O Apartamento 218 - A Grande Noite (Final)
Final – A grande noite
27/Janeiro de 2010 – 21h05minh
Ela sente seu sexo rígido em sua bunda e se esfrega nele enquanto sente-o mordicar sua orelha, ombros e suas mãos a massagearem seus seios.
A alguns quarteirões dali.
- Puxa vida o que aconteceu com o telefone lá de casa!
- Que merda ela não atende nenhum dos celulares, tudo desligado!
- Marcos venha à reunião vai começar.
– 21h20minh
Segurando a mão de Alicinha ele a guia até a mesa, coloca a champagne nas taças e a serve. Ele a admira por inteiro vislumbrado com tal beleza.
Alicinha depois de tomar a champagne sente sua taça sendo retirada de suas mãos, instantes depois uma bela música se inicia e ela é envolvida pelos braços dele onde começam uma dança.
Corpos colados e entrelaçados, passos lentos, as mãos passeavam sutilmente pelas costas e um do outro. Segurando o rosto dela, ele o acaricia, contempla seus lábios e então a beija.
Alicinha leva sua mão para retirar a venda, mas rapidamente ela a pega e segura suas mãos atrás do corpo dela. O beijo se torna mais intenso e ele a começa a subir o vestido dela, suas mãos passeiam por sua bunda, apertando-a.
Ele carrega Alicinha em seus braços e vai a levando para o seu quarto, coloca-a na cama deitando-se sob ela e a beijando. Segurando os braços de Alicinha ele vai colocando-os para cima até que ela sente ser algemada na cabeceira da cama.
Alicinha solta um gemido demonstrando sua excitação, surpresa com as atitudes do marido.
Levantando uma perna de Alicinha ele beija seus pés aquele sapato, passa-o em seu rosto e vai descendo acariciando e beijando toda extensão de sua perna. Depois começa a tirar devagar sua calcinha e com o rosto entre suas pernas se põe a chupá-la com intensidade.
Enquanto chupava-a, seus dedos bolinavam-a, fazendo ir à loucura, sua língua mordiscava e chupava seu grelo e ela gemia forte, como nunca havia feito.
- Ai Marcos seu filho da p... eu quero você assim todos os dias.
E gemia intensamente, ele não dizia uma só palavra. Então ficou completamente nu e se pôs entre as pernas de Alicinha e começou a penetrá-la, puxou a parte de cima do vestido dela pra baixo e se pôs a estocar e chupar os seios dela.
– 22h30minh
- Ainda bem que a reunião não foi tão longa. E que merda ela continua não atendendo o celular. – Marcos entra no carro e segue para sua casa.
– 22h40minh
A cada segundo estocava mais forte e Alicinha não conseguiu suportar mais, gozou e ele aumentou o ritmo das estocadas e segundos depois derramou todo seu prazer dentro dela.
Alicinha escuta o sinal de um BIP, neste momento ele se levanta e ela fica deitada na cama ansiosa e sem entender. De repente sente-o arrumando o seu vestido e com um pano limpou seu sexo retirando o gozo que ele havia derramado.
- O que é isto? O que está fazendo? – Perguntava nervosa, não conseguia entender as atitudes de seu marido.
Beijou Alicinha e em seu ouvido falou:
- Você foi uma ótima menina.
Ela então teve um relapso, aquele voz, ela lembrou-se.
- È você? Não, não é possível, a mensagem no celular, não, como?
Então se lembrou que seu marido havia esquecido o celular em casa, que havia saio a tarde então conseguiu montar todo o quebra-cabeça.
- Me solta, me solta!
Ele levou um pano em sua boca a amarrou e entre seus seios no vestido deixou uma rosa. Antes de sair do quarto a olhou por uma última vez, apagou a luz e saiu. Na sala, substituiu o champagne e as taças e depois saiu do apartamento deixando todas as luzes apagadas.
– 23h00minh
Marcos abre a porta do apartamento, estranha as luzes apagadas, pois normalmente sua esposa costuma dormir tarde.
Ao acender a luz da sala se assusta ao ver pétalas de rosas pelo chão e a mesa no centro com champagne e as taças. Vai fechando a porta e dizendo:
- Uhmm meu amor é por isto que você não atendia o celular né? Estava querendo me deixar curioso e agora surpreso, conseguiu viu!
Tirou seus sapatos e foi desfazendo sua gravata enquanto caminhava pelo corredor em direção ao quarto, admirando todo o caminho de pétalas de rosas.
Chegando ao quarto ascendeu a luz, viu Alicinha algemada e amordaçada, com aquela roupa, seu sexo exposto e a com uma rosa entre seus seios.
- Uhmm meu amor não sabia deste seu fetiche. Pode deixar que eu sei muito bem o que você quer.
Alicinha balançava a cabeça tentando dizer que não, mas ele não deu ouvido, arrancou a rosa dos seios dela com a boca e começou a enfiar uns tapas no rosto dela.
- Fica quieta! Obedeça a seu mestre!
E ali seu marido praticamente a violentou, ela não conseguia sentir mais nada, estava sendo tratada como jamais gostaria ser.
27/Janeiro de 2010 – 07h00minh
Pela manhã seus braços estavam livres, não sabia como, mas estavam, olhou para o lado seu marido dormia, era um Domingo e ele estaria de folga. Ela o olhou com desgosto e teve vontade de chorar.
Levantou-se e foi tomar um banho, a banheira estava lá da mesma forma com as pétalas, ela a olhou e não conseguiu segurar o choro, deitou-se na banheira e ali ficou por alguns minutos, pensando em tudo.
Depois de banhar-se, foi até a cozinha. Preparou um café e quando foi abrir a porta da geladeira reparou num bilhete pendurado segurado por um imã.
Havia um endereço, ela logo o reconheceu, era daquele prédio a frente do seu. Apartamento 218 e Alicinha sabia exatamente de quem era.
Alicinha lançou um olhar pelo corredor vendo seu marido deitado na cama, saiu em passos firmes em direção ao quarto, colocou um vestido branco com estampas floridas, sandália de salto e perfume. Ela lançou um olhar para a venda, raciocinou que seria melhor levá-la e a pegou em cima da cama e depois saiu.
Alicinha chegou ao prédio, seu nome já estava na portaria como entrada autorizada, ela sabia que ele a aguardava.
Chegando a frente ao apartamento 218, respirou fundo e colocou a mão na maçaneta puxando-a e assim foi abrindo a porta bem devagar.
Estava na sala, notou que o ambiente era estranho, havia somente uma poltrona no centro da sala e voltada justamente para um lugar onde ficava uma algema pendurada na parede, o que a fez arrepiar-se.
Então se assustou ao ver na poltrona a cabeça do homem que a levou a loucura.
- A venda.
A voz dele ecoou em seus ouvidos percorrendo todo seu corpo como uma descarga elétrica, ela então fechou a porta e colocou a venda.
Conseguiu andar pela sala, segurou-se na poltrona para obter noção do lugar e ficou de frente para ele.
Colocou as alças de seu vestido de lado fazendo o deslizar pelo seu corpo e então ficou completamente nua. E disse:
- Eis ai uma escrava de seus prazeres, sou somente sua.
*** Eis Alicinha o seu conto como prometido. Espero que tenhas gostado e lhe proporcionado prazer.
Agradeço a todos os comentários deixados, caso queiram trocar fetiches e fantasias é só me escrever.
0 curtidas
👁️ 6 visualizações