ANDANDO A TOA
Sexta-feira, à tardinha andava no mercado comprando coisas quando vejo uma bunda enorme, bem torneada, era Nair, uma velha amiga. Nos cumprimentamos e fizemos o restante das compras juntos. Falamos sobre tantos assuntos e no final dei-lhe uma carona com muitas passadas de mãos e ela abriu as pernas generosamente me facilitando dedilhar sua boceta sobre a calcinha e quando metia o dedo ela fechava as pernas numa demonstração de intenso prazer, acariciava minha pistola, quando possível, pegava nos seus peitos grandes, com os bicos duros de tesão e quando chegamos a sua casa, me convidou para entrar e nos entregamos a um delicioso pega, com direito a chupadas, um delicioso 69, ambos nus e uma deliciosa metida. Relembrei a deliciosa boceta de Nariz, o enorme rabo gostoso de meter, os berros que ela dava quando lhe comia o Cu, os xingamentos e na casa dela vazia só nos dois ali metendo sem parar pegando-a de quatro na cama, soquei a pistola no seu lindo e rosado Cu, fodendo sem parar. Nair urrava, rebolava e eu socava a pistola bem fundo na sua enorme bunda até que a inundei. Foram jatos de intenso prazer. Após alguns minutos, tirei a pistola, nos deitamos abraçados, respiração agitada, ficamos apenas nos apreciando e a convidei para um cinema à noite, ela topou. Encontro marcado, recomeçamos outra metida agora na boceta, de frente, eu segurando suas pernas nos braços metendo a pistola sem parar. Socava fundo, forte e Nair gemia e gozava muito e eu sentia sua bunda batendo no meu corpo a cada socada funda. Ela tem a boceta apertada, pois, não se casou e teve poucos namorados, acho que três ao todo. Nos conhecemos desde a adolescência, quando iniciamos nossas deliciosas trepadas. Ora na casa dela, ora na minha casa, ora num motel, onde fosse mais fácil meter. Enquanto metia, acariciava os peitões de Nair entre uma socada e outra, Nair gemia muito e pedia muito mais. Parecia que gozava a cada estocada bem funda e eu não parava de meter forte e rápido. Parece até que estou ouvindo o barulho dos nossos corpos se batendo a cada estocada. (FLOP FLOP FLOP). Que delicia! Acelerei as estocadas, metendo bem mais rápido e anunciei meu gozo sendo acompanhado por ela e nos abraçamos bem apertado e gozamos intensamente, ela me abraçando com as grossas coxas. Ufa que metida mais gostosa. Nem queríamos nos separar de tão gostoso que estava. Ainda ficamos ali com minha pistola atolada na boceta da Nair, namorando gostoso, nos acariciando, relembrando nossos tempos idos. Conversamos sobre tantos encontros que tivemos, quando na quermesse, jogávamos bingo, ela na frente eu atras dela de pau duro acariciando sua enorme bunda, ela se remexendo no meu cacete. Na fila do cinema, recinto lotado de gente, fila andando lenta, empurra empurra e eu grudado na sua bunda de pau duro. Nesse dia o filme era chato e como a gente estava na ultima fileira e esta estava vazia, ela ajoelhada no chão, iniciou uma chupeta muito gostosa, me fazendo gozar muito engolindo tudo. Depois ajoelhei no chão atras dela e meti a pistola na sua boceta, dando uma deliciosa metida sem me preocupar se alguém via ou não. Nair metia e gozava demais e antes de gozar tirei da boceta e meti no Cu com força, tapando a sua boca para ela não gritar. Depois que estava tudo dentro, a segurei pela cintura e nessa altura da metida Nair já curtia o Cu arregaçado gemendo de prazer me pedindo para gozar. Cavalguei aquele rabo por longo tempo, pegando-a pela cintura e eu praticamente montado sobre ela, pés apoiados ao lado do seu corpo como de cócoras, metendo sem parar, alargando mais ainda o delicioso Cu de Nair. Já cansado anunciei o gozo e inundei seu Cu de porra e nessa altura eu já não sentia