Desviados

Dançando com o vampiro

📅 Publicado em: 11/04/2011 00:00

👤 Autor: sexy butterfly

📂 Categoria: Fetiches

Renata adora dança! Ajuda a manter-se em forma, modela seu corpo. Exercício para o corpo e a mente. É somente ela, a música e seu corpo. Entrega-se as suas aulas de jazz de corpo e alma. Sente a batida da música chegando ao seu coração, energizando-a, fazendo vibrar. Parecido com um orgasmo. Sim, a música e a dança despertam seu tesão. Sua sensualidade fica mais aflorada... Sua turma de jazz tem muitos alunos. Sala sempre cheia, corpos cheios de calor dançando. Muitos alongamentos, em duplas, trios... Uns tocando os outros para alongar, forçar aberturas de pernas... Mas apesar de toda a sensualidade implícita na dança, nunca se imaginou fazendo nada com seus colegas de aula além dos alongamentos, exercícios e coreografias. Seu professor, sensualíssimo, flertava com todas as garotas e instigava os rapazes a fazerem o mesmo. Mas tudo como uma grande brincadeira. Até aquela noite. Um novo aluno chegou. A música, que estava baixinha ainda, enquanto a turma chegava, pareceu ficar cada vez mais distante... Mas parecia que ninguém havia notado aquele homem, só ela. E ele, veio diretamente ao seu encontro. “Olá! Sou novo aqui. Meu nome é Samuel. E o seu?” Suas palavras soavam como música... Estava enfeitiçada por aquele homem. Gaguejou um pouco: “Me-meu nome é...é...Re- re-nata. Venha vou te apresentar os outr...” “Não é necessário, Renata. Basta que eu conheça você.” “Renata”, ele dizia diferente de todas as outras pessoas. Cada vez que ouviu Samuel falar seu nome, naquela noite, seu corpo se arrepiou , entregando-se a ele de corpo e alma. O professor nem pareceu notar o novo aluno. Ninguém pareceu, aliás. Será que estava tendo uma alucinação? A aula começou e Renata sentia-se devorada pelo olhar de Samuel todo o tempo. Fizeram muitos alongamentos, com elevações de pernas, abdominais, flexões, grand pliês... Chegou a hora de formar duplas para aberturas e claro, Samuel apressou-se em acompanhá-la. Deitou-se no colchonete e o professor mandou que os pares segurassem a perna de quem estava deitado, forçando a abertura de uma das pernas para o lado. Abriu sua perna e sentiu o toque quente de Samuel no meio de suas pernas. Primeiro na coxa, depois sentiu nitidamente que ele a acariciava, chegando até seu sexo, delicadamente, enquanto olhava no fundo de seus olhos. Renata sentiu um estremecimento, e podia jurar que estava molhada. Olhava para os lados e ninguém parecia notar nada. Era como se estivessem sozinhos na sala. O professor pediu que invertessem as posições. Para ajudá-la a se levantar, Samuel segurou sua mão e a beijou, delicadamente. Renata sentia-se hipnotizada pelo parceiro. Ele se deitou e ela segurou sua abertura. Notou que no meio de suas pernas, um volume crescia. Tentava não olhar, mas não conseguia. Queria na verdade arrancar a calça de Samuel, ter seu membro enrijecido entre as mãos e chupá-lo demoradamente. Parecia até que ele estava dentro de sua mente mandando que ela fizesse isso... Nesse momento, o professor anunciou o término dos alongamentos e iniciou a parte da aula de que ela mais gostava- a dança propriamente dita. Será que ninguém via aquele homem lindo e maravilhoso se esfregando nela, de pau duro? Samuel seguiu seus passos durante toda a dança, trocaram olhares...divertidos, de tesão... teve a impressão de não ver a imagem de Samuel no espelho. Mas deve ter sido porque a sala estava cheia e seus movimentos tinham que ser rápidos durante a dança. A aula chegou ao final e o professor foi conversar com Samuel. Sugeriu que Renata o ajudasse a pegar a coreografia. “Renata, aceita um convite para jantar comigo? Estou faminto e depois poderíamos dançar um pouco, se não estiver cansada. Pra você me mostrar a coreografia...” Renata mais uma vez sentia que o convite, na verdade era uma ordem, e aceitou. Foi ao vestiário, tomou uma ducha, se vestiu e o encontrou no estacionamento. Samuel usava um sobretudo negro. Seus longos cabelos, agora soltos, balançavam com o vento da noite. Abriu a porta do carro para ela e a conduziu a sua casa. Disse que poderiam jantar lá, mais sossegados, e aproveitar o salão de festas da casa para dançar, depois. Mesmo que quisesse recusar, Renata não conseguiria. Com certeza deveria estar enfeitiçada por aquele homem. Durante o jantar, Renata percebeu que