Maria - seu primeiro amante - parte 1
Estou aqui novamente para contar o que aconteceu naquela sexta feira. Depois de acordar o meu putinho (esqueci de relatar no conto anterior que passei a chamar o meu maridinho de putinho, viadinho e até de corninho) enfiando o consolo grande no seu cuzinho, avisei que talvez fosse chegar mais tarde. Vesti uma saia florida, acima do joelho, uma calcinha fio dental bem pequena, sandália salto alto e uma blusa preta de botão, e sem sutiem. Sentia-me bem sexy e gostosa. Deixei o meu putinho de boca aberta com minhas roupas. Antes de sair, disse-lhe para ser uma boa empregadinha e que arrumasse toda a casa e que estava liberado para usar as minhas roupas.
Ao chegar no escritório, percebi que causei um certo alvoroço com minhas roupas. Os rapazes me olhavam com espanto e cobiça. As meninas elogiaram como estava e falaram que eu iria fazer sucesso naquela noite. O dia transcorreu de forma tranqüila e quando fomos sair, fiquei sabendo que o nosso chefe também iria com a gente. Liguei para o meu putinho avisando que chegaria mais tarde e ao final do dia saímos em direção do barzinho. Na realidade, era um lugar dividido em dois ambientes, sendo a parte da frente cheio de mesas e no fundo, havia uma pista de dança com boxes com mesinhas e poltronas ao redor. Estávamos em 10 pessoas, sendo eu, a Lena, a Rita, a Bianca, o chefe Raul, o Marcos, Paulo, Wagner, Francisco e o Daniel.
Fomos direto para o fundo e nos acomodamos num lugar mais reservado e escuro. Pedimos as bebidas e ficamos conversando por um bom tempo. Percebi que eu era o centro das atenções naquela noite, pois sempre que olhava ao redor, me deparava com um dos rapazes medindo-me. Até o Raul ficava me olhando. Estava muito agradável ficar ali com eles. Era a primeira vez que saia assim e achei muito legal. A conversa era agradável, mas com um pouquinho de malícia. Sob o efeito da bebida, mesmo já tendo jantado, me sentia mais solta e aceitava algumas brincadeiras mais ousadas. Por volta da 21:00 hs., liberaram a pista de dança. Então começamos a dançar com os rapazes. As músicas eram dançantes e me soltava cada vez mais.
Como estava calor, abri um dos botões da blusa, o que me deixou com um decote um pouco mais ousado. Vez por outra sentia olhares em direção dele. Isso me deixava com mais tesão ainda. As coisas esquentaram quando o Raul me convidou para dançar. Ele levantou-se e fomos de mãos dadas para a pista. Como já tinha bastante gente, fui à sua frente. Em um determinado momento, fui obrigada a parar abruptamente e senti o Raul colar o seu corpo ao meu. Ainda de mãos dadas, senti a outra mão me pegar pela cintura. Liberada, consegui dar mais 2 passos e novamente ao parar, ele grudou atrás, só que me abraçando pela cintura. Senti o seu pau roçar em minha bunda fazendo minha xaninha molhar minha calcinha. Ficamos um pouco grudados e partimos para a pista novamente. Agora ele já não tirava a mão da minha cintura, enquanto segura a minha mão. Perto a pista, tive que dar outra parada e como a passagem estava estreita, segurei sua mão atrás de mim. Ao parar novamente, ele grudou de novo, só que não tirou minha mão de trás, o que fez com que as costas da mão dele encostasse na minha bunda, ao mesmo tempo em que minha encostava no seu pau. Novamente ele me enlaçou pela cintura e ficamos grudados assim por um momento, até que liberou o caminho e chegamos na pista. Começamos a dançar um pop quando as luzes diminuíram e começou uma seleção de musicas romântica. Ele me olhou como que perguntando se continuaria e imediatamente me aproximei dele e passando os braços em seu pescoço, começamos a dançar. Mantínhamos certa distancia entre nossos corpos e conforme a dança transcorria, fomos nos aproximando mais até grudarmos nossos corpos. Que delícia dançar com outro homem. Há muito tempo não fazia isso. Desde que comecei a namorar, apenas dancei assim com o meu marido putinho. Meu tesão esta a mil mas não podia demonstrar muito, não na primeira vez. Ficamos dançando e derrepente sinto uma de suas mãos descendo até o começo da minha bunda. Quando senti a mão toda na bunda, disse-lhe para tomar cuidado com a mão boba, pois estávamos na pista de dança. Ele recuou um pouco a mão. Senti então seus dedos percorrendo a costura da minha calcinha. Achei engraçado sua atitude até que ele começamos o seguinte diálogo:
- Vocês matam a gente sabia?
-Como assim matamos vocês?
-Matando ora. Vocês ficam desfilando essas calcinhas pequenas nessas bundas bonitas que deixam a gente louco.
-Então vocês ficam olhando para as nossas bundas é?
-E como não olhar, cada uma com uma bunda mais bonita que a outra! Só nos resta olhar, oras.
-Vocês são muito safadinho. Acho que vou avisar as meninas para não vierem mais com calcinhas pequenas, assim não deixaremos mais vocês loucos.
-Ah, não faça isso, senão os rapazes vão me matar. Vocês é que fazem nossos dias serem bons, menos estressantes. Tornam a visão do escritório mais agradável.
