Pastel de Feira

Dia desses eu fui comer pastel na feira e ao voltar cruzei com algumas garotas com seus filhos e uma delas a mais baixa e mais bunduda me dirigiu um olhar guloso e faceiro. Algo se acendeu em mim, mas continuei andando. Decidi comer meu pastel no carro, esperando que elas voltassem. Quando passavam por mim novamente, a mesma garota me olhou e piscou, deixando cair discretamente um papel onde estava o numero do seu celular. Assim que viraram a esquina eu liguei, ela atendeu, deu uma desculpa para as outras e falou comigo. Disse ser casada, mas, aceitaria uma aventura se eu fosse carinhoso. Topei na hora e marcamos para a tarde. Antes de me encontrar com ela, fiquei sabendo que eram parentes de uma família da redondeza. Alias família de mulheres muito gostosas. No horário marcado a peguei e fomos a um motel na cidade vizinha e no carro enquanto falávamos minhas mãos correram as coxas da mulher. Grossas, quentes. Ela bem safada abriu meu zíper pegou minha pistola e no trajeto todo subia e descia a mão, me punhetando gostoso. Parei num ponto da estrada, ela se pos a chupar e enchi sua boca de porra. Continuamos para o motel e ao chegar, sem largar minha pistola, passamos na portaria e pegamos a suite 69. Descemos do carro entramos na suite, ela na frente eu atras dela encostando a pistola na sua bunda já de pau duro de novo. Nos despimos e começamos a nos devorar. Ela disse se chamar Irene. Fizemos um 69 delicioso, chupei sua boceta enquanto ela chupava minha pistola e me segurei para não gozar. Lambi seu Cu e ela gemeu demais, ate que me acomodei no meio das suas pernas, pincelando a boceta com a ponta da pistola e meti até o fundo daquela boceta gulosa. Segurando-a pelas coxas grossas, soquei fundo sem parar sentindo a boceta apertada e macia. Sentia a pistola acariciada pela boceta deliciosa. Ficamos metendo por uns 20 minutos e gozei junto com ela que urrava a cada estocada funda. Nos deitamos lado a lado, conversando com Irene ela me disse que ouvia sua tia falar de mim e vim a saber que era uma senhora com quem eu meto uma ou duas vezes na semana. Ai enato o papo rolou mais gostoso, pois, ela me disse que queria minha pistola na sua bunda, pois, adorava dar o Cu. Minha pistola acordou na hora e comecei bolina-la de novo preparando-a para comer seu Cu. Irene de novo abocanhou minha pistola se pondo a chupar gulosamente e lubrificando-a até que ficou de quatro abrindo as pernas me pedindo pistola. Acariciei aquele rabo enorme meti dedo no seu Cu e logo encostei a cabeça da pistola no Cu de Irene e abrindo sua bunda empurrei com força fazendo Irene gemer demais. Puxava a bunda de Irene ao mesmo tempo que metia minha pistola e assim foi entrando e arregaçando ate parar no fundo. Irene dizia estar adorando, mas, pediu para deixa-la se acostumar, pois, minha pistola era muito grossa. Parei um pouco sem tirar e continuei acariciando sua bunda apreciando toda extensão. Pegava nos peitos, nas coxas, na bunda, metia dedos na boca de Irene até que comecei meter no Cu dela devagar ouvindo seus gemidos. Irene gemia eu metia devagar e logo comecei meter mais rápido para alegria de Irene e quando percebi o Cu lubrificado acelerei as metidas sentindo o prazer imenso das estocadas. Cavalguei Irene por meia hora