Aventura no ônibus

Costumo embarcar no Terminal Jabaquara com destino a Santos. Nunca fui capaz de imaginar que uma fantasia de macho pudesse se tornar realidade da forma como se tornou. Havia tempos que estava sem sexo. Mesmo sendo gostoso o suficiente pra sempre ter parceiras em potencial, estava na seca mesmo. Como o ônibus estava vazio, esperei ele pegar a rodovia dos Imigrantes pra poder acessar uns sites picantes no celular. Observando uma foto da Bruna Ferraz não resisti e iniciei uma punheta de leve, afinal de contas, ninguém estava olhando mesmo. Quando penso que não, surge uma mão na minha testa: havia uma garota, de uns 19 anos, sentada atrás de mim no banco à diagonal. - Nossa! Isso tudo é tara? Que pinto mais grosso. Posso te observar? Fiquei sem ação. Deu até uma murchada na coisa, mas continuei. Ela ficou uns cinco minutos observando e disparou: - Se tu tiver camisinha eu faço um boquete agora! Não pensei duas vezes! Saquei um da minha carteira e já coloquei rapidamente. Ela o abocanhou com tanta vontade que tremi. Não era uma expert no assunto, mas ela fazia com desejo, como se fosse o último pau que ela veria na vida. E alisava as bolas, batia com os cabelos em mim... uma loucura! Gozei fartamente, dentro da camisinha. Tentei persuadi-la a virar de ladinho pra que a pudesse penetrar, mas sem sucesso. - Só boquete, garanhão. Você não vai me comer! E assim como surgiu... se foi! E eu fiquei na mão em casa!