Escolhas - Parte II
Assim que falei fiquei atrás da coluna aguardando-a.
Quando Nathalie saiu da sala fechando a porta puxei-a pela cintura agarrando-a por trás.
- Arrhh!! Não agüentei esperar até a festa pra te ver.
- Seu louco! Você me assustou! – ela dizia sorrindo.
Nos beijamos com muito prazer, desejo e excitação e enquanto rolava o beijo senti sua mão pousar sob o meu pau por cima da calça, alisando-o e apertando-o. Nathalie abriu o zíper da minha calça, olhou nos meus olhos disse:
- Fique de olho e veja se não vem ninguém.
Assim que disse aquilo abaixou-se e enfiou a mão dentro da calça, cueca e tirou meu pau pra fora. Começou a me masturbar e olhava-me bem safadinha, levou sua língua na cabeça do meu pau, passando-a bem gostoso e depois começou a chupá-lo, que tesão!
A vi bater meu pau em seu rosto, em suas bochechas e depois voltava a chupá-lo bem forte, que tesão! Que loucura! Eu já nem me lembrava mais de vigiar, então depois de mais alguns minutos acabei gozando em sua boquinha e a vi engolir toda a minha porra.
- Agora sim consigo te esperar até a festa... – brinquei sorrindo ajeitando-me.
Ela apenas sorriu, mordeu os lábios com seu olhar direcionado para o meu pau, me vendo guardá-lo, me deu um selinho e então voltou para a sala de aula. Encostado a parede alisei meu cabelo, rindo sozinho, “que loucura!”, e fui embora ainda precisava ir até o centro da cidade.
Eram 22h quando parei o carro em frente à casa da Kelly dona da festa, desci do carro levando comigo um engradado com 12 latas de cerveja, havia três garotas fumando lá fora, ganhei delas um olhar de cima abaixo, eu estava com uma camisa xadrez com os punhos dobrados, calça jeans, tênis e barba por fazer, trocamos sorrisos e cumprimentos à distância e segui entrando na casa.
Ao entrar fui logo recebido por Kelly, uma linda garota com cara de ninfeta e dona de um corpo pecaminoso, já estava levemente alcoolizada. Chegou me dando um abraço seguido de um selinho, fiquei sem jeito, pois conheço seu namorado, segurei-a e por minha sorte Felipe apareceu, cumprimentei-o e ele pegou o engradado de cerveja de minha mão oferecendo-se a colocar para gelar.
Segui Felipe até o freezer onde peguei uma cerveja e voltando para a sala encostei-me a parede vendo o pessoal dançar e falava comigo mesmo “ela não estava ali, possivelmente ainda não tinha chego”.
Eis que descendo as escadas surge ela. Estava em um vestido areia, curto, sandálias de salto alto cabelo preso num rabo de cavalo, estava linda! Os marmanjos de plantão comiam-na com os olhos. Assim que me viu soltou um leve sorriso muito tentador e veio se aproximando de mim, parecia vir em câmera lenta como em filmes onde a mocinha corre em direção aos braços do herói.
Chegando junto do meu corpo ela jogou os braços sob meus ombros e nos beijamos. Ficamos por um tempo ali. Depois de alguns minutos, segurei a sua mão e puxei-a para o banheiro, após entrarmos logo tranquei a porta.
Imediatamente encostei-a na parede beijando-a, levantei-a junto à parede, ela entrelaçou suas pernas no meu corpo, minha mão percorria sua perna adentrando seu vestido e então rasguei a sua tirando-a e jogando de lado. Ela gemeu ao pé do meu ouvido e suplicava que a fode-se, imediatamente abri o zíper da calça e tirei meu pau pra fora, ajeitei-o em sua bocetinha e soquei tudo numa única estocada fazendo-a a urrar forte e morder os lábios.
Comecei a estocar rápido, forte, abaixando as alças do seu vestido e passando a chupar seus peitos. Mordiscava seus biquinhos e não parava de meter, depois de algumas estocadas a vi gozar em meu pau, virando os olhinhos. Tirando meu pau e deixando-a no chão, beijei-a e ao pé de seu ouvido disse:
- Quero muito comer seu cuzinho - ela me disse que não e me empurrou na parede, sentando-se na tampa do vaso abocanhou meu pau, passava sua língua na cabecinha dele e seguiu chupando-o até me fazer gozar na sua boquinha.
Recompomos-nos e saímos do banheiro com sorrisos de canto a canto e voltamos à sala. Na sala trocamos mais alguns beijos e carícias e aí notei que alguns amigos tinham chego, disse a ela que iria conversar um pouco com eles e ela disse que tudo bem e assim foi para o grupo de amigas dela.
Depois de uns quase trinta minutos, Nathalie passou por mim e disse em meu ouvido que iria ao banheiro, eu respondi que tudo bem.
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Nathalie caminhava pelo corredor, entrou ao banheiro e depois ao sair decidiu ir até a cozinha, estava vazia, estranhou e quando abriu a geladeira descobriu o porquê, a cerveja tinha acabado.
Assim que fechou a geladeira Nathalie sentiu uma mão tampar-lhe os olhos, ela sorriu, e disse:
- Uhmm quem será?
Tateou a mão sentiu os cabelos na não, raciocinou e logo se lembrou-se da mão de Bruno e automaticamente encostou-se encaixando-se nele sentindo seu sexo enrijecido. Nathalie passou a esfregar-se nele dizendo:
- Uhmm será que é o mesmo rapaz que eu chupei bem gostoso hoje na faculdade – Nathalie sorria bem safada sentiu seu vestido ser levantado bem devagar.
Sem tirar suas mãos dos olhos dela, ele virou o rosto de Nathalie e a beijou, sua língua entrava na boca dela enquanto sua mão deslizava pela frente e começava a massagear o grelinho de Nathalie.
- Aiii Bruno você não se cansa mesmo né, eu sei o que você está querendo...
Ele enfiou dois dedos na boceta de Nathalie socando bem forte, aumentava o ritmo a cada segundo. Colocando-a de lado com a boca puxou a alça do vestido e começou a chupar seus peitos, e aumentava ainda mais o ritmo dos dedos, fazendo-a gemer forte.
- Aiiii Bruno cada vez você está melhor... assim vou go....
Nathalie gozou, sentiu suas pernas moles de tanto tesão. Ele tirou a mão dos olhos de Nathalie que por sua vez encostou-se na geladeira apoiando as mãos e empinando a bundinha e disse:
- Vem, fode meu cuzinho bem gostoso, ....ele é todo seu.
Continua ...
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