As Irmãs, Clara e Clarice
De repente Clara e sua irmã aparecem na oficina me convidando para irmos a um baile a noitinha, pois, sua irmã e o marido estavam de passeio e gostariam de dançar. A Clara é uma garota com quem saio vez em quando e mete gostoso demais. Tem aproximadamente 50 anos, pele clara, cintura estreita, uma enorme bunda. Aceitei o convite e fomos a um clube de dança. Fomos no meu carro conversando bem alegres, escolhemos uma mesa ao fundo do salão bem afastada de olhares curiosos e nos divertimos demais. Dançava com Clara, dançava com dona Clarice, fazia questão de chamá-la assim na presença do marido que só ficava na mesa e não era muito de dançar. Ficava apreciando a festa. Confesso que sempre que surgia oportunidade dava uma encostada na bunda de Dona Clarice ao caminharmos e ela percebia, olhava para trás me sorrindo toda faceira. Ela dançava muito bem assim como Clara e nos ritmos de forró se encaixava entre minhas pernas sorrindo maliciosamente. Eu sentia todo seu corpo teso, quente, as coxas grossas a exemplo de sua irmã Clara, de cintura estreita, bunda grande carnuda e seios médios. Quando a seleção parava eu ficava entre as duas na mesa e dona Clarice tomava o cuidado de puxar a toalha da mesa sobre nossas pernas e minhas mãos acariciavam as coxas das irmãs. Dona Clarice mais afoita forçava minha mão bem junto da boceta, abrindo as pernas para facilitar o acesso. Em certo momento seu marido quis se retirar alegando cansaço e me pediu para chamar um taxi deixando sua deliciosa esposa conosco. Após esse momento Clarice se soltou de vez. A nossa mesa estava situada num canto do salão com iluminação bem tênue e ela já pegava minha pistola sem pudor, mesmo por cima da minha roupa. Sua irmã Clara ria e me dizia que esta noite eu teria que dar conta das duas. Ufa, que sacrifício! O baile continuou e nós continuamos dançando muito e nas musicas lentas eu já puxava Clarice ficando bem grudado no seu corpo com a pistola entre suas coxas curtindo os gemidos de tesão e perto das duas horas da madrugada, decidimos ir embora. No carro elas pediram que fossemos a um motel, pois, o marido sabia que o baile ia até as cinco horas da manhã. Adorei a idéia e fomos nos divertir. Clara consentiu que Clarice fosse comigo na frente e mal comecei rodar pegou minha pistola tirando-a fora pondo-se a chupar gulosamente. Segurava na base e chupava a cabeça com volúpia. Ao chegarmos ao motel, passamos na portaria com ela mamando a pistola sem se preocupar com os olhares das recepcionistas, só parando para descermos e entrarmos no apartamento. Mal fechamos a porta, nos despimos nos entregando a grande putaria. Enquanto Clarice me chupava gulosamente, Clara me beijava loucamente. Depois Clara tomou o lugar de Clarice, se pondo a chupar minha pistola com gosto e eu devorava os lábios de Clarice com prazer. Então ela montou sobre meu corpo trazendo a deliciosa boceta no meu rosto e eu meti a língua bem fundo levando-a ao delírio. Enquanto a chupava, acariciava seus peitos, sua bunda imensa, suas coxas grossas e Clarice gemia demais. Clara parou a chupeta e então eu peguei Clarice deitada na cama segurando suas coxas nos meus braços, me colocando entre suas pernas e pincelando sua boceta com a ponta da pistola meti até o talo arrancando gemidos descontrolados enquanto ela rebolava loucamente. Metia forte em Clarice, atolando a pistola sem parar num vai e vem alucinado, intenso. Me segurei muito para não gozar e Clarice gozava a cada estocada funda. Deixei-a de lado tirando a pistola da sua boceta e meti na boceta de Clara pegando-a também pelas coxas afundando a pistola toda sem parar fazendo-a gozar muito. Olhando para Clarice a percebi deitada de bruços sorrindo me pedindo para meter na sua enorme bunda, pois sua irmã lhe disse que eu metia gostoso no rabo dela. Minha pistola parece que engrossou ainda mais na boceta de Clara e tirando desta me deitei sobre as costas de Clarice abrindo sua bunda, encostando a cabeça da pistola no Cu rosado, empurrando com força fazendo-a urrar de dor, até que passou a cabeça deixando-a atolada na enorme bunda e parando um pouco para que seu Cu se acostumasse. Clarice se agarrava ao travesseiro sentindo a pistola cabeçuda no Cu apertado. Quando ela se acalmou, eu tirei a pistola, apreciando o pequeno rombo no Cu para logo depois meter de novo com mais vontade, empurrando toda pistola até o talo sob os protestos de Clarice implorando que metesse devagar, pois, não estava acostumada a dar o Cu, menos ainda com uma pistola tão grossa. Me segurei nos seus ombros forçando a entrada enquanto ela abria sua enorme bunda com as mãos facilitando a metida. Já todo dentro iniciei um vai e vem vagaroso para logo depois meter forte indo e vindo naquele Cu apertado fazendo Clarice inicialmente chorar de dor para logo depois gozar alucinada pedindo sempre que não parasse, pois, estava adorando as idas e vindas da minha pistola. Quanto mais metia, mais prazeroso ficava pois seu Cu se alargava para minha pistola ir e vir a vontade. Clarice gozou inúmeras vezes e então eu tirei da sua bunda para meter na bunda da Clara que me aguardava já de quatro na beirada da cama, separando a bunda com suas mãos já acostumada com nossas inúmeras trepadas começando um vai e vem delicioso segurando-a pela cintura e metendo adoidado como sempre fazemos quando saímos e assim como sua irmã, a Clara adora dar o Cu. Clarice extenuada e satisfeita apreciava a cena, admirando o enorme cacete entrando e saindo do Cu da irmã. Só então ela se deu conta do tamanho e grossura da pistola que tinha invadido sua bunda minutos antes. Quando levou a mão para trás, sentiu o Cu aberto quase dois dedos e admirou-se, para logo dizer que queria mais pistola. Acelerando a metida gozei intensamente inundando o Cu de Clara e permanecendo dentro dela uns minutos apreciando a enorme bunda prendendo minha pistola toda e eu curtia seu corpo correndo as mãos pelas coxas, barriga, peitos, contornando a bela bunda e Clarice então disse que finalmente estava tendo o prazer de apreciar o nascer do sol dando o Cu, pois, sua irmã lhe dizia que dava o Cu até o sol nascer. Por fim Clara soltou minha pistola e fomos para o chuveiro iniciando mais uma metida, pegando Clarice por trás, com as mãos apoiadas na parede, socando fundo e inundando sua boceta de pistola fazendo-a gozar e gemer loucamente. Assim que ela gozou, suas pernas tremeram então tirei e meti na boceta de Clara que já me esperava apoiada na parede com as pernas entreabertas. Socando fundo a pistola segurando-a também pela cintura e quando Clara apertou a boceta anunciando o gozo, eu a agarrei firme metendo a pistola bem fundo e gozei junto com ela, mais uma vez inundando sua deliciosa boceta. Mas, tínhamos que voltar para casa ou o marido de Clarice desconfiaria. Cansado tirei a pistola toda melada das duas metidas e elas se revezaram em lavar acariciando todo o cacete já doido de tanta metida e nos vestimos para voltar para casa, já prevendo novas metidas a tarde, pois, o marido costumava desmaiar de cachaça e meteríamos novamente a vontade durante o churrasco.
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