Desviados

Enrabando minha sogra, mão de minha “amante”

📅 Publicado em: 14/03/2011 00:00

👤 Autor: roberto filo

📂 Categoria: Heterosexual

Continuação. Fomos ao banheiro, nos lavamos e colocamos roupas mais descentes para irmos ao restaurante. Paula levou uma pequena sacola com roupas para sua mãe trocar. Aproximei-me da piscina chamei por Fátima e esperei sua vinda na escada. Ela subiu calmamente a escada, dei-lhe a mão pra que apoiar-se, notei que ao pegar minha mão, não fez aquela força para subir seu corpo, ela a segurou com carinho, porem, sem esconder a tensão e nervosismo do momento. Sua mão tremia. Fiquei a imaginar o porquê daquele nervosismo. Ela estava nervosa por ter escutado eu e Paulinha transar e achar que sabíamos? Ou estava nervosa por estar excitada? É habito erguermos nosso braço o mais alto possível, quando damos a mão para ajudar alguém se levantar. Foi o que fiz naturalmente. Levantei-a meu braço acima de meus ombros, puxando acidentalmente, D. Fátima para junto de mim. Quase colamos nossos corpos devido a puxão que para erguê-la. Ela teve que apoiar-se na minha cintura, fazendo-me recuar para traz pelo tranco de seu corpo e logo em seguida, puxar-me de volta fazendo com que nossos corpos se encontrassem novamente em gostos tranco. Sorrimos e pedimos desculpas um ao outro. Paula da outra borda da piscina, pergunta sorridente: + Andaram bebendo escondido de mim foi? Realmente pareceu ação de bêbados. Nada de mais houve em nosso encontrão, exceto eu ter ficado com a perna direita dela exatamente entre as minha, colada ao Juninho, enquanto tentava me equilibrar e não deixar cair aquele corpão, mas foi suficiente para que Juninho, se agitasse logo após a separação dos corpos. Ainda sorrindo fui para Paulinha, abracei-a por trás, e comentei safadamente: - Agora sim. Já posso dizer que encoxei minha sogra. Elas não notaram a malícia no que falei e caíram na risada. A tarde começava a cair, terminou o filme que assistíamos no DVD (minha vida sem mim), o sol meio escondido pelo tempo nublado ameaçando nova chuva, ia escurecer em breve. Disse para Paula que era chegada a hora, ocasião em que ela lamentou com infelicidade, a desvantagem de ser amante. Aproveitei para dizer-lhe que não a tinha como amante, que a tinha como amiga de sexo. Ela quis saber qual a diferença, disfarcei para não magoá-la afirmando que, eu tinha que ir, logo iria anoitecer e eu tinha que mostrar minha cara na empresa. Com cara triste respondeu que estava certo. Não me preocupasse com ela que ficaria bem. Havia vários DVDs ali para passar o tempo, Afinal, tinha ido lá para descansar, coisa que não aconteceria caso eu ficasse por lá. Ela sorriu ainda com cara triste. D. Fátima nada falou. Levantou-se da cama e foi arrumar suas coisas para o retorno. + A senhora vai mesmo mãe? Vai me deixar sozinha? Você acabou de falar que veio para relaxar, se eu ficar vou te encher de conselhos, perguntas e outros falatórios que não gostaras. Na quarta estarei de volta e prometo ficar até o domingo. + Sendo assim... Acho que sei quais seriam os conselhos. Melhor não os ouvir. As duas riram. Eu sabia que tais conselhos seriam contra mim, contra meu relacionamento com Paulinha, por tanto, não interferi. Conversamos algo que não lembro até que, D. Fátima veio dentro de um vestido justo, meio decotado, mas comportado, cobrindo metade das coxas, cabelos soltos e escovados, parecidos com o que Paula usava há uns três meses atrás, estou pronta. Vamos? Quero chegar a tempo de fazer algo para me alimentar. Nos despedimos de Paula com promessa de retornarmos na quarta feira. Sou fumante e raramente uso o ar condicionado veicular para o odor não impregnar nos bancos. Estávamos na metade do caminho e nada tínhamos falado um com ou outro. O silencio aumentava meu nervosismo, e acho que o dela também. Notei que Fátima estava suando. Não sei se pelo nervosismo ou pelo vestido que lhe causava calor. Para quebrar o clima, perguntei: - Quer que eu ligue o ar? Ela respondeu que não era necessário, mas eu já estava fechando os vidros, liguei o ar e fiz mais uma pergunta: - Por que não? Nota que a Senhora está suando. Deve ser o vestido, por que o clima não está tão quente. É Deve