Desviados

Maria – O primeiro amante parte 2

📅 Publicado em: 15/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Maria A sexta feira transcorreu normal em sua manhã, apesar dos rapazes estarem confusos com a atitude de nós mulheres. Com era normal depois de suas viagens, o Raul chamou-nos em separado para se inteirar do serviço de cada um. Primeiro foram os rapazes. Tudo normal. Depois começou a chamar as meninas e eu fiquei por último. Como não tinha muita coisa para relatar, fui já pensando que seria rápido. Falamos rapidamente sobre serviço e na hora em que fui me retirar, Raul me perguntou se havia comentado com as meninas suas observações sobre nossas bundas. Disse-lhe que sim e que as meninas tinham gostado dos comentários. Ele disse que era por esta a razão da maneira que nos comportamos durante a semana. Que os rapazes relataram como nos vestimos e que estávamos muito gostosas ontem. Disse-lhe que nos divertimos muito com a brincadeira e levantando-me lhe perguntei se só ontem é que estávamos gostosas. Ele arregalou os olhos com minha pergunta e se levantou vindo em minha direção. Fui até a porta e aproximando-se de mim, ele disse que sempre estamos gostosas e chegando perto perguntou se estava com alguma calcinha que tinha aquela costura gostosa para poder ficar mexendo. Disse-lhe que a noite deixaria-o descobrir e que no escritório não era local para este tipo de conversa. Ele reconheceu que tinha avançado e combinamos que tudo o que acontecesse fora do expediente nunca deveria ser levado para o ambiente de trabalho. Mal sabia que estava sem calcinha nenhuma. Passamos o resto da tarde voltados para o trabalho. Ao término do serviço, quem tinha outros compromissos foram embora. Ficamos ainda conversando e arrumando as coisas. Por volta das 19:00 hs, resolvemos sair. Como estávamos em casais, resolvemos ir em 03 carros. Nós, as meninas, deixamos s carros na empresa. Fomos eu e o Raul, Lena e o Marcos e a Bianca e o Paulo. Peguei a sacola com o outro vestido e entrei no carro do Raul. No caminho ele perguntou quem começou com a história das nossas roupas e fui contanto tudo o que aconteceu. Ele ria e dizia que queria estar no escritório para ver a cara dos rapazes e que eles soubessem que foi por um comentário dele eles o matariam. Rimos muito das situações que ocorreram. Chegamos na boate e Raul me abraçou pela cintura até chegarmos na entrada. Sorrateiramente ele desceu a mão até minha bunda e dando um tapinha nela, mandei-o tomar cuidado com a mão boba. Nos encontramos com os outros e fomos nos alojamos em uma mesa bem ao fundo, que foi escolhida de modo proposital, pois ficava longe da pista de dança, e havia muitas mesas. Pensei, na hora nas paradas que teria que dar até chegar lá. Ficamos comendo e bebendo e conversando. Volta e meia o Raul me abraçava, ficava com a mão em minha perna. Eu deixava e encostava-me nele e me deixava abraçar. Os outros casais já estavam mais soltos, pois já se conheciam muito bem. Por volta das 21:00 hs. A pista começou a funcionar. Raul me perguntou se queria dançar e disse-lhe que ainda não, que preferia musica mais calma. Esqueci de dizer que estava vestindo um conjunto de saia acima do joelho e uma camisete preta de botões, sem nada por baixo. Quando percebi que começaria a seleção de lentas, chamei o Raul para dançar. Estendi minha mão para ele e de mãos dadas fomos pelo nosso caminho. Alguns passos e a primeira parada e a primeira encochada, só que de leve. Mais passos e nova parada, só que desta vez ele se achegou bem encostado e já me abraçou pela cintura. Ficamos grudados e sentia seu pau duro na minha bunda. Nova andada e nova parada, nova encochada. Já não tinha mais pressa em andar. Mais outros passos (era um caminho longo desta vez, pois como disse estávamos na última mesa do salão), nova parada e nova encochada. Para melhorar mais, tive que voltar um pouco para uma pessoa passar e dei um passo para trás, grudando bem no Raul. Como estava tocando um balanço, comecei a rebolar embalada pela música, roçando minha bunda no pau dele. Caminhamos mais um pouco até chegar ao lado da pista. Como ainda tocava balanço, parei e nos grudamos novamente. Fiquei rebolando novamente em seu pau e senti sua mão, que me abraçava na cintura, descer um pouco até o meu ventre e retornar por dentro da camisete. Senti o calor de sua mão em minha barriga e aquilo me deixou bem taradinha, a ponto de rebolar mais junto a ele. Senti sua mão acariciar meu estomago e descer um pouco, até que seus dedos entraram sacanamente por dentro da minha saia. Coloquei a minha mão por sobre a dele segurando-a e disse-lhe para parar com a mão boba, pois tinha muita gente por perto. Ele parou, mas com dois dedos por dentro da saia. Começou a seleção de lentas e enlacei seu pescoço, grudando meu corpo ao dele. Ficamos dançando um pouco e logo senti sua mão descendo até minha bunda. Ele passava seus dedos pela minha cintura como que procurando algo até que me perguntou: - Sua calcinha não tem aquela dobrinha da costura? Olhei para ele e disse que não, que não adiantava procurar que não ia achar aquela costura. Disse-lhe ainda: - Nem aquela e nem nenhuma. Ele me olhando intrigado, e eu