Desviados

Maria - Versão dela

📅 Publicado em: 14/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Olá, sou a Maria e ainda, por questões legais, casada com o Rick. Ele já vem contando como nossa vida mudou depois que começamos a nos soltar mais em relação ao sexo. Na verdade, tudo o que diz respeito a sexo começou mais por iniciativa minha. O Rick sempre foi mais acanhado que eu, e foi justamente por ele ser acanhado, tímido, carinhoso e meigo que acabei me apaixonando por ele a ponto de nos casarmos. O primeiro beijo que demos foi por iniciativa minha, senão, acho que não teríamos ficado juntos. Depois, com o fogo me consumindo por dentro e por falta de iniciativa dele, tive que pegar a mão dele e enfiar por baixo da minha blusa para receber um carinho no seio. Quem tocou primeiro no sexo foi eu quem começou a passar a mão em seu pau, primeiro por cima da calça, e depois abrindo o zíper, enfiei a mão por dentro de sua cueca e acariciei seu membro até fazê-lo gozar. Neste dia, estava de saia e pegando em sua mão, levei até o meio das minhas pernas para então começar a receber carinhos em minha buceta que já pingava de tesão. Depois de um bom tempo só na mão, consegui seduzi-lo até que teve coragem e pulou a janela do meu quarto depois de todos irem dormir e senti pela primeira vez um pau em minha xana. O meu cuzinho também teve minha iniciativa. Várias vezes ele quis comer, mas não deixava (na realidade queira torturá-lo um pouco) até que desistiu de tentar. Então, em uma de nossas transas pedi para ser enrabada. Coitado, ele até brochou na hora e com muito custo senti pela primeira vez um pau no cú. Lógico que depois das primeiras vezes ele se soltou e já me atacava. Depois que casamos nossa vida sexual era muito boa. Trepavamos quase todos os dias. Apaixonava-me cada vez mais por ele. Um certo tempo para cá, Rick começou a querer que eu me vestisse de forma mais provocante. No começo não gostei muito, mas depois de ver o efeito que causava nele e também nos homens, comecei a achar legal e já comprava roupas mais ousadas e provocantes como vestidos curtos, decotados, meio transparentes, biquínis micros que deixavam a minha bunda aparecendo e marcava minha xaninha, shorts curtos e apertados, saias sempre acima dos joelhos, mini saias e tanguinhas, muitas tanguinhas pequenas, transparentes. Tudo isso causava um furor no Rick e também em todos que me viam. Perguntava para ele se gostava de exibir sua mulher para os outros homens e ele sempre dizia que ficava com tesão de me ver sendo cobiçada, mas que só ele podia tocar. Depois vieram as saídas de saia sem calcinha, com blusas decotadas e diversas vezes eu sentia tanto tesão que, sem ele vez, abria as pernas e exibia minha buceta para quem quisesse ver. Vários caras viram minha buceta em festas, bares e boates que freqüentávamos. Isso me deixava com o tesão a mil a ponto de quando transava com o Rick, ficava imaginando aqueles olhudos me comendo no lugar dele. Como eu gozei pensando em outros homens me comendo. Mas só transava com ele. Começamos a ver filmes pornôs e com isso aguçava mais ainda nossas fantasias, até que uma vez em um filme a mulher, quando chupava o seu parceiro, enfiou um dedo no cú dele e o fez gozar bem fartamente. Depois quando transamos, o Rick me pediu para fazer a mesma coisa com ele. Achei meio estranho o pedido, mas como estávamos num fogo só, enfiei um dedo dentro dele e sob o comando dele me guiando, cheguei a atingir sua próstata, que o fez gozar copiosamente. Esta pratica passou a fazer parte da nossa vida sexual. Nem sempre, é verdade, mas muitas vezes, mesmo quando estava sentada com o seu pau em minha buceta, procurava seu buraquinho e como que contorcionista atingia sua próstata, o que fazia encher-me com sua gala. Neste meio tempo, comecei a reparar que o Rick já não ficava mais duro como antes. Eram raras as vezes que me comia com o cacete bem rígido. Na maioria das vezes, era meia bomba. Também reparava que minhas roupas estavam mexidas. Ora, se os homens não sabem, as mulheres sempre sabem como deixam suas roupas no guarda roupa, suas gavetas, e