ser... Ou será outra coisa? Ela não soube disfarçar o nervosismo, inspirou fundo enchendo os pulmões de ar antes de responder: É o vestido mesmo. Suas mãos estavam tremulas. O fato de estarmos sós nos deixava nervoso e sem assunto. Perguntei descaradamente: - É por minha causa, não é? Sorri e afirmei. - Te deixo nervosa. Por que eu ficaria nervosa contigo? - Sei lá! Não me esquecer do dia que fui pegar Paulinha para levar á Sobral. Por quê? O que houve naquele dia? - Me excito sempre que penso em ti e hoje pela manhã então... Meio gaguejante ela perguntou: O que? - Me excito lembrando aquele dia, relembrando tu falar sobre eu e Paulinha, o futuro familiar dela e a possível continuidade de nosso relacionamento mesmo depois de ela casar. E sentir teu seio hoje, haaa... Como foi excitante, mas muito excitante mesmo. Se Paulinha não tivesse em casa... Ela sorriu e tentando mudar assunto, reafirmou. Quando Te pedi para fazê-la pensar no futuro familiar como; casar e ter filhos, largar a idéia de ser mãe independente, achei que não precisaria dizer que era contra o caso de vocês. - Era? Não é mais? Há Roberto... Não ponha palavras na minha boca, nem queira que eu diga o que penso. Você sabe que minha opinião não vai mudar nada. - Juro como pensei que me pedia aquilo, por ser uma mulher de mente aberta. Sem contar o fato de tu ter me visto excitado enquanto tu falavas, e não me chamado a atenção. Caberia uma chamada de atenção naquele momento? - Realmente não! Mas, se eu te disser agora que estou da mesma forma que naquele dia, vai me chamar atenção? Tenha dó, não é Roberto! Assim tu me deixa envergonhada. - Fica envergonhada por saber que um homem se excita com tua presença? Devia ficar feliz e satisfeita, não envergonhada! O silencio reinou novamente. Meu nervosismo não me deixava raciocinar para um novo assunto. Meu cérebro naquele momento não pensava em outra coisa há não ser investir em Fátima, porem me faltavam argumentos. Instintivamente ajeitei o Juninho dentro das calças, na posição que ele erigiu estava desconfortável. Acho que ela pensou em voz alta e comentou abismada. Nossa! Então é verdade! - Não estava acreditando? Claro que não! - Pura verdade. Ainda hoje me excito com tua presença. Novo silêncio. - Se eu te fizer uma pergunta, tu me respondes? Se não for ofensiva ou comprometedora? Sorriu meio encabulada, sabia que vinha alguma pergunta embaraçosa. - Bem. Eu acho que é comprometedora sim, não ofensiva. Ela me olhou pensativa, encheu novamente os pulmões de ar, desta vez soltando tudo que havia dentro deles, demonstrando tanto o interesse na pergunta, quanto seu nervosismo, e afirmou perguntando: Prometo! O que quer saber? - Tu estavas atrás da porta nos ouvindo, não estava? Ela calou, ficou pensativa e absorta, achei que ia negar ter estado atrás da porta, em seguida respondeu, me deixando surpreso. Disse que era ela sim. E desde que nos ouviu no quarto, ficou imaginando como fazíamos. Quis entra e observar melhor, mas se conteve. Disse que se tocou ao chegar a imaginar-se no lugar de Paulinha, quase gozando ali na varanda ao ar livre. Disse ter ficado com vergonha de tais pensamentos. - Não tem por que te envergonhar. Ainda é jovem, sei que não tem ninguém e imagino como deve ter ficado ao nos ouvir. Se eu te disser que, sabia que tu estavas na porta e instiguei Paulinha para também falar sacanagens, pra tu ouvir, tu acredita? Ela virou seu rosto com um grande sorriso na face e fez como sua filha sempre faz quando a contrario, bateu-me nos ombros com as mãos e disse: Seu Safado! Há safado de uma figa! Quase me mata de medo quando disse achar ter alguém na porta. Tive que sair às pressas para não ser vista. Safado. Pervertido! O clima melhorou, e o tesão dentro de minha calça, o qual Fátima já notara várias vezes, estava difícil de disfarçar. Sem contar o aroma de nossos sexos que se misturavam e espalhavam dentro do carro, ajudado pelo ar-condicionado. Nossas roupas deviam estar impregnadas por nossos odores. Segurei sua mão e adiantei meu corpo beijado-a na face, desci com a mão direita deslizando pelas curvas de suas avolumadas coxas, até encontrar sua calçinha. Fui detido quando atingi seu sexo com um fechar de suas pernas e