Na minha primeira vez comi um cuzinho
No ano de 1980 eu tinha 14 anos eu era uma garoto comum: só pensava em futebol e garotas, apesar de nunca ter ido além de uns beijos e umas apalpadas nuns peitinhos protegidos por camiseta e soutien. Foi quando entrou no colégio uma garota nova chamada Helena. Ela tinha a mesma idade que eu, era loira, bonita, 1,55m de altura, gostosa, cheinha, bunduda e peituda. Logo todos os caras, inclusive eu, estávamos em cima dela mas, aos poucos, perdemos o interesse pois ela era uma CDF muito bitolada. Foi então que fui sorteado pelo professor para fazer um trabalho com ela. Gostei pois teria a chance de aumentar minha nota, além de tentar algo mais. Primeiro encontro para o trabalho foi na casa dela. Cheguei naquela casa enorme às duas horas e encontrei-a sozinha. Ela disse que seus pais trabalhavam fora e seus irmãos faziam faculdade em outra cidade. Fomos para a sala de jantar. A mesa estava coberta de livros e cadernos pois ela estava adiantando o trabalho. Preferi sentar ao seu lado ao invés do lugar que ela preparara para mim do lado oposto da mesa. Ainda vestíamos o uniforme do colégio: camiseta e moleton. Ela começou a explicar como faríamos o trabalho enquanto eu me debruçava sobre o livro e, "sem querer", coloquei a mão em sua coxa. Helena fez uma pausa e tirou minha mão. Pedi desculpas e continuamos com o plano de estudo. Logo eu estava pesquisando os índices dos vários livros que ela havia pego na biblioteca e novamente coloquei a mão sobre sua coxa. Helena reclamou da mão boba e novamente me desculpei mas não tirei a mão. Ela perguntou se eu não ia tirar a mão e respondi que estava tão bom que resolvi deixar. Ela perguntou se eu era sempre cara-de-pau e respondi que sim, e normalmente as garotas levam na boa. Falei que me concentrava melhor apalpando algo macio. Ela mandou eu apalpar minha própria coxa, senão era ia me encher de porrada. Fiquei assustado com a ameaça e enfiei a cara no livro segurando-o com as duas mãos. Logo bateu sono e falei que precisava de uma pausa. Perguntei o que ela fazia para relaxar e ela respondeu que fazia o dever de casa ou lia um livro. Falei que ela precisava fazer algo mais sociável e puxei-a para o sofá da sala. Sentamos e a abracei. Ela fez cara de que não estava gostando mas achei que qualquer coisa era melhor que ler um livro chato daqueles. Olhei para os seus olhos e dei um selinho na sua boca. Ela falou que eu era cara-de-pau e folgado e que merecia porrada. Falei para ela relaxar e curtir, e me bater se não gostar. Segurei seus braços e tasquei-lhe um beijo de língua. Esperava porrada mas fui surpreendido com sua reação. Ela relaxou e correspondeu com a língua. Ficamos sarrando por alguns minutos e eu comecei a enfiar a mão na sua camiseta, pelas costas, até alcançar o soutien. Tive um pouco de dificuldade para abri-lo. Ela interrompeu o beijo e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que não fazia nada que ela não iria gostar. Minha mão direita passou para a frente e apalpava seu seio diretamente, sem nenhuma proteção. Helena gemia e nada fazia para me impedir. Fui mais ousado e levantei sua camiseta expondo seus seios grandes. Cai de boca e senti o gostinho salgado de suor, pois era um dia quente. Helena acariciava meu cabelo deleitando-se com as carícias. Fiz uma pausa para tirar minha camiseta e aproveitei para puxá-la para o tapete, que era alto e fofo. Coloquei-a no meu colo. Assim podia chupar seus peitões e prensar minha rola dura na sua coxa, além de alisar sua bunda com a mão em suas costas. Helena fechou os olhos e permitia tudo. Limitava-se a gemer e apertar minha cabeça contra seus peitos. Enfiei a mão em sua calça e calcinha por trás, percorrendo o rego. Ela retesou os músculos mas não se opôs à investida. Toquei suas preguinhas anais tensas e continuei o percurso até sua xoxota. Senti o melado que estava a xoxota. Enfiei o dedo apenas para testá-la, e ela puxou minha cabeça para trás e, olhando nos meus olhos, pediu para eu tirar o dedo pois era virgem. Falei que não iria enfiar o dedo nem fazer nada que ela não gostasse. Tirei a mão da sua calça e