e quando chegamos no estacionamento da empresa, num ato de loucura, já que estava tudo as escuras, arriei a bermuda que usava e sentei em seu pau, sentindo toda sua dureza dentro de mim. Rebolei muito nele até que gozei e depois pedia para ele gozar novamente dentro de mim. Provocava-o dizendo que queria levar o seu leitinho para o meu maridinho tomar no café da manhã. Pedia sua porra dentro de mim, rebolava, subia e descia, beijava-o na boca, dava meus seios para serem chupados até que senti gozar no meu útero. Ficamos abraçados ainda mais um pouco nos beijando, saí, me arrumei e pegando meu carro fui para casa. Estava ansiosa pára contar pro meu corninho como foi o seu primeiro chifre.
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