A Pretinha
Hoje eu estava lembrando uma passagem da minha vida, alguns anos antes, quando eu tinha meus 22 anos. Estava sozinho em casa, olhando a vizinha varrer o quintal e quando ela me viu, me acenou. Cheguei perto do muro, havia uma escada bem precária que eu havia feito, ficamos conversando, convidei-a para vir na minha casa e ela me dizendo que não poderia ficar muito ali pois sua avó a chamaria logo. Ela tinha seus 20 anos, muito bonita e eu estava de olho nela. Ela também subiu num banco que havia do lado da sua casa e ficamos frente a frente nos pegando até que subiu a vontade e tirando o cacete fora do short meti-o na sua boca, sentindo o calor dos seus lábios e a delicia da sua língua a chupar gostoso. Ouvindo um barulho paramos, guardei o cacete e ela se retirou para dentro de casa e eu voltei para meu quarto, me punhetando para valer quando a vejo ali em pé do meu lado. Então ergui sua saia, baixei sua calcinha e puxando-a por trás, a fiz sentar-se no meu colo, encaixando minha pistola na sua boceta e o peso daquela linda bunda fez o serviço. Minha pistola sumiu na boceta negra e começamos um vai e vem delicioso. Eu segurando sua bunda ajudava-a subir e descer no meu cacete ficando metendo assim por uns cinco minutos. Apreciando a bela bunda da menina, tirei o cacete da boceta e meti no Cu dela aproveitando que estava lambuzado de boceta. Sônia urrou mas deixou meter tudo e logo comecei um vai e vem lento acelerando conforme minha pistola ia e vinha no Cu apertado. Logo estava cavalgando aquela linda bunda metendo sem parar com a participação dela me dizendo que adorava dar o Cu. Disse-me que o patrão é advogado e a esposa professora e quando ela vai pro serviço, ele a chama no seu escritório e começa meter e só termina no Cu da pretinha. Depois de três metidas ele se põe a trabalhar e isso já tem uns três anos. Eu lhe disse que percebi a penetração fácil de meter pois apenas encostei a cabeça e empurrei e foi tudo. Segurando Sônia pela cintura continuei metendo sem parar socando fundo a pistola me deliciando naquela bunda gostosa, até que não agüentando mais segurar gozamos juntos eu comendo seu Cu e dedilhando sua boceta com meus dois dedos maiores. Inundei o Cu da pretinha e não queria parar mais de meter, ficando dentro dela ate a pistola acordar de novo e começar nova metida após uns 15 minutos. Nesse tempo ela sentou no meu colo e ficamos nos bolinando e ela rebolando me levando a loucura de tanto prazer. Sentia o Cu dela apertar meu cacete, sentia seu rebolado no meu colo, a bunda me acariciando demais e minhas mãos nos peitos negros firmes de bicos duros. Beijava sua boca, chupava sua língua, sentia suas mãos no meu corpo em caricias deliciosas. Logo ela se virou no meu colo, ainda com a pistola na bunda, ficando de frente para mim, me beijando loucamente e eu a ela. Abraçados nos devorávamos até que minha pistola deu ares de vida e ela começou cavalgar com vontade. Subia e descia na como se o Cu fosse de elástico. As vezes eu pensava que ia sair fora, mas chegava na cabeça voltava tudo dentro e assim metemos por mais meia hora. Mudamos de posição, mandei que ficasse de quatro, meti na boceta, cavalgando a pretinha e fazendo-a gozar muito, depois, tirei, meti no Cu de novo e cavalguei como se fosse a primeira trepada do dia. Sônia não sentia o Cu e eu não sentia a pistola, só queríamos meter sem parar. Assim ficamos metendo e gozando muito até que não agüentando mais fui diminuindo o ritmo e depois da ultima gozada em que o Cu de Sônia já estava mais que inundado, tirei a pistola e deitei ao lado dela sentindo suas pernas entrelaçadas com as minhas curtindo o calor de seu lindo corpo.
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