Desviados

TRANSA NO ELEVADOR

📅 Publicado em: 18/04/2011 00:00

👤 Autor: ayeska

📂 Categoria: Fetiches

Eu adoro água. Adoro chuva. Mas naquela noite, ao sair mais tarde do trabalho depois de um turno extenuante de 10 horas, duas horas a mais que o normal e ainda de salto e uma saia justa no corpo...sinceramente não estava adorando aquela chuva fria e torrencial que caia sem dó. Não via a hora de chegar em casa, tomar um banho quente, colocar uma roupa confortável e tomar um chocolate quente. Ah Deus, seria pedir muito? Após ter perdido o ônibus por uma diferença de dois minutos e ter que esperar debaixo da chuva, naquele ponto descoberto até que chegasse outro? Meu estômago roncou de fome quando pisei em outra poça da água. Um relâmpago iluminou o céu ao meu redor. O prédio em que minha amiga Luciana morava estava bem mais perto, e após falar com ela no celular fui para lá, já que teria que esperar muito pelo próximo ônibus. Abri a porta do edifício e entrei na portaria sem testemunhas. Enquanto aguardava o elevador, vi minha imagem toda molhada da cabeça aos pés num espelho. Minha blusa totalmente transparente. Eu estava completamente ensopada, congelada, parecendo um pintinho molhado. Que dia! Finalmente o elevador chegou. As portas abriram-se , estava vazio. Entrei e apertei no número do andar em que minha amiga morava juntamente com seus filhos adolescentes. - Ei. espere! Tirei o braço para evitar que se fechassem as portas e tentei apertar o botão com o dedo ao mesmo tempo. Nisso, minha bolsa caiu e abaixei-me para pega-la. - Obrigado, moça. Um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir uma bonita voz masculina. - De nada. - respirei fundo e fiquei quieta enquanto me erguia. De repente, as luzes se apagaram e o elevador ficou às escuras. Cambaleei contra o corpo do desconhecido, enquanto o elevador parava com um chiado. - Voce está bem, moça? – a voz profunda do desconhecido sussurrada no meu ouvido me fez arrepiar e senti minha xoxota umedecer-se e piscar de tesão. – Deve ter acabado a energia. Está chovendo muito. Um tremor acompanhado por um chiado e luzes de emergência se acenderam dentro do cubículo fechado daquele elevador. - Viu? Nenhum problema. Ele separou-se do meu corpo e percebi que tentava não olhar para mim. Senti meu rosto afoguear-se, sabia o que ele via. Uma blusa transparente e um soutien rendado, meia-taça com os bicos túrgidos contra o tecido molhado. As luzes piscaram e finalmente, apagaram-se por completo quando o elevador voltou a parar abruptamente. -Oh não!! De novo não!!- gritei, enquanto o desconhecido ao meu lado soltava um palavrão. - Calma moça...não entre em pânico. – percebeu que seus dentes batiam levemente. -Está com frio, moça? -Estou bem. Só um pouco molhada. Hoje não foi meu dia, esqueci o guarda-chuva, trabalhei até mais tarde, perdi o ônibus e peguei toda a chuva. Inalei a essência do cheiro másculo que desprendia do corpo do desconhecido. Meu corpo tremia com a proximidade dele e de minhas roupas molhadas. - Parece que ficaremos presos aqui até que volte a energia elétrica. - Ótima notícia, moço... -Santo Deus, moça você está gelada!- ele agarrou minhas mãos e começou as esfregar energicamente. -Eu.. E.. Estou bem -Não, não o está. Tome isto. Escutei um barulho e senti o peso de uma jaqueta em minhas mãos. -Se tirar as roupas úmidas e colocar isto, deve se esquentar rapidamente “ Ah...ele queria que eu tirasse as roupas e vestisse sua jaqueta? Tirasse na sua frente, um desconhecido? “ - Obrigada é muito gentil, mas não há necessidade disso.- tentei devolver-lhe a jaqueta enquanto mais calafrios percorriam meu corpo. - Moça, juro, não estou pedindo que tire a roupa com nenhuma segunda intenção. Se sentirá melhor sem essas roupas molhadas e mais quentinha. - E moça, juro que não olharei. - disse em tom de deboche. Suspirei, estava sendo ridícula. O que ele iria ver? Estava tão escuro. E eu estava gelada até os ossos e ia pegar um belo resfriado - Certo moço, tem razão. - respondi enquanto desabotoava a blusa. Ele podia não me ver tirar a roupa, mas ele sabia que eu estava me despindo e senti uma excitação e um formigamento entre minhas pernas. Tirei quase tudo, ficando apenas com o soutien de renda e a calcinha. Meus dedos roçaram nos dele ao pegar a jaqueta novamente. Senti arrepios percorrer meu corpo sem saber se eram de frio ou de tesão. Senti minha xoxota inchar e algo escorrer entre minhas pernas. A jaqueta ainda tinha o calor do corpo do desconhecido e seu cheiro. Senti um calor envolver-me toda. - Melhor, moça? -Hummm, muito melhor. Obrigada- me aconcheguei mais profundamente dentro da jaqueta. - Tem frio, moço? Posso compartilhar sua jaqueta com você. Antes que ele pudesse dizer não, eu abri a jaqueta e me