a pistola e Nair não sentia o Cu de tanto meter. Nos despedimos com um beijo que mais pareceu uma chupada. À noite fui buscá-la, ela estava radiante, linda, exuberante nos seus sessenta anos bem cuidados, corpo esguio, curvas generosas. Falávamos de tempos passados, comprei os ingressos, passei os braços em sua cintura e entramos na sala já com as luzes apagadas e eu me coloquei junto dela por trás mantendo-a bem junto de meu corpo, claro, me deliciando com sua enorme bunda. No trajeto dentro do cinema já lhe passava as mãos na bunda generosa e puxando–a mais junto do meu corpo pegava nos peitos já de bicos duros. Procurei uma fileira mais vazia e levei bem no fundo, longe dos olhares curiosos. Já um tanto excitado pelo contato da deliciosa bunda peguei sua mão, beijando-a entre os dedos sentindo um arrepio discreto ao ousado contato. Nos beijamos intensamente e comecei correr as mãos pelo corpo de Nair, sentindo sua respiração se agitar a cada toque. Nem sabia que filme estava sendo exibido. Minha artista predileta estava ali do meu lado me proporcionando momentos deliciosos. Deixei o zíper aberto e logo senti a mão de Nair procurando meu cacete já duro de vontade. Ela o pegou e começou acariciar devagar, subindo e descendo a mão, gemendo de prazer. Abri sua blusa e levei a mão aos seios grandes sentindo os bicos duríssimos acariciando todo volume, língua na sua boca, beijo sem trégua. Afastei o descansa braços, me virei de lado e forcei sua cabeça para meu colo, ela se abaixou abocanhando meu cacete e chupando como louca. Estávamos isolados no fundo e no canto do cinema. Nair chupava muito, subia e descia a cabeça no meu cacete, acariciava meu saco até que segurando sua cabeça comecei um vai e vem intenso me preparando para gozar. Eu dedilhava sua boceta enquanto ela me chupava e logo inundei sua boca, gozando junto com ela. Trocamos de lugar a fim de perceber se alguém se aproximasse, fiquei de lado atrás dela e tirando sua calcinha procurei a boceta com a pistola, logo encontrando a gruta encharcada do gozo recente. Encostei e empurrei a pistola ate o fundo num só golpe e comecei um vai e vem intenso, metendo tudo com força e Nair gemia e rebolava como podia. Segurando uma de suas pernas ligeiramente erguidas, sentindo a coxa grossa e carnuda, metia sem parar, beijando Nair nas costas, no pescoço, na boca, chupava sua língua. Mudamos de posição varias vezes, ora metia de frente com ela sentada na ponta da poltrona, ora de quatro segurando-a na cintura sem nos importarmos se havia alguém mais na sala. Sem avisar tirei da boceta e meti no cu de Nair, que assim que sentiu a cabeça passar pelo seu anel, gritou assustada, mas deu tempo de tapar-lhe a boca e empurrar tudo com força e eu senti o Cu de Nair se abrindo à medida que eu empurrava a grossa pistola. Meu cacete estava lambuzado pelo nosso gozo, facilitando a entrada da cabeça. Nair gemia, implorava para que tirasse, mas, continuei metendo sem parar. Quando a pistola chegou no fundo, me abracei com ela, abrindo a sua bunda um pouco mais e forçando mais um pouco a pistola. Novo gemido. Que tesão. Passei a lhe beijar no pescoço, Nair gemia implorando que tirasse. Firme no meu propósito, não vacilei e mantive a pistola atolada no Cu de Nair, ate que se acostumasse com o grosso cacete na bunda. Não demorou, Nair se acalmou então comecei um vai e vem cuidadoso, ainda arrancando alguns gemidos de Nair que me olhava temerosa. Tapei sua boca com a minha, comecei mexer a pistola no seu apertado cu, indo e vindo com cuidado. A cada estocada funda sentia a pistola entrar e sair com mais suavidade ate que já metia e tirava tudo e sentindo o Cu de Nair já lubrificado,.acelerei os movimentos, abrindo