Desviados

Me tornei corno, deois ela - III

📅 Publicado em: 03/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Desculpem-me se estou sendo muito minucioso contando esta nossa transa. É que gosto muito de contos que narram com detalhes. Quando vejo que o conto é curto muitas vezes nem leio, pois não me dão tesão. Se acharem que estou sendo detalhista demais, me avisem. Continuando, estávamos na cama aos beijos e abraços e esfregações. Parecia que o tesão não acabava nunca. Maria se esfregava toda em mim, me tocava pelo corpo todo, coisa que nunca tinha feito antes. Eu estava ainda entorpecido pelo gozo anterior e sabia que não conseguiria mais nada naquele dia. Meu pau, apesar de estarmos no maior amasso, não conseguia mais ficar duro. Falei para a Maria que estava cansado depois de tudo o que aconteceu e não conseguiria fazer mais nada naquele momento. Ela então disse: “Tá bom meu putinho gostoso. Vou deixar você descansar um pouco, mas se prepara que ainda quero fazer tudo o que aconteceu naquele filme” e me deixou descansar. Fiquei relembrando o que se passou no filme até onde vi e fiquei imaginando o que aconteceria ainda no final. Mas o cansaço era muito que acabei por cair no sono. Acordei com a sensação de que estavam lambendo meu cuzinho. Pensava que era sonho. Até empinei meu quadril para facilitar as lambida. Despertei quando senti mão abrindo minha bunda e ao olhar para trás vi Maria me arreganhando com a cara enfia nela. Quando viu que havia acordado, olhou pra mim e disse: “bom dia meu putinho. Não resisti em ver esta bundinha virada para cima. Que gostosa e lindinha que ela é. Tá gostando de ser acordado com uma chupada no cu meu putinhow”. Me limitei apenas em empinar mais a bunda e dar uma reboladinha na sua cara. Ela voltou a chupar meu cuzinho. Que gostosa que estava. Tentei me virar para agarrá-la mas não deixou. Fez com que ficasse de bunda empinada e começou a passar um dedo no meu anel. Comecei novamente a rebolar para ela e já me permitia soltar alguns gemidos. Ela então me provocou: “Quer que eu enfie o meu dedo nele?”. Eu nada dizia e ela continuava passando o dedo e volta e meia dava uma lambida. Me perguntou novamente se queria que ela enfiasse o dedo. Como resposta, levei meu quadril para trás ao encontro dele. Ela percebeu e retirou-o de perto e novamente disse: “quer que eu enfie o meu dedo no seu cuzinho? Fala putinho, quer ser fodido pelo meu dedo? Quer que eu te coma, quer? Então pede. Pede senão eu paro.” Estava com o pau duro de tesão então disse: “Enfia amor, me come com o seu dedo vai. Fode o meu cu, fode.” Ela então começou a introduzir o seu dedo o que me provocou um arrepio grande na espinha. Meu cu piscava ansioso para ser penetrado. Senti as costa da sua mão encostar em minha bunda. Ela então falava:”Ta gostando putinho do meu dedo? Tá gostando de ser meu putinho viado? Que gostoso é esse cuzinho. Rebola mais vai seu puto, rebola viado.” Ela já manuseava seu dedo tirando e colocando bem fundo. Estava ficando louco com tudo. Ela tirou o dedo e me perguntou: “Quer mais?” Eu já louco de tesão pedia para ela me comer. Senti seu dedo novamente mas de maneira mais intensa e olhando para trás vi que estava enfiando dois dedos agora. Ficou bombando um pouco mais e tirou novamente e perguntou se queria mais. Cheio de tesão no rabo disse que sim e senti mais apertado ainda e ao olhar novamente vi que agora eram três dedos. Pirei de tesão. Já gemia como uma cadela no cio. Rebolava mais e mais e pedia que enfiasse mais ainda. Ela então, com a outra mão, me puxou pelos cabelos, como fazia com ela quando a fodia e se posicionando atrás de mim, bombava os dedos no mesmo ritmo do corpo, com se tivesse me comendo com um pau. Quando aproximava o seu corpo ao meu, enfiava