deitei no tapete, puxando-a para cima de mim. Enquanto beijávamos abaixei sua calça e calcinha. Ela tentou me impedir mas sem convicção suficiente e deixei a calça e calcinha nos joelhos. Coloquei-a deitada de costas no tapete e tirei sua calça e calcinha, levando junto os tênis. Antes de deitar ao seu lado, tirei minhas roupas também. Senti que Helena estava assustada mas nada iria me impedir de comê-la, pois era a primeira vez que ficava tão perto de meter. Voltei a beijá-la e ela abaixou a cabeça e pediu para eu não tirar sua virgindade. Novamente falei que não faria nada que ela não gostasse. Não fui para cima dela, deitei-me e puxei-a para cima de mim. Desta forma meu pau ficava entre suas coxas mas ela controlava para onde ele iria. Ela fechou as pernas fazendo o cacete roçar sua xoxota sem penetrá-la. Era uma esfregação de enlouquecer. Desesperado falei que precisava comê-la de qualquer jeito mas não queria magoá-la. Ela olhou nos meus olhos e se ofereceu para me masturbar. Falei que preferia comer sua bundinha. Ela falou que era errado e dolorido. Perguntei se ela já havia experimentado e ela disse que ouviu a faxineira da vizinha falar para a empregada que havia tentado dar a bunda para o marido mas desistira porque doía muito. Falei que tudo dependia de carinho e de muita lubrificação (havia lido numa revista de sacanagem). Ela ficou pensativa e então chamou-me para ir ao seu quarto. No caminho ela entrou no quarto do irmão e voltou com uma latinha de vaselina na mão. Ela me entregou a latinha e ficou de quatro. Quase não acreditei que ela estava oferecendo o cuzinho para mim. Abaixei atrás dela e comecei a lamber sua xoxota. Ela soltou um ai de tesão. Lambi a xoxota e o grelo. Ela mexia o quadril e urrava de tesão. Lambi seu cuzinho e coloquei o dedo. Ela deu um saltinho para frente quando a ponta do dedo tentou entrar. Coloquei-a deitada de costas na cama com as coxas sobre meus ombros. Eu podia chupar sua xoxota e seu grelo com mais facilidade nesta posição. Melei o dedo com vaselina e voltei a enfiá-lo no cuzinho. Desta vez o dedo entrou com dificuldade até a segunda falange. Continuei lambendo o grelo e ela relaxou. Meu dedo afundou inteiro naquela bundona. Deixei o dedo parado e concentrei-me na chupada que dava na sua boceta virgem e melada. Senti seu cuzinho contraindo e relaxando freneticamente em volta do meu dedo quando ela gozou. Ela relaxou ficando com o corpo todo mole. Coloquei-a totalmente deitada na cama e peguei dois travesseiros. Rolei-a para cima dos travesseiros, que ficaram sob seu quadril e admirei sua bundona arrebitada. Passei vaselina na pica e fui para cima dela. Encostei a cabeça no seu cuzinho e forcei. Ela gemeu de dor e pediu para eu ter cuidado porque doía. Fui com calma e consegui enfiar só a cabecinha. Esperei ela se acostumar e enfiei alguns centímetros. Esperei ela se acostumar novamente. Ela disse que não doía tanto e pediu para enfiar mais um pouco. Enfiei vagarosamente tudo até espremer meus pentelhos na sua bunda. Ela gemia alto, não sei se de dor ou prazer, mas ela não pediu para parar. Deixei tudo dentro e esperei ela se acostumar com a rola. Ela deu uma reboladinha e comecei a bombar bem devagar. Ela gemia baixinho de prazer. Passei a acelerar as metidas e logo estava socando a rola naquele cuzinho apertado. Ela gemia alto, praticamente gritando, e pedia para não parar. Não aguentei muito tempo e falei que ia gozar. Ela forçou a bunda para trás e enchi seu reto de porra. Foram jatos e jatos de porra naquele cuzinho gostoso. Ela gemia de satisfação. Meu pau amoleceu e tirei do cu, agora arreganhado e vazando porra. Deitei ao seu lado e beijei sua bochecha. Ela falou que viu seu irmão comendo a bunda da empregada usando a vaselina como lubrificante. Ficou com vontade mas quando enfiou um dedo no cuzinho doeu e incomodou muito, e depois que ouviu o papo da faxineira achou que era errado e dolorido. Achava estranho a empregada gostar mas caiu a ficha quando eu falei que o segredo estava na lubrificação. Ela levantou e me chamou para tomar banho. Achou graça ao sentir a porra vazando do cu e escorrendo pelas