o segurar de suas mãos nas minhas, sem que ela as retirasse de cima de sua boceta muito pelo contrário, fez pressão curvando sua cintura, pressionando mais ainda minha mão na sua xoxota, não me deixando movimentar os dedos, nem retirá-la dali, e perguntou com cara de safada assustada: O que é isso Roberto? Está muito adiantadinho para meu gosto! Simplesmente falei sorrindo: - Desculpas. Realmente acho que me adiantei. Eu devia ao menos deixar chegar a tua casa. E olhando para minha mão presa por suas coxas, e suas mãos que teimava em forçá-la naquela parte intima emendei rapidamente ainda sorrindo: - Mas acho que ela gostou! Dá para soltar minha mão? Ela também sorriu ao mesmo tempo em que minha mão era solta. Paula sempre falou para tomar cuidado contigo, mas. - Mas o que? Não pensei que era preciso tanto cuidado assim. - O que mais ela fala sobre nós? Prefiro não entrar em detalhes. Ajeitei novamente o Juninho dentro das calças, vi que ela fez o mesmo com sua xereca. - Sabia que também estava excitada! Ela me olhou soltando um sorrisinho envergonhado, não comentando minha observação. Chegamos não sei a que horas, mas ainda era cedo para buscar Mazé. Havia tempo para tentar algo com D. Fátima. Peguei sua pequena sacola e bolsa acompanhado-a até a porta, não esperei convite para entrar, levei-as até a mesa de centro coloquei-as ali, e informei que ia até o banheiro. Disfarçadamente ela olhou para minha virilha notando meu estado. Nossa! Eu estava todo melado. Pensei em me aliviar com uma bronha, mas. Decidi deixar para fazer isto em casa, caso não conseguisse nada com Fátima. Sabia que ela estava excitada e as entradas que ela tinha dado anteriormente, me fazia crer que eu conseguiria algo. E se eu tivesse interpretado mal? Meu cérebro não raciocinava direito para novas investidas. Terminei de urinar sai ainda levantando o zíper e vi Fátima em pé, de costas para o banheiro, diante da maquina de lavar tirando sua blusa, ficou só de sutiãs e calcinha. Uma calcinha rendada na cor creme, que recobria quase todo seu quadril e todas as polpas de sua bunda, tipo uma cueca Box masculina. Aquela era a deixa. Depois de tudo que houve e falamos dentro do carro, do meu assédio desenfreado, não acredito que uma mulher, que não estivesse a fim de sexo, ficasse somente seminua, somente de calçinha e sutiãs, sabendo que há um “estranho” dentro de casa. Aquli foi proposital. Abracei-a por traz, não ouve recusa, muito pelo contrário. Quando enrosquei meus braços por sua cintura, indo direto com minhas mãos, para seus seios por cima do sutiã. Senti seu corpo tremer. Sua cabeça arriou para trás escorando no meu pescoço ao mesmo tempo em que ela soltava o ar de dentro de si em forma de alívio. Beijei seu pescoço, face e orelhas, trazendo-a pelos seios para junto de mim colando nossos corpos. Sua altura era idêntica a minha isto facilitou meus afagos ainda em pé. Encostei-me mais no quadril dela e com a mão direita, desci para sua pelve por cima da calcinha, fazendo-a colar sua bunda no meu membro. Pelo volume que havia dentro de minhas calças, queria mostrar a ela o quanto ela me deixou excitado. Ainda com a mão na pelve e por cima da calcinha, com o dedo achei a divisa de seus lábios vaginais. Sempre beijando seu pescoço e orelhas, pressionei mais sua bunda de encontro a meu cacete. Rocei meu membro naquela bunda e fui retribuído com uma leve gingado de quadril. Segurei seu braço direito e puxando-o para trás, colocando sua mão em meu membro por cima da calça. Ela o pressionou, apalpou, e baixando suas pernas, roçou o bumbum de cima para baixo em meu membro. Abri o zíper e coloquei sua mão dentro de minhas calças. Não falamos nada. Apesar de inibida, sua respiração denunciava perfeitamente seu grau sua excitação. Ela estava de olhos fechados, curtindo cada segundo de nossos afagos, porem suas ações eram de quem estava acanhada, segurando meu membro de forma paralisada, nada mais fazia há não ser segurá-lo. Ficou ali esperando saber qual seria meu próximo passo. Desafivelei o cinto e braguilha, recuei o corpo deixando minhas calças arriaram até meus joelhos, senti através da cueca o calor de sua bunda em boa parte de milha virilha. Eu queria mais. Queria