até o talo os dedos e puxava meus cabelos e falava: “vai seu puto gostoso. Que cu gostoso. Viadinho cuzudo. Queria ter um pau pra te foder assim. Agora você sabe o que eu sinto quando você me fode. Gostoso, viado, putinho bundudo. Que gostoso te comer. Que falta me faz um pau agora.” E muitas coisas mais. Eu apenas gemia, rebolava, tentava jogar o corpo para trás para poder ter seus dedos mais fundo ainda. Pena que sua mão era pequena. Queria até que ela tivesse um pau de verdade para me comer naquele momento. Ela saiu de trás de mim e continuou a bombar minha bunda. Eu, de joelhos, bunda para cima, cara no colchão, me contorcia de tesão. Peguei no meu pau que estava arrebentando de tão duro e fiquei me punhetando. Ao olhar para ela, vi que estava com a outra mão esfregando sua buceta. Levei minha mão até ela e enfiei dois dedos na sua grutinha. Ela deu um grito de tesão e gozou. Neste momento eu também gozei, enquanto ela enfiava totalmente os dedos em mim. Saciados, caímos na cama e ficamos ainda sentindo o tremor que o gozo nos proporcionou. Mesmo caídos na cama, ainda conservava os dedos na buceta dele e ela os dedos no meu cuzinho, agora acho que cuzão. Passei por um sono que foi rápido, mas ela me acordou dando um tapa na minha bunda me chamando para tomar banho e me preparar para trabalhar. Só então percebi que já esta amanhecendo. No banho continuamos ainda nos beijando e se esfregando. Depois no quarto, perguntei a ela o que a fez agir daquela maneira. Ela limitou-se apenas em dizer que depois de ver tantos filmes de putaria, ver que eu gostava que ela se comportasse, se vestisse como uma puta, sentia mais tesão que o normal e que o filme que vimos em parte a noite foi o estopim para que ela se soltasse completamente. E perguntou: “Não gosta que eu seja uma puta, me vista como uma e faça putarias?” Dei-lhe um beijo e falei que estava adorando este lado puta que ela estava mostrando. Então ela disse: “Se prepara meu putinho, que a puta da tua mulher vai se tornar mais puta ainda e te fazer mais putinho que você foi ontem”. Disse isso passando a mão em minha bunda. Eu também a apertei na bunda e lhe abracei forte dizendo que a amava muito. Como ficamos na putaria ao acordarmos, acabei tendo que sair apressado, pois estava atrasado. Ao dar um beijo de despedida, ela disse ao meu ouvido: “Meu putinho, veja se não vai ficar se oferecendo para os seus colegas de trabalho. Essa bundinha é só minha por enquanto.” Dei outro beijo nela e fui trabalhar. Como estava atrasado, meus pensamentos ficaram concentrados no trajeto até o trabalho. Na empresa, fui para o meu setor e como o trabalho na parte da manhã é muito intenso, não deu para pensar em nada mais no momento. Apenas sentia alguns arrepios na espinha e uma sensação diferente em minha bunda. Parecia que estava faltando alguma coisa. No meio da manhã, durante a correria do serviço, meu telefone toca e vejo que era Maria. Ao atender, ela já fala um “oi putinho gostoso” que me deixou desnorteado. Como não podia parar para conversar muito, falei para ela da minha correria. Ela então me disse: “meu putinho, cuidado para não dar bandeira para os seus colegas. Não sei se você percebeu mas saiu de casa andando com as pernas abertas. Não quero que nenhum dos negões gostosos amigos seus te pegue e acabe de vez com suas pregas. Como já te disse, essa bundinha é só minha por enquanto.” E desligou. Mesmo durante o trabalho, ficou martelando em minha cabeça uma palavra que ela disse duas vezes: o “por enquanto”. Fiquei imaginando o que ela tinha em mente. Mas me esforcei em concentrar-me no serviço até após o almoço, onde o movimento acabava e ficaria a parte da tarde mais tranqüilo. Depois eu conto mais.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.