coxas. No chuveiro ela ajoelhou e começou a chupar meu cacete que logo endureceu. Ela olhou, mediu e comentou que não acreditava que tinha aguentado tudo aquilo na bunda. Falei que não era tão grande assim (tinha só 13 cm). Ela chupou até eu gozar e bebeu tudo. Falou que viu a empregada fazendo aquilo e queria experimentar. Achou meio nojento mas tinha que ir até o final. Na cama meu pau endureceu de novo. Perguntei se ela queria mais e ela sorriu. Deitou-se de bruços sobre os travesseiros. Falei que queria outra posição e pedia para ela ficar de quatro. Ela obedeceu. Passei bastante vaselina e forcei cuidadosamente a cabeça do pau no seu cuzinho. Ela forçou a bunda para trás fazendo entrar tudo de uma vez e soltou um grito de dor. Esperei parado a dor passar e ela começou a mexer, para frente e para trás, fazendo o pau entrar e sair do seu cuzinho. Ela dizia que era muito gostoso daquele jeito pois podia controlar os movimentos. Minutos depois eu tirei a rola e deitei na cama. Falei para ela vir por cima e ela sentou de uma vez, encaçapando o pau no seu cu faminto. Cavalgou feito uma tarada e gozou mexendo no grelo. Eu consegui segurar o gozo até vê-la grunhir com seu gozo. Tirei-a se cima de mim , levantei e disparei jorros de porra meia aguada na sua cara e seios. Ela fechou a boca e então eu forcei o pau nos seus lábios para fazê-la engolir as últimas gotas de porra. Espalhei a porra em seus peitos e disse que era bom para a pele. Ela correu para o banheiro para tomar outro banho. Fui atrás e demos uns amassos no chuveiro. Perguntei quando ela ia me dar a xoxotinha e ela riu e disse que eu não merecia. Vimos que eram mais de quatro horas e corremos para nos arrumar. Sai de lá antes das cinco já combinado outra sessão de estudos. Namorei e comi muito o cuzinho de Helena pois alguns meses mas não consegui quebrar seu cabaço. Perdemos contato e só nos reencontramos no encontro de 10 anos dos formandos de 1982. Ela estava linda, mais magra e com as curvas mais definidas. Vestia um vestido azul bem cinturado que ia até os joelhos. Ela contou que se casou com um cara da faculdade e tinha uma filha de dois anos, e que ele ficou em casa para tomar conta da menina. Disse que eu estava noivo, mas ela estava viajando a trabalho. Rimos lembrando do nosso namoro e ela falou que tinha saudades. Convidei-a para dar uma volta nos corredores do colégio e ver nossa antiga sala de aula e ela topou toda sorridente. Na primeira sala aberta entramos e beijamo-nos lascivamente. Ela se desvencilhou dos meus lábios e caiu de joelhos para abrir minha calça. Quando viu meu cacete duro e bem mais crescido ela comentou que era muito grande. Falei que eu não era mais adolescente e que agora era grande mesmo (20 cm e grosso). Ela chupou com muita vontade meu cacete duro, superando a dificuldade de enfiá-lo na boca. Ela então se levantou e entregou-me uma bisnaga de gel e uma camisinha. Deu-me as costas e curvou-se sobre a mesa, levantando o vestido e mostrando sua bunda grande, linda e sem calcinha. Falou que quando soube que eu viria se preparou e rezou para eu vir sozinho. Ajoelhei atrás dela e lambi sua xoxota e seu cuzinho. Passei bastante ky gel no cu e no meu pau e forcei a cabeça. Ela gemeu e pediu cuidado pois o último a comer seu cuzinho tinha sido eu mesmo. Perguntei do seu marido e ela falou que ele era ótimo e o amava muito, mas tinha apenas dois defeitos: pau pequeno e não gostava de cu. Forcei lentamente a rola no seu cuzinho e vi a cacete desaparecer cu adentro ao som de gemidos de dor e prazer. Comi seu cu apertado por quase meia hora. Senti seu cu contrair duas vezes com gemidos de gozo, e finalmente saquei o pau do seu cu, tirei a camisinha e terminei gozando na sua boca. Ela engoliu tudo e lambeu os beiços. Nos recompomos e voltamos para a festa. Tentei marcar um encontro mas ela disse que era apenas uma volta ao passado e que ela tinha sua vida feita. Na festa de 2002 eu deixei minha mulher em casa e fui sozinho mas ela não apareceu. Fiquei sabendo que ela havia se divorciado e estava solteira. Não tive mais notícias.
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