Desviados

Me tornei corno, depois ela - V

📅 Publicado em: 10/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Quando Maria chegou, em encontrou deitado no sofá de bunda para cima e com outra de suas calcinhas enfiada bem no meio. Ela abriu um sorriso bem maroto e veio sentar ao meu lado e passando a mão na minha bunda, me mostrou uma sacola e disse que tinha comprado umas coisas para mim. Ao retirar o seu conteúdo, vi que eram várias calcinhas, todas fio dental, de vários tecidos e de tamanho menor que seria o meu. Disse também que imaginava eu usando apenas em certos momentos, mas como já me encontrou com uma, que a partir deste dia só usaria cueca quando fosse estritamente necessário. Que minhas roupas de baixo seriam compostas de muitas e variadas calcinhas. Eu tentei argumentar (sem muita força) que não seria bom usar no trabalho e a todo momento, que seria embaraçoso se alguém visse. Ela me perguntou se constantemente me viam de cueca. Diante de minha negativa, ela disse que seria a mesma coisa com calcinha. Só que eu tomaria mais cuidado que antes, mas que adoraria saber que estaria trabalhando vestindo uma. Como comemoração, depois do banho e janta, já na nossa cama, fui novamente comido por ela. Só que na hora que íamos dormir, surgiram duas novidades e uma delas mudaria totalmente a nossa vida. A primeira é que ela me mostrou e colocou em mim um penis artificial diferente e que queria que eu dormisse com ele enfiado. È daqueles tipo strap on, que tem sua base mais fina para não sair de dentro do rabo. Depois de me explicar como funcionava, me fez ficar de bruços e lubrificando meu cu, enfiou o monstrinho até ficar preso e me fez vestir uma das calcinhas que havia comprado para mim. Depois de tudo no lugar, percebi que ela estava com tesão e comecei a passar a mão em sua buceta e vi que estava bem molhada. Abaixei-me no meio de suas pernas e a chupei com muita vontade. Ela segurava minha cabeça e forçava minha cabeça ao seu encontro. Peguei o mesmo vibrador que ela me comia e enfiei nela. Ela começou a estremecer o corpo de tesão. Para deixá-la mais louca, pequei o consolo menor e enfiei no seu cu. Aí ela foi a loucura e em poucos minutos gozou muito. Ela urrava, gemia, dizia que era uma delícia ser comida por dois paus, que queria dois, três, um monte de machos para meter, que ela queria ser uma puta bem desvairada e dar para um monte de cacetudos, que ela queria mito pau para fode-la. Eu a chamava de puta, de piranha, de safada, que queria vê-la espetada em vários paus bem grandes e duros, que queria vê-la gozar em outro macho, que ela deveria arrumar amantes para arrombá-la e por aí vai. Ela se contorcia e dizia que iria me enfiar muitos chifres, que iria arrumar vários amantes e me tornaria um dos maiores cornos do mundo. Até que gozou a ponto de ficar desmaiada na cama. Vê-la com aquele tesão me deixou também com tesão e com o strap on enfiado no rabo, peguei no meu pau e em poucas batidas, gozei também. Só que em cima da bunda dela. Devagar, tirei os consolos dela e comecei a chupar sua bunda, subindo até onde eu havia gozado, sorvi o esperma todo e continuei subindo até chegar em seu rosto e virá-lo, indo até sua boca, beijei-a transferindo o meu gozo para ela. Ficamos um bom tempo agarrados. Depois de recuperados, começamos a conversar e ela me contou uma coisa que pensava em fazer na próxima sexta feira. Disse-me que o seu visual foi notado por todos no escritório e que uma das suas colegas, que várias vezes ela me disse ser a maior galinha da empresa, comentou sobre sua roupa e achou muito legal a maneira como estava vestida e que todos gostaram da mudança e que deveria se vestir sempre assim, pois a deixava com um ar mais descontraído e mais sexy, diferente da maneira mais séria que sempre se vestia. Disse também que deveria ser mais aberta as brincadeiras e conversas dos “meninos” porque eles eram bacanas e que nunca avançaram o sinal sem que fosse permitido. Maria não contou nada sobre o que estava acontecendo com a gente, mas disse que estava vivendo uma nova fase da vida e que resolveu se soltar um pouco. Então para comemorar e mostrar para todos que ela estava mesmo mudando, sua amiga, que vamos chamar de Lena, a convidou para sair com os rapazes para um happy-hour na sexta feira e que era para Maria tentar convencer-me a deixá-la chegar mais tarde, pois estas reuniões iam normalmente até a meia noite. Maria falou para ela que ia tentar me convencer a deixá-la ir e que amanhã daria a resposta. E me perguntou se eu a deixaria ir. Olhei em seus olhos e disse que deixaria sim, que ela deveria ir e aproveitar, coisa que pouco fez em sua vida. Ela ficou feliz e me beijou e disse: “você é o melhor marido putinho, viadinho e futuro corninho que existe”. Eu perguntei se já ia me cornear na sexta feira e ela apenas sorriu e me beijou. E do beijo para mais uma transa foi jogo rápido. Ela sacou o strap on de mim e colocando novamente o cacetão na cinta, comigo de quatro, me comeu novamente, agora dizendo que em breve eu seria além de putinho e viadinho, corninho. Que se desse chance ela ia dar pra muitos caras e ia começar pelos da firma, que junto com a Lena, elas seriam as putas do escritório, e que todos iriam saber que eu era corno, que depois arrumaria uma maneira de saberem que eu era também um viadinho e que ainda me veria dando para algum deles. Ao mesmo tempo em que me comia, ela enfiou em sua boceta o consolo menor e não demorou muito e gozamos praticamente juntos. Mesmo tendo gozado e acho que por causa da perspectiva de me tornar corno, meu pau continuou duro. Quando ela saiu de mim, me deitei sobre ela e enfiei meu pau no seu cu e dizia que ela era uma piranha, uma safada, que traia o marido e então merecia levar no rabo, que era uma puta, sem vergonha de dizer para o marido que ia traí-lo, ao mesmo tempo dizia que não via a hora de saber que ela tinha dado para outro homem, que ficaria em casa imaginando ela transando com outro, chupando outro pau, sentando em outro cacete, dando o rabo para outro homem, gozando na pica de outro ou de outros. Ficamos assim até que ela gozou novamente. Ainda fiquei mais um tempo bombando naquele cuzinho até que gozei também. Aí apagamos, só acordando quando o despertador tocou avisando que estava na hora de eu ir trabalhar. Levantei-me, tomei um banho gostoso, lembrando dos acontecimentos da noite anterior e quando comecei a me vestir, ela falou para não esquecer que tinha que colocar calcinha, não cueca. Ainda tentei argumentar sobre o perigo que correria se alguém visse, mas ela foi irredutível. Vesti a que ela escolheu e ao sair, ela se despediu com um beijo e disse: “Bom trabalho meu putinho, viadinho e agora futuro corninho.” E no caminho até o trabalho, fui recordando tudo o que tinha acontecido naqueles dias e fiquei imaginando o que viria pela frente ainda. Aí veio um pouco de medo que foi afastado pelo tesão que comecei a sentir em imaginar ela dando para outro cara. E o tesão foi aumentando a medida que ia sentindo o tecido da calcinha esfregar no meu reguinho. Percebi então que o meu dia seria muito cheio, muito cheio mesmo, menos de serviço.

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