com um sorriso safado disse-lhe: - Na verdade, você não vai encontrar calcinha nenhuma, pois não estou usando nada por baixo. Ele me olhou assustado e passou a mão mais forte como que constatando se não tinha nada mesmo. Falei para ele tomar cuidado com a mão e ele ficou apenas mexendo os dedos, como que ainda procurasse algo, até que achou o começo do meu reguinho e ficou mexendo ali. Não falamos mais nada, mas senti, pela dureza do seu pau, que estava bem tarado com a descoberta. Acabou a seleção e voltamos para mesa. Só que agora, peguei sua mão pelas costas e já as direcionei encostando em minha bunda. Ele encheu a mão e ficou apertando um pouco até que chegou o momento da primeira parada. Agora foi a minha vez de encher a mão em seu pau. Andamos mais um pouco e nova parada, nova enchida de mão. Como nossas mãos estavam viradas para baixo, ele sacanamente virou de lado, o que fez minha mão ficar no mesmo sentido do seu pau e meus dedos envolveram seu membro. Continuava com a mão parada, mas a sua continuava bolinando minha bunda. Nova andada e nova parada, nova enchida de mão, nova virada. Resolvi então passar pelo banheiro e como minha saia era de tecido fino, enrolei duas voltas na cintura e abaixei um pouco. Isso fez minha saia ficar quase no meio das coxas e com cintura mais baixa. Quando saí do banheiro ele me olhou e sorriu sacanamente. Vi que ele tinha percebido que havia subido a saia um pouco. Ficamos sentados, mais bebida e mais conversa. Uma hora depois, fomos novamente para dançar. Quando saímos da mesa, dei as costas da mão novamente e já posicionei em minha bunda, só que agora de lado. Na primeira parada, enchi novamente minha mão em seu pau, já de lado. Ele me abraçou e sua mão já foi para debaixo da minha camisete. Mais uns passos e novamente grudados. Seus dedos já entravam em minha saia indo até o meu ventre. Mais uns passos e nova parada. Desta vez, ele bolinava meu ventre e eu comecei a mexer minha mão em seu pau. Andamos mais um pouco até chegar ao lado da pista e ficamos grudados até entrar. Ele mexia seus dedos dentro da minha saia, os outros na minha bunda bolinavam meu reguinho e eu comecei a bolinar o seu pau com os meus dedos. Comecei a rebolar ao ritmo da música e passei a massagear levemente seu pau. No caminho, resolvi provocar mais e abri um dos botões de cima da minha camisete. Ele percebeu quando esperávamos e quando dava, olhava descaradamente para os meus seios. Começamos a dançar e grudei nele novamente. Ele enfiou sua mão por dentro da minha camisete, passou seus dedos em minha espinha, o que me arrepiou toda, e foi descendo lentamente. Seus dedos um a um entraram por dentro da minha saia até que senti seus toques no meu rego. Num determinado momento, ele desceu mais e encheu a mão em minha bunda. Que delícia sentir o contato de sua mão em minha pele, mas como estávamos no meio de muita gente, mandei-o maneirar. Ele voltou a mão para cima e ficou passando os dedos por entre meus glúteos. Eu, quando podia, apertava o meu ventre junto ao dele roçando em seu pau. Ficamos nesta bolinação até terminar a musica. Voltamos da mesma maneira que fomos, agora mais soltos. Ele me abraçava e passava sua mão no meu ventre e bolinava minha bunda, e eu já passava a mão por toda a extensão de seu pau. Novamente fui ao banheiro, primeiro par me enxugar, pois estava com a buceta pingando, e para diminuir um pouco mais a saia. Agora a saia já estava no meio das coxas e de cintura bem baixa. Ele me abraçou e fomos andando com sua mão em minha bunda. Já não ligava mais. Estava com tanto tesão que se transaria com ele ali mesmo. Mas tinha que manter as aparências e queria provocar muito mais. Perto da meia noite, a Lena e o Marcos resolveram ir embora. Logo depois a Bianca e o Paulo também foram. Raul então perguntou-me se precisava ir também. Respondi que não queria ir embora e que não tinha hora para voltar. Ele ficou feliz e continuamos, só que agora, sem o olhar dos outros, ficamos mais agarradinhos. Ele arriscava passar a mão em minha coxa, que agora já aparecia, pois minha saia estava curta. Ele comentou que minha saia havia encolhido e eu disse-lhe que foi de propósito e que se ele quisesse, eu trocaria de roupa, pois havia trazido um vestido mais leve. Ele ficou curioso e pediu para trocar de roupa. Peguei a sacola com o vestido e fui ao banheiro. O vestido era bem decotado e chegava um pouco acima do meio das coxas. Quando ele me viu ficou maluco e quase me agarrou no meio de todos. Falou que eu estava muito linda e gostosa, que aquele vestido era melhor ainda, que estava um tesão e perguntou: - Por acaso você colocou calcinha? - Não, continuo sem nada por baixo. Quer que eu coloque uma? -Nããããããããããããoooooooo,de jeito nenhum. Você está um estouro. Alegando que ele estava muito formal ainda, retirei sua gravata, abri os primeiro botões de sua camisa e a retirei de dentro de sua calça. Como estava perto de dançar novamente, levantei e o puxei para dançar. Olhei pelo salão e escolhi o maior caminho que existia até a pista. Ia pro tudo ou nada. Nossa! Esta longo este capítulo, no outro conto o resto desta noite, Beijos Maria.

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