aproximei dele, aconchegando-o dentro dela. Levei um susto quando ele gemeu e senti sua boca na minha. Senti-o deslizar sua língua dentro da minha. Percorri seu peito através da camisa com as minhas mãos e o senti estremecer. Ele gemeu novamente e escutei um barulho de botões, um tecido se rasgando, até que senti o calor da sua pele. - Ohhhh...Meu Deus... – ofeguei contra os lábios quentes daquele desconhecido, cravei-lhe as unhas e lambi seu peito de cima para baixo. Ele desabotoou meu soutien e meus seios ficaram livres sobre suas mãos. Senti suas mãos quentes em meus seios e senti a necessidade de sua boca, língua nos bicos duros. A excitação ensopou minhas coxas através da minha calcinha e me esfreguei contra sua dura ereção. “ Ohhhhhhhhhh Deus, nunca havia me sentido tão excitada daquela forma! Seus lábios, suas mãos eram como uma droga. Ele beliscou meus mamilos, enquanto com a palma das mãos acariciava as curvas dos meus seios. Um desejo selvagem de empurrá-lo contra a parede e subir sobre ele até lhe agarrar meinvadiu. Sentia um fogo percorrer minha veias. Senti sua mão descer mais para baixo para provocar-me através da roupa. A frustração tomou conta de mim, não queria que nada ficasse entre nós, entre nossas peles. Com dedos trêmulos, desabotoei a fivela do seu cinto e abri-lhe a braguilha. Em minhas mãos senti seu pau ereto, quente, macio, as veias dilatadas. Ahhh... como desejava vê-lo, mas a escuridão no elevador era total. Só podia toca-lo, e assim o fiz. Meus dedos o percorreu, sentindo-o. Fui inclinando os joelhos para abaixar-me sobre ele e começar a chupá-lo, mas ele me impediu. Puxou-me para cima. Senti seu corpo roçar-me o estômago, as coxas e sua respiração sobre meus empapados lábios vaginais cobertos pela calcinha. Engoli seco quando senti seus dedos percorrerem lentamente minha racha e o clitóris marcados pelo tecido. - Essa calcinha por acaso é sua favorita?- Perguntou-me com a voz rouca. - Nesse instante...não... - Ótimo... Senti um puxão brusco e logo em seguida o ruído de algo se rasgando. Era a minha calcinha. Minha xoxota inchou, contraiu-se e meu coração disparou. Ele esfregou seus dedos na minha racha molhada, antes de deslizar um dedo dentro dela. O toque de seus dedos amoleceu minhas pernas. - Ahhhhhhhhh rápido!- gemi. - Calma...nem comecei...- disse baixinho e logo senti-o sugar meu inchado clitóris.com sua boca. Não consegui me conter e dei um grito, meus quadris rebolaram contra ele, enquanto meu corpo explodia em fogos de artifícios. Lambeu-me como um gato lambendo um pires de creme. Após lamber-me mais uma vez o clitóris, o chupou levemente e foi subindo, lambendo-me os seios, até ficar novamente de pé a minha frente. - Por acaso tem preservativos na sua bolsa? - Por incrível que pareça sim...-mexi em minha bolsa, ate que encontrei o que procurava. -Tenho uns aqui. Uma amiga minha foi buscar remédios no Posto de Saúde e as enfermeiras lhe deram um monte... Abri o pacotinho e minhas mãos procuraram seu sexo. Ele grunhiu baixinho quando o provoquei com minhas mãos enquanto lhe colocava o preservativo.. Acariciei suas bolas delicadamente. Com um grunhido mais alto, ele me ergueu para cima contra seu corpo, se apoiou contra a parede e deslizou as mãos para baixo até chegar em meu traseiro. Ao levantar-me, senti seu pau na entrada da minha xoxota, enquanto eu lhe prendia a cintura com as minhas pernas. Agarrei-me em seus ombros com as mãos e meus mamilos roçaram seu peito. Com um gemido e uma estocada, o desconhecido afundou-se profundamente na minha úmida e estreita fenda. - Ahhhhhhhhhhhhh....aaaaaaaaaaaa Eu o apertei com minhas paredes internas e molhadas. - Sssssssssssss como você é apertada e quente! Respondi gemendo enquanto minhas pernas apertavam ao redor da sua cintura e eu me balançava contra seu corpo. - Agarre-me com força- mandou enquanto me apertava o traseiro com suas mãos e me fazia subir e descer em seu cacete, enquanto estocava rápido e fundo. Eu me segurava nele e esfregava meus seios em seu peito. - Ai... aaaaaaaaaaaaaa, Deus ...vou gozar de novo! O desconhecido deu um grito e beijou-me firmemente os lábios com a boca e língua em um beijo selvagem e investiu os quadris com mais força. Eu sentia suas estocadas profundas me preenchendo toda. Com um grito selvagem, cravei as unhas em suas costas, enquanto meu corpo estremecia e eu gozava em seu pau. O apertei e ordenhei, enquanto meu orgasmo vinha em ondas. O senti retesar-se e gozar. Nos rendemos, aplacados pelo gozo intenso e arrebatador. As luzes de repente se acenderam dentro do elevador que começou a subir, nos olhamos e com um sorriso maroto ele me disse: - Oi, minha branquinha... Ayesk@ Direitos Autorais conforme Lei.

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