por várias vezes encontrei roupas fora do lugar. Acabei com minhas suspeitas quando, por várias vezes, deixei roupas colocadas de maneira estratégicas, e sempre nos dias de folga dele, encontrava estas roupas guardadas de outra maneira. Mas não falei nada. Esperava a oportunidade certa para saber o porquê de ele mexer nelas. Em minha cabeça, já passavam desejos de uma transa com outro homem. Já olhava para os homens com olhar diferente, tentava olhar para suas calças e tentava imaginar o tamanho de suas ferramentas. Várias vezes transei com o Rick pensando em outro macho me comendo. Ví que as fantasias poderiam se tornar realidade quando o Rick alugou um filme pornô onde um casal transava e se deliciavam com a pica de outro homem. O companheiro da mulher também chupou e até deu o rabo para o cara. Percebi que o Rick ficou inquieto com as imagens e quando passava uma cena onde a mulher chupava o pau do companheiro e enfiou seus dedos no cuzinho dele, decidi que era a hora de testar de vez meu maridinho e fiz o mesmo. Nossa, o Rick gozou como a muito tempo não fazia. E para me certificar realmente, o beijei com a boca cheia de sua gala e ele não refutou, saboreou sua própria porra com muito gosto. Depois de me comer a bucetinha e gozar dentro, o fiz me chupar e beber novamente sua gala. No dia seguinte, resolvi soltar de vez o meu lado puta e passei em m sexy shop e comprei uns consolos e uma cinta para acoplá-los. Nesta noite meu maridinho ficou louco e soltou seu lado gay definitivamente. Comi muito o seu cuzinho, com ele rebolando sua bundinha, até que gozou sem tocar no seu pauzinho. E este tipo de transa passou a ser constante em nossa vida. Numa noite em que fomos transar, ao tirar o calção que o Rick, vi que estava com a cueca toda enfiada no meio da sua bundinha. Então tive a idéia de mandá-lo vestir uma de minhas calcinhas, o que fez com um brilho diferente nos olhos. Nesta vez, o comi bastante e só fui comida por consolos. Então comprei algumas calcinhas para ele vestir no lugar das cuecas, até para ir trabalhar. Mas soube que não teria mais um macho em casa quando, ao chegar do serviço, o encontrei vestido de mini saia e blusinha. Ele estava mais parecendo uma mulher do que um homem. Como ele tem poucos pelos pelo corpo, sua pele era lisinha e gostosa. Então para melhorar o seu visual, arrumei o seu cabelo, pus uma tiara prendendo-os atrás das orelhas, fiz uma maquilagem básica e depois de tomar um banho, vesti a cinta e coloquei o maior consolo que havia comprado, de 20 cm x 5 cm. Meti nele sem dificuldade e novamente o fiz gozar sem tocar no seu pau. Ao dormirmos, o fiz vestir um baby-doll e dormir como uma menininha. Ao acordar e vê-lo daquela maneira, enfiei novamente o cacete no seu rabo e o acordei mordendo sua nuca. O comi deliciosamente naquela manhã. Depois ele tentou me comer com os consolo,s mas não deixei, pois queria ficar com o tesão aceso durante o dia, pois estava decidida a lhe colocar um belo par de chifres naquela noite. Como estava sentindo falta de um pau de verdade, comecei a dar corda para os rapazes do escritório onde trabalhava e comecei a ser cortejada por eles. Isso me fez sentir mulher e mexeu bem com o meu ego. Nesta sexta feira, havia a possibilidade de esticarmos para uma boate depois do expediente para um happy hour. Já havia conversado com uma amigo do escritório sobre estas noites, que lá ninguém falava de serviço, que era apenas para divertimento e se alguém quisesse, uma boa transa. Ela, a Lena, já havia transado com quase todos os rapazes do escritório. Não só ela, como a Rita e a Bianca. A Lena me contou que várias vezes saiu da boate com um dos “meninos” e foi para casa transar junto com o marido, pois viviam um casamento aberto onde ela tinha vários amantes, hora transando juntos, hora separados. Ao saber disso, fiquei mais confiante em caminhar por este caminho mesmo, pois como já disse, a falta de um pau, de um macho de verdade estava me deixando louca. Em outro, conto o que aconteceu naquela sexta feira a noite. Beijos a todos, Maria

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