A TIA DA GORDINHA.
Bem como havia dito marquei um encontro com a tia da gordinha que fodi no ônibus em viagem de fim de ano. Eu a peguei em casa e fomos pro baile num clube ali perto e ela estava linda num vestido vaporoso. Começamos dançando uma musica lenta, pois chegamos no salão já estava correndo uma seleção muito gostosa e ela se chama Dulce. Dançava gostoso abraçadinha comigo e eu sentia todo seu corpo de tanto que estava grudado nela. Minha pistola logo ficou duríssima e ficava bem encaixada entre as coxas dela, quentes gostosas. Nos beijávamos muito nossas línguas se entrelaçavam e nosso tesão aumentava a cada passo. Logo a seleção terminou e fomos pra uma mesa bem no fundo do salão e estava com pouca claridade. Logo Dulce correu sua mão na minha pistola e as minhas mãos correram pra suas coxas. Abri o zíper e Dulce caiu de boca e chupou pra valer. Escurinho ninguém nos via e mandamos ver. Pedi dois Martini e daí a coisa começou pegar fogo. Acreditem ali mesmo na mesinha no escurinho eu gozei na boca dela fazendo ela engolir o que pode e escorrer sobra de porra pelos cantos da boca.Logo começa outra seleção gostosa pra dançar e lá fomos nós. Nos enconchávamos gostoso eu sentia suas coxas quando enfiava minha perna entre as dela e o pau já acordando de novo. Nos beijávamos, nos acariciávamos, e não demorou e tivemos que ir pro motel. No carro ela de novo deitou no meu colo e meteu a boca a chupar gostoso. Tão logo chegamos entramos no apto do motel nos despimos e começou a foda deliciosa com Dulce. Ela fazia tudo que eu pedia, chupava, dava a boceta, dava o cu, uma delicia de fêmea nos seus 48 anos que mais pareciam 35 de tão gostosa que era. Começamos por nos beijar, fizemos um delicioso 69, metia a língua naquela boceta por longo tempo e Dulce chupava minha pistola com gula. Mandei que ficasse de quatro ela obedeceu e passei a lamber de novo sua boceta e seu cuzinho. Dulce delirava a cada linguada e pedia pistola. Não demorei e matei a vontade dela metendo na boceta molhada de vontade. Enfiei tudo em um só golpe, ela gritou e relaxou e eu fodia sem parar bem rápido tão tarado que estava pra foder a Dulce. Minha pistola ia fundo bem grossa arregaçando a boceta da Dulce, ela gemia e pedia mais e eu metia sem parar num ritmo louco e nossos corpos se batiam e eu segurando na cintura dela fodia pra valer. Ela urrava a cada gozada e eu metia mais forte ouvindo ela gozar foi uma foda e tanto até que eu gozei tudo que queria naquela boceta. Ela se esticou na cama e cai por cima dela sem tirar a pistola e ali ficamos nos curtindo e eu dizendo coisinhas no ouvido dela. Ela sorria gostoso dizendo-se afortunada por me encontrar tão pintudo , pois adorava foder com um negro e era esta a segunda vez contando aquela rapidinha no ônibus antes de descer. Eu a virei para que ficasse sobre meu corpo de costas pra mim e quando ela percebeu minha pistola dando ares de vida de novo ergueu-se saindo da pistola e se pos a me cavalgar de frente pra mim, cravando aquela deliciosa boceta no meu pau de novo e cavalgava como uma potranca, sentia aquela boceta devorando minha pistola loucamente. Nessa posição com ela me cavalgando gozou como louca e eu esperei ela relaxar e curtir a gozada. Assim que se acalmou, eu a coloquei de quatro de novo e meti a pistola no seu cu apertado arrancando gritos de dor e prazer. Dulce dizia que fodesse sem parar que não tirasse a pistola que ela agüentava e queria dar o cu pra mim. Meti toda pistola naquele cuzinho apertado pondo e tirando devagar ate que senti o cu lacerar e comecei foder sem piedade enfiando toda pistola no cu dela de novo. Tirava e metia puxando tudo pra fora e metendo tudo pra dentro sem pensar se rasgava ela ou não. Apenas metia com tara com vontade de foder aquele cuzinho apertado. deixando nela a marca da minha pistola. Assim que ficou mais fácil meter meu cacete passeava no cu dela indo e vindo que gostoso, ela gozou longamente e eu continuei metendo sem parar judiando dela. Passados uns minutos já metíamos de novo. Que cu apertado e gostoso de meter. Acelerei mais ainda as estocadas e cheguei ao auge da resistência e num berro de macho satisfeito gozei no fundo da bunda da Dulce tanto que a cada estocada espirrava porra fora do cu dela. Nesse momento Dulce gozou junto comigo. Enquanto conversávamos deitado de lado na cama para não sair à pistola do cu da Dulce, ela me disse que era a primeira vez que fodia com um homem mais novo que ela e que estava adorando. Disse também que no momento que fodia a sobrinha dela ela gozou junto. Fiquei alisando os peitos dela um tempo sentindo-os duros com bicos tesos e beijando sua boca e chupando sua língua gostosa. Descobri que ela reside próximo da minha cidade e estava dando garantias de longas e deliciosas metidas. Passada meia hora forcei ela ficar de bruços e comecei foder o cu dela de novo agora mexendo somente os quadris e debruçado em cima dela segurando nos ombros puxando-a contra minha pistola que entrava mais fundo a cada puxão. Ela gritava de dor e tesão e eu fodia aquele cu com vontade e parecia que minha pistola achava um pouco mais de buraco para entrar e ela urrava e eu metia mais fundo ate que senti meu corpo grudado na bunda da Dulce e foi a gloria. Ela dizia que não estava mais sentindo o cu, mas que estava adorando a metida. Em cima da Dulce eu fiquei um longo tempo. Depois fomos pro chuveiro, tomamos um banho delicioso e ela dizia que a água fazia o cu dela arder. Imaginem, meu pau cresceu no ato. Cheguei por trás dela e enfiei tudo de novo sem barreiras tão lacrado que tava aquele cuzinho. Ela berrou, me chamou de tarado e tomamos banho de pistola atolada. Que cu maravilhoso aquele. Até hoje eu fodo a Dulce toda semana.
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