TIA ISABEL
Faz já um bom tempo que tenho uma grande tara nessa tia gostosa, mas, só agora realmente pude concretizar meu grande sonho. Ela tem um corpo lindo, e é muito gostosa. É a tia mais gostosa que eu tenho e é viúva. Peitos bonitos, bunda grande, coxas grossas, uma boca maravilhosa. Dia desses estava em casa, ela me chamou pra ajudá-la com uma lâmpada. Eu fui correndo para lá. Troquei a lâmpada e fiquei conversando com ela e me parecia que naquele dia ela estava ainda mais gostosa. Ela estava dando uma arrumação na casa, o que ela fazia toda sexta feira. Então tinha moveis todos fora do lugar e me dispus a ficar com ela para dar uma ajuda e ela aceitou. Sempre que passava atrás dela eu dava uma encostada de leve sentindo aquela bunda deliciosa. Não sei se ela percebia, mas, também ela não me evitava. E sempre eu estava atrás dela de pau duro até que ela me disse: Paulinho você esta excitado. Será por mim tudo isso? Sinal verde. Fiquei vermelho na hora, mas, respondi que sim me afastando um pouco, e que já fazia um tempo que ela me fascinava com seus encantos. Então ela me olhou, sorriu e veio até onde eu estava e pegou na minha pistola acariciando todinha. Aquilo me deixou maluco. Ela disse: uau que poder. Sorriu de novo e me disse: esta bem vou permitir você encostar em mim vez em quando, mas que não saia daqui, isso tem que ficar entre nós, ta certo? Claro que sim tia, respondi de imediato. Desse momento em diante eu já me grudava nela ousando muito a abraçando por trás acariciando-a todinha. Chegava a andar agarrado nela de um cômodo a outro até que aconteceu o primeiro beijo. Que delicia. Beijo demorado nos acariciando e nos excitando cada vez mais. Estávamos no quarto dela. Eu abri sua blusa e fiquei acariciando seus peitos e logo levei a boca nos bicos durinhos e chupei muito e até tentava abocanhar todo peito dela. Nesse momento ela levou sua mão na minha pistola tirando-a fora do short acariciando e sentindo o pulsar e sua respiração se agitou nos levando ao delírio. Nos deitamos e começamos a nos bolinar intensamente e em poucos minutos estávamos nus nos esfregando. Mandei que ela viesse por cima de mim e começamos um delicioso 69. Ela chupava minha pistola e me punhetava muito e eu metia a língua na sua boceta bem fundo mexendo demais dentro. Chupava o grelo dela, acariciava sua bunda, suas coxas, dedilhava-lhe o cu rosado. Com a boca na pistola ela gemia sem largar. Meti dois dedos na boceta e levei a língua no cu rosado, ela foi ao delírio gemendo alto. Enfiei a língua no cu e ela parou de chupar para gemer de prazer. Então eu me coloquei atrás dela e comecei pincelar sua boceta com a ponta da pistola e meti ate o fundo. Ela gemia a cada cm de pistola que entrava e pedia para meter tudo. Empurrei tudo, 23 cm de pistola e logo comecei um vai e vem forte e fundo segurando-a na cintura fodendo pra valer. Ela falava palavras desconexas, gemia e depois de uns cinco minutos socando a pistola, gozamos muito e permanecemos grudados gozando a delicia. Corria minhas mãos por seu corpo, nas costas, nos peitos, na enorme bunda, nas coxas até que tirei a pistola e nos deitamos e abraçados com as pernas entrelaçadas, continuando nos beijos e caricias. Ela então me disse que já estava percebendo meus olhares para ela há algum tempo e que hoje não resistiu. Disse-me também que gostou da metida e se eu fosse discreto poderia vir mais vezes fazer amor com ela. Ficamos deitados nos refazendo e logo pintou mais vontade. Ela acariciando minha pistola percebeu que crescia e engrossava e se animou. Antes ela disse: Paulinho, você meteu tudo isso em mim? Eu respondi: claro, tia e você agüentou que até gozou. Que maravilha ela disse e logo em seguida meteu a boca e chupou muito. Antes de gozar de novo, tirei da sua boca e mandei que ficasse de quatro. Ela prontamente me disse: querido devagar pois faz algum tempo que ninguém me fode o rabo. Disse que não tivesse medo e que seria bem carinhoso com ela. Encostei a cabeça da pistola no seu rabo, ela se fechou e gemeu, então meti tudo na boceta