Me tornei corno, depois ela VI
Cheguei ao serviço ainda com medo de alguém perceber a calcinha que estava vestindo, mas como o uniforme que usava era de tecido grosso, ninguém reparou. O setor que fiquei estava muito agitado na parte da manhã e não tive muito tempo para pensar. Apenas sentia o tesão pela calcinha ficar esfregando no meu rabo que percebi, estava muito sensível.
Na parte da tarde, fiquei novamente no setor sozinho e aí pude pensar em tudo o que havia acontecendo nestes últimos dias e o tesão aumentou. Fiquei de pau duro e comecei a bater uma punheta, sentindo o tecido da calcinha roçando no meu cusinho até que gozei gostoso. Pensei que ia me acalmar mas o que aconteceu foi ao contrario. Fiquei com mais tesão ainda a ponto de puxar a calcinha para cima e enterrar mais ainda no meu rego. Passei a tarde todo acesso e quando tive outra oportunidade, bati outra punheta, só que passando o dedo no meu cuzinho. Que gostoso que foi.
Como vi que meu tesão aumentava mais ainda quando me acariciava no cú, resolvi assumir definitivamente este meu lado viado para minha esposa. As lembranças da infância, onde me masturbava roçando o cuzinho, imaginando que estava sendo penetrado me encorajava mais ainda. Mas não pensava e não me dava tesão (ainda) em pensar em um pau de verdade me comendo. Ficava pensando em ampliar mais ainda as transas com minha mulher onde ela me comeria mais ainda, ao mesmo tempo que já me decidia em liberá-la para transar com outro homem. E a idéia de ser corno me causava mais tesão ainda. Sabia que ser corno já não dependia de mim, pois já havia percebido que Maria estava com muita vontade de transar com outro.
Cheguei em casa bem tarado. Tomei um banho, preparei a janta e resolvi fazer uma surpresa para Maria. Coloquei uma calcinha bem cavada e apertadinha, que ela havia comprado para mim, vesti uma mini saia e uma blusinha de alcinha, antes, depilei alguns pêlos que estavam crescendo, calcei uma sandália dela que servia em mim e fiquei esperando por ela na sala. Estava nervoso com a minha atitude e com a reação que ela teria ao me ver vestido como estava.
Ao ouvir o barulho do carro entrando na garagem, meu coração disparou. Minha apreensão aumentou até ela entrar pela porta e me ver sentado no sofá. Sua cara foi de espanto inicialmente para depois passar a demonstrar uma risada sacana nos lábios. Sem dizer nada, Maria avançou sobre mim e me beijou. Mandou me levantar e depois de me olhar inteiro, disse as primeiras palavras: “Nossa como você tá gostosa! Mas precisamos melhorar”. Pegando-me pela mão, me conduziu até o quarto e mandou sentar diante da penteadeira. Como tinha cabelos um pouco cumpridos, ela escovou, colocou uma tiara prendendo-os atrás da orelha, depois pegou sua caixa de maquilagem e passou pó, sobra nos olhos e batom. Ao me olhar no espelho, fiquei de pau duro na hora, pois me via com feição feminina, e o que denunciava minha masculinidade eram as sobrancelhas. Maria me olhou com cara de safada e disse que agora eu estava realmente linda e que a partir daquele momento eu seria sua amiga e que me comeria muito nesta noite. Deixou-me no quarto e foi tomar seu banho, antes pegando a sacola com nossos brinquedinhos. Fiquei no quarto aguardando ela sair. Ainda me admirava no espelho quando a vi entrar pelo quarto vestindo uma bermuda larga e uma camiseta pólo. Levou-me até a cama e se atirando sobre mim, me beijou a boca, pescoço, mamilos, e descendo até meu ventre, me fez virar de bruços, levantando minha saia e mordendo as bandas da minha bunda me chamava de gostosa, de fêmeo no cio, que ia me comer bem gostoso e que ia me viciar tanto em dar o rabo que não ia querer comer mais nenhuma mulher, apenas dar a bundinha. Senti ela puxar a calinha de lado e a bolinar meu cuzinho com a língua. Eu erguia mais a bunda em sua direção e rebolava na sua cara. Ela então, tirou a bermuda que vestia e a vi com a cinta e me assustei, pois estava acoplado um pênis de borracha maior que os outros que havia me comido antes. Passou lubrificante e encostou aquele monstro no meu rabinho que piscava. O medo do tamanho e o tesão se misturavam enquanto aguardava pela invasão. Senti a cabeça encostar e vagarosamente entrar no meu cú. Doía um pouco, mas com os carinhos que ela fazia e metia só aumentaram o tesão e a vontade de ser comido. Entorpecido pelo prazer, só percebi que estava inteiro dentro de mim quando senti suas coxas encostar-se às minhas. Ela começou lentamente a fazer movimento de vai e vem até que, como alucinada, tirava e enfiava com fúria. Que loucura, eu casado com uma mulher gostosa, garanhão, estava de quatro, vestido de mulher, dando o cú para a esposa que me fodia agora com força, me chamando de vadia, de puta, de cuzuda, de piranha, dizendo que eu não era mais homem e que só queria levar na bunda, que ia mostrar pra todo mundo o quão viado eu era, que iria arrumar muitos machos para me comer, que eu tinha que ser corno mesmo, pois não dava conta de comê-la, que só queria dar o rabo para ela etc. O tesão estava a mil, e ficamos assim por mais de meia hora. Ela me comeu de quatro, de lado, me fez sentar em seu colo, até que terminou por me comer de frango assado, quando não agüentando mais, gozei muito sem tocar no meu pau. Ela ainda cheia de tesão, e comigo morto ao seu lado, pegou o consolo menor e enfiou em sua buceta e se masturbou até gozar.
