Que festinha gostosa

Fui convidado para festa de aniversário de um amigo em um sítio no interior de São Paulo. Até então, tudo bem. Perdi a noção da hora, devia passar da meia-noite, muita cerveja, música, churrasco e muita gente. Lá pelas tantas percebi um movimento diferente na casa. Havia meninas se beijando, outras tirando a roupa, ficando somente de lingerie. Os caras mais afoitos literalmente agarrando uma ou outra safada. Alguém me tocou no ombro. Para minha surpresa, minha ex-namorada. "Vai ficar só olhando?" Ela vestia apenas uma calcinha branca e me abraçou, começou a me beijar e quando dei por mim, ela já estava de joelhos chupando meu pau. Que saudade daquela boquinha deliciosa. Maira lambia meu saco e engolia meu pau como uma verdadeira putinha. Deitei-a no chão, pernas abertas e tirei sua calcinha. Sua bocetinha linda, com poucos pelinhos dourados exalava um cheiro delicioso, uma mistura de suor, cerveja, urina e sexo. Não resisti e enfiei a língua dentro de sua boceta molhada. Senti o gosto daquela fêmea no cio e bebi seu mel. Lambi e mordisquei seu clitóris fazendo Maira gemer. Delícia de mulher, carinha de menina, jeito de puta. Pedia para fodê-la. Senti uma mão acariciar minha bunda. O namorado de Maira. Elogiou minha bunda. Eu pensei em dizer algo, mas, acho que o tesão falou mais alto. Deixei-o acariciar-me enquanto chupava sua mulher. Senti a língua áspera dele no meu cu e gemi. Logo, enfiou um dedo dentro de mim. Rebolei e gemi. Maira sorria e me mandava relaxar. Senti que ia ser penetrado e relaxei. O namorado de Maira não se fez de rogado, colocou uma camisinha e passou um gel gelado no meu cu. "Agora relaxa, vou te foder bem gostoso". Senti ele forçando a cabeça do pau na entrada do meu cu. "ai gostoso, isso, me fode"! Era o que eu conseguia dizer. Senti que era bem grosso, foi entrado devagar, doeu um pouco e gemi. Maira se ajeitou por baixo de mim e começou a me bater uma punheta. Ela me beijava e continuava a punheta enquanto aquele macho me penetrava aos poucos de quatro. De repente, ele empurrou tudo de uma vez. Doeu muito, ele ficou engatado em mim por um tempo e começou a me foder. Primeiro devagar, depois com força e rápido. Seu pau saia e entrava no meu cu, fazendo-me sentir tesão e ardência. Era uma mistura gostosa. Gozei na mão de Maira. Seu namorado tirou o pau do meu cu e a camisinha, enfiou tudo na minha boca me fazendo beber sua porra quente. Cai no chão e Maira nem me deixou relaxar, senti sua boca gostosa no pau que logo estava duro. "Tenho um presente para você" me disse com cara de puta muito safada. Maira se sentou sobre mim, posicionou seu cuzinho apertado no seu cu e sentou de uma vez. Gritinho de dor, comigo deitado no tapete, Maira de frente para mim tinha o meu pau inteiro enterrado dentro de seu cuzinho. Começou a rebolar e dizia de tudo. Meu cu ainda ardia e arrombado, não parava de pulsar. Uma sensação gostosa e estranha. Maira rebolava de tal maneira que fazia meu pau doer em meio tanto tesão. Não aguentei e gozei dentro dela. "Você é o único que pode gozar dentro mim". Maira se levantou e me beijou, saiu sem dizer nada. Fui ao banheiro a fim de me lavar, quando três caras me puxaram para um dos quartos. Não tive tempo de nada. Jogaram-me na cama e quando dei por mim, tinha um pau enfiado na boca e outro no cu. Levei o segundo e o terceiro. Meu cu já estava anestesiado e por sinal bem arrombado, pois eles brincavam de colocar e tirar o pau inteiro do meu cu. Eu sentia que entrava fácil, não importava o tamanho. Gozaram na minha cara, na minha boca e me deixaram sozinho. Algum tempo depois entrou uma morena deliciosa no quarto, era a prima de Maira. "Tadinho, te foderam é?" Toda cheia de sorrisos ela se deitou ao meu lado e beijou e começou a chupar meu pau de um jeito q eu nunca tinha experimentado antes. Ela lambia a cabeça do meu pau e o engolia como faz uma atriz pornô. Chupava inclusive as bolas do saco enfiando tudo na boca. Enfiava um ou dois dedos no meu cu. Eu nem sei como estava meu cu, mas a sensação era gostosa, afinal era a primeira vez que uma mulher me penetrava assim. Janaina era uma morena deliciosa e mais putinha que a prima. Por cima de mim, encaixou a boceta na minha boca e começou a esfregar freneticamente aquela coisa deliciosa em mim. Ela rebolava e esfregava a boceta na minha cara. Levantou-se e me chamou para perto dela. "me fode como se fode uma puta?" dizia com ar de quem queria ser usada como puta mesmo. "me bate e depois me fode... me chama de puta, me come". Janaina insistiu, me xingava, chamava de frouxo, brocha, até que acho que pelo clima que ela criou, acabei lhe dando um tapa no rosto. "isso seu vagabundo, seja macho, me arregaça veado". Joguei-a na cama. "quer puta, então vai ser". Puxei-a pelos cabelos até meu pau. "Chupa vadia, chupa essa rola sua cadela". Ela cuspiu no meu pau. Dei-lhe outro tapa e enfiei tudo dentro de sua boca. Janaina engasgou, mas continuei até sentir meu pau na sua garganta. Fodi sua boca como quem fode uma boceta. Tirei meu pau de sua boca, empurrei-a para cama. "Fica de quatro sua puta, vou foder essa boceta suja". Meti meu pau de uma vez na sua boceta molhada. Ela gemeu, mas continuei e meti forte até o fundo. Apertava e dava palmadas na sua bunda, puxava seus cabelos. Janaina parecia estar tomada de tesão. Então tirei o pau da sua boceta. Molhei seu cu com o mel de sua própria boceta. "Não, para... nunca dei o cu... aí não". Ela dizia. Agora o tesão já falava mais alto. Segurei seu quadril. Janaina queria mesmo sair daquela posição. "Não quer ser puta, vai ser puta... vou te foder sua vagabunda". Empurrei Janaina até encostar seu corpo todo na cama e montado em cima dela, enterrei meu pau inteiro dentro do seu cu. Ela soltou um grito abafado pelo travesseiro na cama, mas não tirei o pau. Debrucei sobre ela e comecei a foder seu cuzinho. Creio que era virgem mesmo, pois, era bem apertado, parecia estrangular meu pau. Logo, Janaina já não se esforçava para sair debaixo de mim. "Viu como se doma uma égua... sua puta gostosa". Não demorou para encher o cuzinho dela de porra. Saí de cima de Janaina e ela levou a mão a bunda. Eu já tinha visto o estrago. "Veado, tá sangrando, você me encheu de porra, me fodeu fdp". Não lhe disse nada e saí. Dias depois, Janaina me ligou. "ai desculpe aquele dia". Depois disso, bom, tive que foder Janaina de novo.