Desviados

Me tornei corno, depois ela - IV

📅 Publicado em: 09/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Depois que terminou o movimento do serviço, pude começar a colocar meus pensamentos e lembranças no lugar, já que na parte da tarde fiaria em um setor praticamente sozinho. Recordei tudo o que tinha acontecido e o que minha linda Maria havia se transformado. As lembranças de tudo o que ela falou e fez comigo me deixaram com tesão e meu pau começou a crescer, ao mesmo tempo que sentia meu cuzinho piscar. Fui ao banheiro e arrisquei puxar minha cueca pra cima, deixando entrar no meu reguinho. Ajeitei de uma maneira que ficou parecendo que estava de calcinha fio dental. Isto atiçou ainda mais meu tesão. Bem, passei a tarde toda assim com a cueca enterrada na bunda e com muito tesão. Terminei o meu turno e fui para casa. Maria não havia chegado ainda. Tomei um banho e arrisquei novamente colocar a cueca como fiz a tarde. Que gostoso que ficou. Coloquei um calção e fui arrumar as coisa e preparar uma janta gostosa para a minha Maria. Ela chegou carregando umas sacolas. Quando indaguei o que tinha nelas se limitou apenas em dizer para não mexer que mais tarde veria e experimentaria o que havia trazido. Depois de banho e janta, quando nos deitamos, ela começou a se esfregar em mim. Meu pau foi crescendo conforme o tesão aumentava. Ela subiu em mim e começou a beijar minha boca e foi descendo. Beijou meu pescoço, chegou no meu peito e chupou os mamilos, desceu mais até a barriga e ao chegar calção começou a retira-lo. Só então me lembrei que a cueca estava enterrada no meio da bunda. Como ela foi rápida ao retirar meu calção, me viu com a cueca minúscula, olhou para mim e sorriu maliciosamente e disse: “já está de calcinha meu putinho? Que bom, pois eu estava pensando em te vestir com uma.” Quando viu que era uma cueca, ela levantou-se e indo até o guardaroupa, pegou uma calcinha dela de renda e fio dental e falou: “meu putinho, esta cuequinha não é bonitinha. Coloca esta calcinha aqui que vai ficar mais legal. Quero ver esta bundinha enfiada em uma calcinha de verdade.” Sem demonstrar estar gostando da idéia, retirei minha cueca e vesti a calcinha. Ela ficou doida de tesão e se jogou sobre mim me beijando, passando a mão por todo o meu corpo e me dizendo que me mataria de tesão e que naquela noite me faria gozar somente pelo cu. Ela vai se abaixando em meu corpo até chegar na meu pau e fica dando mordidas por cima da calcinha. Me faz virar de bruços e mordendo minha bunda, fica passando a mão pela calcinha até chagar no rego e vai descendo. Puxou a calcinha de lado e começou a dar linguadas no meu cuzinho. Eu já arfava e rebitava a bunda, levando de encontro a sua boca. Estava de olhos fechados sentindo o prazer que me proporcionava quando ouço barulho de plástico e depois sinto o geladinho no cuzinho e esperando ela enfiar os dedos, sinto algo maior entrando em mim. Ao olhar para trás, vejo-a enfiando um penis de borracha até o talo. Nossa, fui as nuvens. Ela me fez ficar de quatro e começou a colocar e tirar aquilo dentro de mim. Que tesão que dava. Ela começou a me chamar de viadinho, que estava me comendo com um pau e que meu cuzinho era muito guloso que entrou tudo muito fácil, que estava adorando me comer e queria ter um pau de verdade para me foder. Eu rebitava, rebolava e gemia de prazer. Comecei a falar para ela me foder mais forte, enfiar tudo dentro, arregaçar o meu rabo. Ela parou por um momento de bombar e falou pra eu segurar ele dentro. Virei de lado e segurando o consolo no rabo, a vi se levantar, vestir uma cinta e pegar outro penis maior do que estava em mim. Veio pra cima de novo, mandou ficar de quatro, tirou o menor e como se fosse um homem, enfiou o maior em mim. Este doeu para entrar, mas como ela estava muito doida, nem ligou para o meu grito de dor e enterrou tudo de uma vez. Esperou um pouquinho e começou o vai e vem. A dor se transformou em prazer, muito mais por sentir duas coxas batendo nas minhas. Ela me pegou com força pela cintura e forçava as bombadas no meu rabo. Fazia com eu fazia com ela quando a comia. Foi uma sensação que nunca tinha sentido antes e foi maravilhosa. Ser comido pela esposa fez meu corpo entrar em puro êxtase. Gozei muito e intensamente sem ter tocado uma vez sequer no meu pau. Caí deitado na