Não sei quanto tempo ficamos ali na cama imóveis, só sentindo o prazer que ainda percorria nossos corpos. Só sei que quando fomos jantar, a comida já estava bem fria e tivemos que esquentar tudo de novo. Fiz menção de tirar a roupa mas ela não deixou. Disse que era para eu continuar vestido daquele jeito, pois estava me achando uma raça. Apenas me limpei e me arrumei. Ela não tirou a cinta e o consolo e ficou desfilando com aquilo pela casa. Se alguém visse acharia engraçado, pois o macho estava de fêmea e a fêmea estava de macho. Ficamos conversando e perguntei como foi o seu dia. Ela então me disse: “bem, só vou contar porque você é minha “amiga”, pois não dá para contar estas coisas para o nosso macho. Hoje foi muito gostoso. Os meninos ficaram tarados pela maneira que me comportei. Procurei ser mais libertina, brinquei com eles, aceitei as cantadas e as brincadeiras deles. Só não deixei que encostassem em mim, mas deixei eles bem acesinhos quando abri um dos botões da blusa e deixava-os vendo parte dos meus seios e o sutiem. Foi muito gostoso fazer este jogo se sedução com eles.” Daí ela perguntou: “E você, como foi o seu dia de machinho no serviço?” Contei-lhe sobre o que sentira durante do dia, as punhetas que bati e a minha decisão de me vestir de mulher para ela. Ela adorou a surpresa e que se eu quisesse, poderia me vestir sempre assim. Já que eu estava gostando não havia problemas, mas já foi enfática em afirmar que o caminho para me tornar corno já estava traçado e que no dia seguinte, que era sexta feira, ela sairia com o pessoal do escritório para uma boate e se tivesse oportunidade, não hesitaria de transar com outro cara, já que pelo visto ela não tinha mais um macho em casa. Eu, sem saber o que responder, me limitei apenas em lhe dar um beijo e dizer que a amava, e aceitaria o que ela fizesse.
Esta conversa nos levou novamente para a cama, onde depois dela me comer novamente, eu consegui fazê-la gozar enfiando o consolo menor em seu cuzinho e o médio em sua bucetinha. Depois da transa, tomamos um banho e antes de dormir, ela me entregou um conjunto de baby-doll e mandou eu vestir para dormir. E assim foi, dormi assim com minha esposa ao meu lado ainda vestindo a cinta com aquele monstro que me arrombou o rabo. Dormimos agarrados com ela em minhas costas e o cacete entre minhas coxas.
Acordei com Maria me mordendo o pescoço e aquele consolo enfiado no meu rabo. Ela me comeu bem gostoso nesta manhã. Depois quis enfiar um consolo nela, pois havia gozado sendo comido, ela não deixou, pois falou que queria passar dia todo com o tesão que estava sentindo para, quem sabe, acalmá-lo a noite com um pau de verdade.
Ela se arrumou de maneira mais sedutora neste dia, colocou uma calcinha fio dental, uma saia de tecido leve e florida, uma blusa preta de botão sem sutiem e salto alto. Estava um tesão. Até tirei uma foto. Não acreditava que ela ia trabalhar daquela maneira. A saia era justa e a calcinha ficava marcada. Ela me deu um beijo e se foi, sem antes me dizer que liberava suas roupas para eu vestir durante o dia e que fosse uma boa empregadinha e arrumasse tudo, que se desse tudo certo de sair a noite me ligaria na hora que estivesse voltando para abrir o portão da garagem para ela.
Como devem imaginar, passei o dia todo vestido com calcinha, shorts e blusinhas dela, além de um tamanquinho de salto que servia em mim. Agora, o que aconteceu neste dia e na boate, deixarei que ela conte com suas próprias palavras no próximo conto.
Beijos e abraços a todos.
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