-Então vocês ficam o tempo todo secando nossas bundas é?
-Quase o tempo todo, afinal, temos que também nos concentrar no trabalho.
-Mas que coisa seu Raul, então quer dizer que você, o chefe, fica secando a bunda das suas funcionárias. Que bonito hein!
Sorrimos um para o outro e continuamos a dança. Ele continuava a percorrer com os dedos a costura da minha calcinha até que terminaram as músicas lentas e decidimos voltar para a mesa. O caminho de volta foi da mesma maneira da ida. Quando parava, ele me encochava, só que agora ficava mais grudado ainda. Na segunda vez que paramos, levei nossas mãos atrás de mim e por mais três vezes senti a dureza de seu pau nas costas da minha mão, ao mesmo tempo em que sentia, agora, seus dedos roçando em minha bundinha. Nos juntamos aos outros e continuamos bebendo e conversando como se nada tivesse acontecido.
Perto das 11:00 hs, resovi dançar novamente e o Raul se prontificou em ir comigo. A Rita, o Marcos, Paulo e o Wagner foram embora. Ficamos então em três casais. Novamente, Raul me pegou pela mão e fui a sua frente. Só que agora eu estava mais solta e a fim de sacanear o meu chefe. Escolhi um outro caminho até a pista que era mais longo e logo já fazia a primeira parada. Raul grudou em mim sem nenhum constrangimento, me abraçando pela cintura. Como estavam tocando musicas dançantes, comecei a dançar, rebolando com ele encostado em mim. Dei mais uns passos e novamente ficamos grudados. Sentia o Raul mais tarado ainda, pois me apertava um pouco mais e eu rebolando no seu pau duro. Mais uns passos e segurei sua mão atrás e nova parada. Como estava rebolando ao ritmo da música e ele esticado seus dedos, sentia seus dedos roçando em boa parte da minha bunda, no mesmo tempo que as costas da minha mão roçavam em seu pau. Como escolhi um caminho mais longo, ficamos nesse roça-roça por mais quatro vezes até que chegamos ao lado da pista. Parei e ele grudou em mim. Questionou sobre a parada e eu disse que queria esperar a seleção de lentas. Ficamos ali grudados, eu rebolando em sua mão e roçando a minha em seu pau.
Começou a seleção de lentas e já grudamos nossos corpos. Sua mão novamente veio até a minha bunda e ficou mexendo na costura da minha calcinha. Agarrei-me em seu corpo e senti o seu pau duro em meu ventre. Se não estivéssemos ali, acho que transaria com ele naquela hora. Num momento, senti-o cheirar minha orelha e depois elogiou o meu perfume. Novamente cheirou e sendo mais atrevido, deu um beijo atrás da orelha. Aquilo me arrepiou toda a ponto de grudar mais em seu corpo. Sua mão então já desceu mais um pouco e já estava quase que pegando uma banda da minha bunda. Fiquei pensando no que estava fazendo e sentindo e era muito bom. Então, ao terminar a seleção de musicas lenta, retornamos pelo caminho que viemos. Só que resolvi ser mais ousada, e pegando em sua mão, segurei-a pelas costas apenas por um dos dedos. Isso fez com que as palmas das mãos ficassem para fora. Na primeira parada, encochada, na segunda também, já antes da terceira, levei as mãos atrás esperando mais uma. Alguns passos depois, nova parada. Segurei sua mão encostada em minha bunda, mas ele não se encostou desta vez. Então dei um passo para trás e enchi minha mão em seu pau. Ele então me abraçou com a outra mão pela cintura e ficamos grudados. Ele estava muito duro. Que pau gostoso. Liberados, dei mais alguns passos e parei. Agora ele se juntou em mim e aproveitou e ficou passando os dedos em minha bundinha, no mesmo tempo que minha mão ficava inteirinha sobre o seu pau. Bem, até chegarmos a mesa fomos “obrigados” a parar mais três vezes e nessas, seus dedos foram mais atrevidos, a ponto de ficarem entrando no meu reguinho.
Ficamos sentados conversando e agora Raul já me abraçava e me puxava ao seu encontro. Lena e Bianca resolveram ir embora e achei melhor ir também. Apesar de querer transar muito com o Raul, preferi esperar um pouco mais para saber até onde poderia ir e como ficariam as coisas depois daquela noite.
Raul me acompanhou até meu carro e para sairmos, tivemos eu passar por corredores estreitos novamente e peguei em sua mão como da ultima vez par poder sentir aquele pau mais um pouquinho. Seus dedos foram bolinando minha bunda até sairmos pela porta. No caminho até o estacionamento, fomos abraçados. Quando cheguei ao carro, agradeci-lhe pela noite dizendo que quanto maravilhosa foi. Ele agradeceu minha companhia e ao nos despedirmos, arrisquei de dei-lhe uma bicoca na boca, em vez dos beijinhos no rosto.
Entrei no carro e fui para casa com a minha bucetinha encharcada e cheia de tesão. Não via a hora de contar pro meu putinho o que aconteceu. Pena que ele não teria um pau como o do Raul para me foder.
O resto, deixo pro meu putinho e futuro corninho contar.
Beijos.
Maria
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