CAMPUS DE LUXÚRIA - OS MISTÉRIOS DO REITOR
***Para melhor compreensaõ, leia antes "Campus de Luxúria - o início"
Após passar um dia inteiro ansiosa e excitada por causa da “ordem” e dos presentes recebidos, eu estava pronta. Caprichei na produção, com o vestido preto de seda esvoaçante, com os cabelos muito bem arrumados, maquiada, de saltos, me sentia poderosa, linda mesmo!
No horário marcado eu estava na porta de uma casa num bairro afastado do centro da cidade. Tudo muito silencioso. Um homem de terno preto impecável na porta pediu que eu colocasse a máscara antes de entrar. Perguntei pelo Reitor, mas ele disse que não sabia o nome de nenhum dos convidados. Eu deveria entrar e meu acompanhante me encontraria.
Segui as instruções e logo um homem muito bem vestido e mascarado veio ao meu encontro.
- Sabia que seria uma boa menina. Está linda! Todos vão gostar de você.
O Reitor passou os braços pela minha cintura, segurando em minha bunda enquanto me conduzia até um salão iluminado por velas. Todos os convidados ali eram do sexo masculino. Mascarados, cerca de doze homens me observavam, na verdade pareciam querer me comer naquele momento. Havia algumas mulheres, garçonetes, também de máscaras, servindo bebidas.
O Reitor me deixou no centro do salão e anunciou:
- Senhores, esta é a Senhorita C. Uma bela mulher... E deverá ser iniciada em nossos mistérios.
Mistérios? O que será que aqueles homens esperavam fazer comigo?
O Reitor ordenou que as garçonetes não deixassem minha taça vazia. E ordenou que eu bebesse. O vinho começou a me deixar com a face ruborizada, uma sensação de leveza e eu começava a relaxar apesar de toda a tensão.
Beijou minha boca, estalou os dedos e então aqueles homens formaram um círculo ao meu redor. O Reitor deixou o salão e então um a um os homens se aproximavam e tocavam meu corpo. De vez em quando, um deles vinha e me dava mais vinho.
Eu já sentia os bicos de meus seios duros, arrepiados, querendo vencer o tecido do vestido. Alguns dos homens me levaram pela mão até uma grande mesa de madeira, onde me deitaram. Já estava bem alterada pelo vinho e sentia um líquido escorrendo entre minhas coxas, denunciando meu tesão. Estava com medo do que fariam comigo, mas estava também muito excitada!
Afastaram minhas pernas e me amarraram pelos tornozelos aos pés da mesa. Puseram meus braços abertos para trás e os amarraram da mesma forma. Uma das garçonetes trouxe uma bandeja prateada com uma tesoura. Um dos homens a recebeu e usou para cortar meu vestido ao meio, deixando-me totalmente nua e exposta. Mais vinho, traziam a taça até minha boca, erguendo minha cabeça.
Um a um, os homens me apalpavam, mordiscavam meus seios e se afastavam da mesa, se masturbando enquanto olhavam os outros fazendo o mesmo. Bêbada, começava a sentir uma necessidade urgente de gozar!
Atrás da mesa, o Reitor observava. Subiu na mesa enorme e posicionou-se entre minhas pernas abertas, pondo-se a chupar minha xana que aquela altura estava inchada e muito molhada. Chupava os lábios, lambia meu clitóris, enfiava a língua no canal vaginal. Eu gemia e me contorcia com o gozo se aproximando. O Reitor parou e apenas observou-me gozar. Em seguida, desceu da mesa e ficou com o pau ereto, pra fora da calça, bem na altura de minha boca. Ordenou que eu o chupasse até que ele gozasse. Chupei seu pau grosso, grande e quente, enquanto os outros homens chupavam novamente meu sexo, um pouco cada um.
Senti outro orgasmo chegar, na boca daqueles desconhecidos que nada diziam. Ouvia apenas sua respiração ofegante, gemidos... E então, o Reitor gozou em meu rosto.
- Agora, meus amigos, fiquem a vontade para desfrutar dos encantos dos lábios da Senhorita C...
Organizados, os doze convidados se revezavam em minha boca. Por mais embriagada que estivesse, imaginava se daria conta de todos... Ninguém era cavalheiro o suficiente para sequer limpar meu rosto. Naquela maratona de chupar e ser chupada, perdi a conta de quantas vezes gozei.
Depois que todos os homens me chuparam e gozaram em minha boca, as garçonetes vieram limpar meu rosto, que mesmo com a máscara estava todo sujo da porra daqueles homens. Todos os homens saíram do salão. Exceto um, o Reitor.
Desamarrou-me e como eu estava exausta, trêbada e sem condições de andar, me levou no colo até uma cama com dossel numa sala anexa ao salão. Deitou-me de bruços e começou a chicotear com um chicote de longas tiras de couro. Eu não tinha mais forças nem para gritar de dor!
Foi então que me virou, suspendeu minhas pernas até seus ombros e me penetrou, numa estocada só, forte, violenta e profunda! E eu gostei. E pedi mais. E o Reitor, depois de me mandar calar a boca, me possuiu intensamente, olhando em meus olhos como se dissesse “Quem manda aqui sou eu!” E mandava mesmo. Meteu na minha buceta até gozar, gritando de prazer! Então saiu de cima de mim e disse:
- De hoje em diante, Senhorita C é seu codinome. Será minha escrava, minha serva, para tudo que eu quiser... Sempre disposta a me obedecer, fui claro?
- Sim, Senhor Reitor.
- Ótimo! Vista-se, tem um novo vestido para você sobre a cadeira. Um motorista vai levá-la para casa. E nem uma palavra sobre o que aconteceu aqui com ninguém, me entendeu?
Assenti, me vesti e voltei para casa. Tomei um banho, lembrando das novas sensações que me assombraram e me extasiaram por toda a noite.
E aquilo tudo era só o início! Será que eu estaria preparada para mais?
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