Orquídea Selvagem
Manhã ensolarada, porém fria ainda, nas primeiras horas do dia.
Madeleine se levanta, enquanto o marido, Beto, dorme pesado na cama. Também depois da noite de amor que tiveram...Será que incomodaram os vizinhos? Duas garrafas de vinho, animados do jeito que estavam, gozaram sem medo de serem ouvidos.
Todos os dias era ele quem abria a varanda, mas hoje, já que acordou primeiro, aproveitou para inspirar fundo o ar puro da manhã, enquanto se espreguiçava, esticando os braços para cima. Nem se atentou que estava de camisolinha de alcinhas, com decote de renda, curtíssima e sem calcinha. Era assim que sempre dormia, fizesse frio ou calor.
Sua varanda era grande, aberta dos lados, cercada por uma grade, e cheia de plantas, mais precisamente orquídeas. Madeleine as cultivava como se fossem suas filhas, tinha uma pequena coleção e várias vezes na semana, regava, adubava... Aproveitou que estava ali e se abaixou para pegar um dos vasos e checar suas flores, quando ouviu o barulho da janela da varanda ao lado. Virou-se e viu seu vizinho, Max, observando-a. Percebeu que ele olhava na direção de sua bunda e ficou sem jeito quando ela virou de repente e o pegou no flagra. Agora, de frente ele gaguejou um bom dia enquanto mirava seus mamilos endurecidos quase rasgando a camisolinha. Por fim, ele perguntou se ela não estava com frio. Só então ela percebeu como estava vestida, se abraçou fingindo frio, deu alguma desculpa e entrou.
Nossa! Aquilo a deixou com tesão. Só de imaginar que o vizinho numa hora dessas estava de pau duro por causa dela... Max morava sozinho. Às vezes passava uns dias acompanhado, mas já havia uns dias que não via nenhuma garota rondando por lá. Desperdício, pensou. Ele não era assim lindo de morrer, mas já o tinha visto na piscina do prédio. Tinha o corpo bem definido, charmoso. Calculava que ele devia estar chegando aos 40 anos. Ela tinha 30 e seu marido, 32.
Voltou para a cama, afinal teria que fazer algo com todo aquele tesão. Acordou Beto chupando-lhe o pau, bem gostoso, devagar, acompanhando com movimentos de suas mãos. O marido acordou e afagava-lhe os cabelos longos, cacheados, enquanto ela lhe chupava. De repente, o celular dele tocou e ela sabia que tinha acabado a festa. Beto era médico e tinha que atender aquele chamado de emergência. Ah, ficaria o dia todo queimando de desejo, até que ele voltasse para seus braços.
Entrou no banho e não resistiu. Masturbou-se pensando em seu marido e no vizinho. Imaginou que os dois a possuíam ao mesmo tempo, numa dupla penetração que nunca havia experimentado. Gozou rápido, tinha que ir trabalhar. Ainda bem que era sexta feira, trabalharia só até o meio da tarde e voltaria para casa.
Após trabalhar o dia todo, no caminho para casa, recebeu uma ligação de Beto, no celular. Seu plantão no hospital foi trocado e só deveria voltar para casa no dia seguinte. Madeleine reclamou, estava doida para transar com o marido.
Chegou no prédio por volta das 16h e quem encontrou no elevador? Max! Ficou vermelha... Ele pediu desculpas se de alguma forma havia a deixado constrangida. “Não, de forma alguma! Só me assustei porque era cedo e ainda estava sonada.” Em poucos segundos estava pensando em fazer besteiras com ele... Ainda mais sabendo que Beto não estaria em casa. Deu um sorrisinho sexy, retribuído rapidamente por Max. Avançou na direção dele, olhou bem fundo nos seus olhos, agarrou seu pescoço e deu-lhe um beijo molhado, demorado. Suas línguas se enroscaram e as mãos de Max começaram a passear pelo corpo de Madeleine, que por sua vez, buscava o membro ereto do vizinho.
O elevador parou no andar onde moravam. Max puxou Madeleine para dentro de seu apartamento. Entraram se agarrando, se beijando e jogando seus pertences pelo chão. Se desgrudaram por alguns segundos para tirar suas roupas e Max aproveitou para abrir uma garrafa de vinho. “Acho que você deve gostar... Sempre vejo garrafas vazias na lixeira, que aparecem principalmente depois das noites em que você e seu marido estão mais animados, rs.”
Max tinha um tapete muito macio e felpudo na sala, e os dois rolaram ali, se espremendo, se beijando e se tocando por um bom tempo, entre um gole e outro de vinho.
Madeleine ficou por cima de Max, requebrando e roçando seu pau, maravilhosamente duro, enquanto ele beijava seus seios e acariciava suas costas.
Levantaram-se e Max a conduziu para a varanda. Como moravam no último andar do prédio, não havia chance de alguém ver o que acontecia. A não ser dos outros prédios do bairro, mesmo assim a distância parecia “segura”. E quer saber? Que vissem!
Madeleine abaixou-se e pôs-se a chupar o pau do vizinho. Nossa, era grande, grosso e muito, muito quente! Ele segurava sua cabeça, acompanhando os movimentos dela, escorregando as mãos pelas suas costas.
“Ah, Madeleine! Como foi que nunca me dei conta dessa vizinha linda? Aaaahhhh...”
Estava prestes a gozar, pediu que ela se levantasse e sentasse no seu colo. Madeleine se encaixou de frente para ele, engolindo seu cacete com sua buceta encharcada de tesão! Os dois sincronizaram seus movimentos e Madeleine atingiu o êxtase pouco antes de Max, jogando sua cabeça para trás, enquanto ele gritava de prazer!
Max parecia insaciável! Pediu que Madeleine ficasse de quatro, ajoelhou-se e deu uns tapinhas carinhosos em sua bunda. Delicadamente, abriu a bundinha e encheu a entrada do seu buraquinho de beijos bem molhados, passando a língua pelas suas preguinhas. Madeleine gemia de tesão e pediu que ele a penetrasse ali. Era tão difícil Beto fazer isso com ela! E lá estava Max, bombando primeiro devagarzinho, depois com força, velocidade, em seu cuzinho molhado! Enquanto isso, Madeleine estimulava seu clitóris com uma das mãos e a outra se apoiava na grade da varanda. Não se importava com aquela dor gostosa, apenas com o tesão que a invadia por completo. Dessa vez gozaram juntos, intensamente!
Max se levantou de repente. Estava ouvindo barulho na porta vizinha. Será que Beto estava chegando? Sim, tiveram certeza ao ouvir a janela da varanda se abrindo. Entraram correndo!
Madeleine tomou um banho correndo e se vestiu. Saiu pela porta dos fundos do apartamento de Max e desceu até a garagem, onde trocou o elevador de serviços pelo social. Chegou em casa como se nada tivesse acontecido.
Fingiu surpresa ao ver o marido, que a recebeu com flores e champanhe, estranhando sua ausência em casa.
“Como você não voltaria hoje, fiz um happy hour com umas colegas. O que aconteceu pra você estar aqui?”
Beto disse que ficou muito preocupado em não lhe satisfazer novamente, então implorou a um colega para cobrir seu plantão e fazer uma surpresa gostosa pra sua deliciosa esposa. Abraçou-a e levou-a para o quarto, prometendo uma linda noite de amor!
Max, na varanda, bebia o restante de seu vinho e ouvia o casal gemendo e gritando de prazer no quarto do apartamento vizinho, com um sorriso malicioso nos lábios. Acabara de se envolver com uma orquídea selvagem, sua vizinha quente e sempre pronta para o sexo!
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