sentir o calor de todo aquele glúteo em meu cacete. Mesmo que não o penetrasse, mas queria me deliciar com sua extensão e seu calor. Eu estava acariciando seus seios, e ela curtia aquele carinho, não quis interrompê-los e Pedi-a: - Tira ele da cueca. Deixa eu sentir ele colado na tua bundinha. Deixa? Ao retirá-lo, ela sentiu o quanto o quanto ele babava por ela. Senti o calor e maciez de sua mão explorar e acomodar meu membro e pressionando-o. Ela ainda de olhos fechados, arfou novamente, passando os dedos sobre a fissura da cabeça do membro e espalhar aquele lubrificante. Seu coração que já batia acelerado, acelerou mais ainda. Eu senti a cadencia, desordenada de seu coração, na mão que continuava a acariciar seu seio e mamilos agora mais rígidos ainda. Ela agora acariciava seus glúteos com meu membro, esfregando-o e remexendo gostosamente seu corpo em busca do liquido que teimava vazar melecando sua mão, bunda e meu abdômen. Ergui seu sutiã acima dos seios, liberando-os para com as mãos espalmadas massagear aqueles suculentos seios. Ela esticou sua mão passou-a sobre sua cabeça e puxou meus cabelos. Virou-se de frente, oferecendo-os para eu sugá-los. Dei-lhe mordiscadas da qual ela delirava, ia maltratando-a com beijos na nuca, descendo com a língua salivada entre seus seios, continuei descendo por sua barriguinha bronzeada, até chegar e me deter no umbigo aprofundado. Abaixei sua calcinha até o meio de suas coxas. Ela em pé segurando-se com uma mão na lavadeira fazia um enorme esforço para não arriar-se e deitar-se ali comigo. Brinquei com o umbigo até que ela empurrou minha cabeça para baixo, mostrando-me o caminho de seu sexo. Iniciei uma leve descida com língua em busca de seu poço de desejos até encontrá-lo. Apesar de sua mão insistentemente empurrar minha cabeça, parei diante daquela virilha, para apreciar meu premio. Ali pude comparar Fátima com Paulinha Apesar da diferença da idade entre mãe e filha (47 Fátima e 29 Paulinha), Vi que não era tão diferente do de sua filha exceto pela espessura das coxas, quadril mais avantajado, flacidez de pele e a pouca barriga de Fátima, o que deixava Fátima também atraente. Pois os vincos, deixados por sua idade, que muitos chamam de pregas ou rugas; demarcam exatamente as partes de seu corpo. Seus pentelhos haviam sidos depilados, não por total como Paulinha sempre faz. Há na bocetinha de Fátima uma pequena penugem loira em forma de bigode e ralos pelos, que se espalhavam pelo restante da bocetinha. Não seria difícil confundir mãe e filha no estado de embriaguês sexual que eu me encontrava. Com as mãos segurando seu quadril e os polegares próximos a seus lábios vaginais, abri-os expondo um pequeno grelo, que mais parecia um botão. Encostei a língua nele, senti seu corpo e suas pernas tremerem como se tivesse levado um choque. Abracei-as para sustentá-la e continuei a mamar seu grelo. Chupei e desci a língua ali dentro por várias e várias vezes, parando somente quando ela pediu: Por favor, assim não! Não quero gozar assim. Vamos para meu quarto? Ajudei a levantar a calcinha, levantei a minha, seguíamos em direção á seu quarto quando ela se virou e falou: O que estamos fazendo não é certo! Vamos parar por aqui, por favor. Com o braço estendido, quis manter-me distante e seguir sozinha para seu quarto. Com receio de perder a oportunidade, forcei a barra. Abracei com força mas sem machucá-la, puxando-a para o sofá que estava próximo, ela tentou se desvencilhar sem muita convicção. Vi toda vontade e indecisão que sentia. Puxei-a forte, caindo no sofá com ela sentado sobre mim. Abracei inclusive com minhas pernas sobre as suas e perguntei: - O que há de errado em fazermos sexo quando estamos desejosos? Por causa da Pula. Está esquecendo? - Tu sabes muito bem qual nosso relacionamento. É exatamente isto que estamos fazendo! Não temos nem um compromisso um com ou outro, muito pelo contrário. Mas ela é minha filha. Não consigo conceber. Apesar de não ser o que eu e Paula realmente sentíamos um pelo outro, nosso compromisso era só o de satisfação sexual. Nos comprometemos há, não deixar que nosso relacionamento intervenha em nossa vida particular. Matávamos nossa sede sexual. Só isso! Expliquei isto