Samuel apenas bebeu, mas não conseguia comentar. Sempre que tentava, Samuel perguntava algo sobre ela, antes. Dizia o quanto a beleza dela o impressionava. Elogiava seu corpo, seus cabelos, seu perfume. Assim que Renata terminou o jantar, a conduziu para o salão. A casa era enorme e ele não exagerou quando disse que ali teriam bastante espaço para dançar. O salão era todo decorado em tons de vermelho e preto. A iluminação era toda feita com velas. A música... parecia não vir de nenhum aparelho de som. Um estalar de dedos de Samuel fez com que a música começasse. Renata começou a demonstrar os passos para Samuel, mas ele logo tomou o controle da dança. Era extremamente sensual nos seus movimentos. Seu corpo roçava no de Renata o tempo todo e ela pensava se ele notava sua excitação. Lógico que sim! Era impossível não ver que seus seios estavam com os mamilos duros, que gemia ou suspirava a cada toque dele em seu corpo. Sentiu sua calcinha molhada e no mesmo momento ele inspirou fundo o ar e olhou diretamente para seu quadril. Estaria sentindo o seu cheiro? Abaixou-se, com os braços levantados, de mãos dadas com ela, beijando seu corpo e parando junto ao seu sexo. Esfregava o rosto ali, deliciando-se com o perfume que ela exalava. “Samuel...não agüento mais...Não sei o que você tem em mente, mas preciso ser sua!” “Não tenha pressa, Renata. Tenho a eternidade para te amar. E você também, se assim desejar...” Samuel tirou sua camisa e pediu que Renata lhe tirasse a calça. Ela tirou e não resistindo mais, fez o que desejou por toda a noite: chupou e beijou seu pau. Percebia o prazer de Samuel pelo seu olhar, mas ele não gemia, não ficava com a respiração ofegante. Aliás, achava que ele nem respirava em alguns momentos...Nem mesmo quando a levantou do chão e a levou no colo até o andar de cima da casa, num quarto com uma cama cheia de almofadas e véus pendurados do teto. Tudo em tons de vermelho como no salão, também iluminado por velas. Nenhum espelho no quarto. Renata despiu-se e Samuel parecia fascinado com a visão de seu corpo. Ele a beijou e acariciou seu corpo todo delicadamente. Apertava seus mamilos até que ela sentisse uma leve dor, depois os beijava. Esfregou sua mão em seu sexo fazendo-a gozar enquanto lambia seus seios. De repente, Samuel pareceu ficar mais sedento do corpo de Renata. Seus movimentos já não eram tão delicados, mas ela não protestava, gostava disso. Virou-a de costas e enquanto apalpava sua bunda com uma mão, com a outra brincava com seu grelinho, levando-a a loucura. Percebendo que Renata estava prestes a gozar, pôs-se a lamber sua buceta quente, toda melada. Bebia seu mel, fazendo movimentos tão rápidos com sua língua, que ela não agüentou e gritou de prazer! Samuel deitou-se embaixo de Renata e pediu que ela o cavalgasse. Ela encaixou o pau duro dele todinho em sua buceta, e se movimentava conforme o ritmo que ele impunha, enquanto acariciava seus seios e lambia os lábios. Renata podia jurar que os olhos do homem estavam vermelhos, mas conclui que era por causa do vinho sem alimento. O gozo de Samuel veio rápido. Gritava como uma fera e não deixou que ela parasse de se movimentar sobre ele. Renata não entendeu como, mas parecia que ele havia girado seus corpos e agora ele lhe comia por trás, sem ter saído de dentro dela. Samuel beijava e mordia levemente seu pescoço, enquanto o gozo que vinha chegando fazia com que ela se contorcesse de prazer. Ele não deixou que ela gozasse. Parou de penetrá-la, passou a língua no meio de sua bundinha e de uma vez só, penetrou seu cuzinho apertado. “Aaaaaaiiiii.... Como isso dói, Samuel!” “Posso parar se você quiser, Renata... "Não pare, mas me deixe gozar mais uma vez...” “Tem certeza que quer gozar, querida? O caminho do prazer que um homem como eu pode lhe oferecer, é eterno e não tem volta!” Renata assentiu, sim ela queria gozar nas mãos dele, não importava o que acontecesse! Samuel beijava-lhe o pescoço e o acariciava cada vez apertando um pouco mais. No momento em que Renata alcançou o êxtase, Samuel cravou suas presas em seu pescoço. Um fio de sangue escorreu, pelos ombros, passando pelo meio dos seios, até sua vulva e o vampiro o lambeu todinho. Só então, Renata entendeu tudo que havia acontecido aquela noite. Samuel alimentou-se de seu sexo, lhe roubou a vida, mas lhe concedeu prazer eterno.

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