encharcada, e tirei levando a pistola para o cu dela. Abri sua bunda com minhas mãos, forcei a pistola no Cu dela empurrando com força e a cabeça foi entrando devagar e titia gemendo e me pedindo calma. Com muito carinho eu meti a cabeça da pistola e parei para ela se acostumar. Ela levou a mão atrás segurando minha pistola como que querendo impedir de meter o resto, gemeu um pouco e pediu: mete devagar querido, vai. Eu empurrava, ela gemia e foi assim até que meti toda pistola. Grudado na sua bunda comecei acariciá-la curtindo aquele cu apertado na e minhas mãos escorregavam por no corpo dela. Nas coxas, na bunda, na barriga, nos peitos, apertava os bicos, metia dois dedos na sua boca, ela chupava, latejava o cacete na sua bunda, ela gemia e enfim comecei por e tirar no cu dela, ouvindo ela gemer gostoso. Puxava toda pistola até ficar só a cabeça e metia de novo devagar e isso foi até eu perceber o cu lubrificado. Então comecei meter mais firme sempre segurando na sua cintura puxando sua bunda contra minha pistola e empurrando a pistola contra sua bunda e ia tudo até o fundo. Logo acelerei a metida dando inicio a uma cavalgada deliciosa e minha pistola ia e vinha no cu da titia de forma prazerosa. Depois de muitas estocadas ela anunciou que ia gozar e eu que já estava quase explodindo inundei o cu apertado da tia Isabel me agarrando nela e socando forte sem parar. Depois disso, ela se esticou na cama e eu fiquei dentro do rabo e em cima ela, curtindo imenso prazer. Ela me confidenciou de novo: Paulinho você é o meu sobrinho adorado. Que delicia de machinho. Titia esta feliz da vida. Adorei você. De hoje em diante terá que vir sempre dar um trato na titia. Eu feliz da vida, dei um beijo delicioso na sua boca chupando sua língua demoradamente, sentia o Cu apertando minha pistola, sentia o calor gostoso do corpo de tia Isabel, continuei no rabo dela um tempão, beijando suas costas, mãos nos peitos, pernas sobre as coxas grossas e sentia sua enorme bunda enquanto permaneci com a pistola atolada. Não queria sair daquele rabo e recomecei um vai e vem, mas, cansado, não obtive o mesmo prazer. Então tirei a pistola do cu da titia e adormecemos abraçados. Ao acordarmos, continuei ajudando-a na limpeza, mas agora estávamos apenas eu de cueca, ela de calcinha. Sempre encostando nela, ela sorrindo, quando nos encontrávamos de frente, vinha um beijo de língua demorado, uma mamada nos peitos de bicos tesos e sempre pegando na enorme bunda. De repente me sentei na cadeira, tirei a pistola e fiquei acariciando e ela veio me deu uma deliciosa chupada deixando-a em ponto de bala de novo. Parava e continuava a faxina e quando a via abaixada, chegava a pistola no seu rosto forçando ela chupar. Ela ajoelhava no chão e chupava a vontade e quando percebia que eu ia gozar ela parava, sorria e voltava para a faxina. Mas teve um momento que eu não agüentei, vendo-a de quatro no chão, limpando debaixo da cama. Então eu cheguei por trás, baixei a calcinha e meti no rabo dela sem parar ate atolar toda pistola. Dessa vez ela apenas grunhiu algo e eu continuei metendo nela sem deixar ela se levantar. Ela apenas ficou ali com a cabeça no chão enquanto eu metia no seu delicioso Cu. Eu de cócoras me apoiando nos pés, cavalguei tia Isabel com raça, atolando toda pistola no seu rabão socando fundo a pistola sem parar e finalmente inundei seu Cu de porra novamente. Então minhas pernas tremeram e me dei por satisfeito, tirando a pistola devagar, sentindo a caricia do Cu apertado. Me sentei no chão ao lado dela, pistola molinha e tia Isabel me disse: que homem tarado você é, Paulinho. Eu respondi: com um rabo desse minha pistola acorda na hora, tia. Descansamos uns minutos e fomos no banheiro lavar a pistola, e eu não conseguia mais ficar de pau duro mesmo sentindo as mãos dela toda carinhosa lavando minha pistola. Tomamos um banho e recomeçamos a faxina, agora mais decididos, pois, estávamos mais que satisfeitos. É claro que ocorreram muitas encostadas na bunda dela, beijos e lambidas deliciosas.
0 curtidas
👁️ 6 visualizações