a bunda de Nair com uma das mãos mantendo a outra nos peitos, dedilhando os bicos tesos e logo senti que Nair começava a participar da metida com prazer. Já não chorava e segurando-a pela cintura nos ajoelhamos no chão e meti pra valer na sua enorme bunda, socando a pistola sem parar, cavalgando Nair com intensidade. Conforme empurrava meu corpo contra o de Nair, puxava dela contra minha pistola, num ritmo acelerado intenso e sentia a pistola sumir no belo rabo produzindo um barulho prazeroso de se ouvir. Quando anunciei que ia gozar, Nair pediu que não parasse, pois, também estava gozando. Acelerei o ritmo ainda mais arregaçando todo Cu de Nair, e levei a mão na sua boceta enquanto eu inundava seu cu com a pistola atolada na sua bunda. Fiquei ali montando nela até nossa respiração se acalmar, então, nos beijamos e comecei tirar a pistola sentindo toda extensão do cu de Nair que parecia acariciar minha pistola num agradecimento prazeroso. Antes de tirar tudo, ainda meti duma só estocada até o fundo, tomando o cuidado de tapar sua boca e o berro de Nair ficou ali na minha mão. Que delicia. Depois tirei toda pistola, ela se virou para mim com olhos lacrimejados, nos abraçamos bem apertados e nos sentamos na poltrona, agora bem juntinhos, nos curtindo com prazer. Nair vestiu a calcinha gemendo pelo Cu judiado. Disse chorosa, você arregaçou meu Cu, Paulinho. Eu lhe respondi, que na próxima metida ele se acostumaria e não doeria tanto. Afinal o filme terminou e fomos para um lugar mais adequado para continuarmos nosso namoro que acabava de começar. No carro Nair se ajeitou como pode dizendo que havia adorado a metida, mas queria ir para um lugar para meter mais. Eu a levei a um motel e recomeçamos outra metida dessa vez bem mais à vontade e numa cama macia. Fizemos um 69 sem pressa, nos chupamos nos acariciando gostoso, eu sentia as mãos de Nair percorrerem todo meu corpo e eu fazia o mesmo com ela. Ficamos nessa delicia quase meia hora, como um reconhecimento dos corpos um do outro. Chupava os bicos dos peitos, Nair chupava meu cacete que não cabia de todo na sua boca, eu metia a língua na sua boceta, chupava o grelo, metia dedos no cu e na boceta e Nair gemia de prazer. Quando comecei meter na boceta a pistola escorregou para dentro com força, Nair gemeu e me abraçou forte ajudando nos movimentos de baixo para cima. rebolando muito me levando ao delírio. Metia tudo sem parar num ritmo alucinado minha pistola sumia na sua boceta e logo gozamos novamente. Ainda dessa vez meu gozo foi intenso inundando sua boceta, e fiquei dentro dela um pouco e Nair quis ir para o chuveiro. Nos ensaboamos, com muita pegação e joguei o sabonete de propósito no chão forçando-a ficar de quatro e meti a pistola na sua bunda sem lhe tapar a boca. Nair berrou tudo que queria e eu a segurei firme mantendo meia pistola na sua bunda para logo mais meter tudo e começar um vai e vem forte e fundo sem parar. Então ela me surpreendeu me pedindo que metesse mais fundo e mais forte pois estava adorando sentir minha pistola no rabo. Segurando na sua cintura soquei fundo com muito força batendo meu corpo contra o dela sentindo que não havia mais pistola para enfiar. Acelerei as estocadas e gozei como se fosse a primeira vez naquela noite, me parecendo que não conseguiria parar de meter, tão compenetrado que estava em foder seu rabo. Quase caímos ao chão de tanto cansaço pelas metidas que tínhamos dado até o momento. Entao Nair me disse que não estava sentindo o Cu, mas estava adorando meu cacete. Terminamos o banho e fomos repousar, finalmente pegando no sono reparador. Enfim esse encontro valeu a pena. Outros virão.
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