cama e ela por cima com o tarugo ainda enfiado em mim. Ela ficou ainda bombando um pouco e mordendo minha nuca, minhas costas, minhas orelhas, e falando: “nossa putinho, nunca vi você gozar dessa maneira. Que tesão que me deu seu gozo de viadinho. Adorei te ver assim. Espera que daqui pra frente você vai gozar muito pelo rabo.” Eu, ainda tomado pelo tesão e por estar sendo penetrado ainda, rebolava e empinava a bunda na sua direção. Comecei novamente a sentir um arrepio grande na espinha, como um choque, e forçando a bunda na direção de Maria, comecei a pedir para ela continuar a me foder. Pedia para que ela metesse mais, que me comesse com força. Fiquei fora de controle, até que, com ela metendo forte em mim, novamente gozei sem tocar meu pau. Desta vez desabei na cama e apaguei. Acordei no meio da noite sentindo meu cu ardido. Ao passar a mão por ele, percebi o quão aberto estava. Maria estava deitada ao meu lado, nua, toda gostosa. Mas eu estava quebrado e acabei por dormir novamente. Acordei com ela me chamando e avisando que já estava de saída para o trabalho. Estava vestida de maneira diferente. Com uma camisete branca, saia acima dos joelhos, salto alto. Gostosa como sempre só que mais sexy. Elogiei suas roupas e ela disse que estava a muito tempo com vontade de se vestir assim também no trabalho, já que nos últimos tempos sempre se vestia desta maneira quando saíamos. Disse-me que estava com vontade de provocar um pouco os homens do escritório em que trabalha. Disse-lhe para ter cuidado que da maneira que estava poderia ser atacada por alguém. Ela me olhou e disse com um sorriso sacana nos lábios: “até que não seria má idéia se acontecesse. Me vesti assim não pensando nisso mas já que você falou, acho que vou provocar um pouco mais. Quem sabe um dos meus amigos me agarra e me come como um verdadeiro macho.” Eu na hora disse-lhe que eu era o seu macho. Ela retrucou e falou: “meu amor, nesta semana você está mais para meu putinho e viadinho do que para macho predador. Você está mais para ser fodido do que para foder. Aliás, acho que está na hora de colocar a outra parte do filme em ação.” Fiquei tentando lembrar qual parte e a indaguei. Ela disse: “ora, você não lembra que o casal, além de transar sozinho, também transou com um macho? E que o marido ainda ajudou o garanhão a foder a mulher? Então, meter em você eu já meti. Agora acho que esta na hora de achar um amante para me comer e depois a você também.” Estas palavras me deixaram aceso e parti para cima dela. Maria saiu de perto de mim, mandando eu ficar longe que ela já estava vestida para trabalhar e que não estava a fim naquele momento de fazer nada com um homem vestindo calcinha. Só aí que me lembrei da bendita que estava vestindo. Ela veio perto de mim, me deu um beijo, um tapa na bunda e mandou eu cuidar bem da bundinha que a noite queria usá-la novamente. Se despediu e se foi. Ao tomar banho, percebi, passando a mão que o meu cuzinho estava arrombado. Depois, me deitei novamente e fiquei relembrando os acontecimentos da noite anterior. Como passaria o dia sozinho, vesti uma outra calcinha dela e fui cuidar da casa. Resolvi então incorporar uma empregada e para tornar mais realista, vesti uma blusa e um shortinho da Maria, shorts que deixava parte da polpa da minha bunda a mostra, e colocando um avental por cima fui cuidar da casa. Depois da faxina, lavar roupa, inclusive as da cama que estavam cheias da minha porra. Como tinha que sair para ir ao banco e passar no mercado, resolvi arriscar e coloquei outra calcinha só que agora com bermuda e camiseta minhas e saí. Era uma sensação diferente sair com calcinha por baixo. Parecia que as pessoas sabiam o que eu estava vestindo. Mas depois que cheguei em casa percebi que era apenas imaginação minha. Foi muito gostoso andar no meio das pessoas sentindo aquele pano minúsculo roçando na minha bunda. Cheguei com muito tesão em casa. Tirei rapidamente a roupa e pegando o consolo maior, depois de lubrificar bem, enfiei-o em mim e me masturbei até gozar. Acabei dormindo depois só acordando perto da hora da Maria chegar. Resolvi esperá-la vestindo apenas uma de suas calcinhas. Vocês nem imaginam a cara dela quando me viu assim. No próximo conto como foi e mais algumas novidades que ela me contou.

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