PASTEL DE FEIRA 2
Este conto começa com PASTEL DE FEIRA e quem não leu, tem que ler, pois, este conto é continuação.
Após meia hora comendo o Cu de Irene, anunciei meu gozo, inundando seu Cu que jorrava porra a cada estocada. Mais algumas metidas e tirei a pistola toda lambuzada, deitando novamente a seu lado para novo descanso. Já fazia duas horas que estávamos metendo. Falamos sobre muitos assuntos. Sempre que saia comigo a tia lhe confiava os prazeres das metidas e lhe pedia sigilo, pois, também casada tinha receio que alguém descobrisse. As duas eram grandes cúmplices e a partir desse dia as duas teriam confidencias para trocar. Irene é o que se pode chamar de baixinha, bunduda e gostosa. Boca carnuda, gostosa de beijar, chupa uma pistola com gosto, se entrega totalmente. Mete demais. Após nos sentirmos descansados, fomos para o chuveiro juntos e lá começamos nova sacanagem com ela me chupando demais, eu segurando sua cabeça e socando a pistola na sua garganta, mas, não gozei. Ela se levantou eu me sentei num banquinho me pondo a chupar sua boceta e seu Cu. Logo estávamos metendo com ela de quatro e eu meti na boceta com força acelerando cada estocas mais funda. Assim que ela gozou tirei da boceta e meti no Cu, abrindo a bunda de Irene socando fundo sem parar ouvindo Irene gemer com prazer e logo inundei seu rabo de porra quente e só então sentimos nossas pernas tremerem de tanto meter. Terminamos o banho e fomos para a cama para realmente descansar. Estávamos realmente cansados de tanto foder. Desse dia em diante, passamos a sair constantemente e num dia que meti com a tia, esta me contou da alegria da sobrinha enquanto metia comigo em todas as vezes que saiamos. Enfim nos trocamos e fomos embora e a partir dessa data saímos sempre que surge uma oportunidade.
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