a Fátima. - O que faço com Paula é o mesmo que vamos fazer agora. E da minha parte ela não vai saber de nada. Falei isto voltando a acariciá-la os seios. A resistência ia dando espaço ao desejo. Eu sei. A questão não o relacionamento de vocês. O problema é que para mim é o mesmo que estar traindo minha filha. Sem contar com a Mazé, que é minha amiga de longas data. Respondi-a sorrindo para quebrar o clima. - Se pensas assim, não tem mais jeito. O que já fizemos, já pode-se considerar traição. Voltei a mamar seu seio, tendo meus cabelos acariciados pó uma de suas mãos e a outra, segurando, premendo e oferecendo-me um seio para mamar. Meti a mão direita dentro de sua calcinha, acariciei sua xoxota, quando senti que não mais havia resistência, soltei gradativamente suas pernas ainda presas pelas minhas. Deitei-a ali no sofá, olhando em seus olhos, que a maioria das vezes estavam fechados, retirei a única peça que a vestia, a calcinha. Não houve mais resistência. Retirei minhas botas e calça apressadamente, a fim de evitar que ela tivesse novo surto de arrependimento. Ajoelhei-me no chão e cai de boca entre sua pernas, lambendo desde a virilha aos lábios vaginais, sugando hora um e hora outro, até abrir seus lábios com meus dedos, dar uma chupada em sua bocetinha e me deter lambendo somente seus grelo e seus lábios vaginais. Numa das vezes que ela abriu seus olhos, coloquei os dedos na minha boca, salivei-os, mostrando a ela qual era minha intenção. Olhando para ela, levei os dedos até sua bocetinha. Ela abriu um sorrisinho safado, contendo-o assim que toquei sua xoxota. Meti a cabeçinha de dedo médio e com o polegar, brinquei com seu clitóris. Salivei os dedos da mão esquerda, abri e acariciei seus lábios, sua pelve. Subi com a língua para sua barriga, umbigo, costelas, pescoço e seios concentrando-me nas grandes auréolas, e mamilos menores que os de Paula, mas bastante rígidos. Eles são com o bico de seio de uma mãe lactente. Ela vibrou toda vez que baixei para sugá-los. Fazia aquilo para torturá-la. Enfiei o dedo lentamente na xoxota, até não sobrar nada de fora, meu punho batia na cavidade óssea de sua boceta. Retirei e meti também o indicador. Ela ergueu sua pelves em busca de meus dedos. Todas as vezes que eu recuava e chegava bem próximo a saída, ela subia com o corpo pra engolir novamente meus dedos. Aquilo não era torturante não somente para ela, eu estava com um tesão dos caralhos! Tanto que, estava com receio gozar com a simples introdução em Fátima, não lhe fazendo atingir seu orgasmo. Ainda com os dedos fincados nela, voltei à mão esquerda, abri seus lábios vaginais expondo seu botãozinho, abaixei a cabeça novamente e massageei com a língua, aplicando-lhe leves lambidinhas. Ela já não estava agüentando mais de tanto tesão, literalmente me empurrou a cabeça, até o centro daquela xoxota, abrindo suas pernas para receber minha cabeça e me oferecer para mamar aquela bela, rosada e já suculenta boceta em erupção. Segurei sua perna que estava pendente no ar, para evitar o cansaço. Não demorou muito e ela gozou em meus lábios. Mete a língua para extrair seu néctar e beber todo ele. Ia fundo com a língua e chupões no grelo e boceta. Não era bem isto que ela queria. Ela desejava gozar com algo dentro de si, mas não teve como segurar. Gozava rosnando baixinho, se esticando no sofá e prendendo minha cabeça entre suas pernas. Mesmo sabendo que ela estava gozando, não soltei meus lábios de seu clitóris, chupei lambi e retirei seu néctar de dentro daquela boceta, mas sempre voltei a chupar seu grelo. Pressionei com força os meus lábios contra os de sua vagina, para liberar mais o clitóris e eu mamar. Queria colocar todo ele, até seu tronco dentro de minha boca, queria arrancá-lo com meus lábios. Ela teve uns três ou mais orgasmos seguidos, comigo chupando sua boceta e seu grelo. Seus gemidos tornaram-se fortes porem contidos, pareciam grunhidos de uma potranca no cio relinchando no horizonte. Esticava-se seu corpo por longos segundos, gozava, relaxava, para logo em seguida se retesar novamente anunciando um novo gozo cheio de espasmos de seu corpo, e contrações de suas pernas tremulas que aprisionavam minha cabeça. Só parei a seu pedido. Meu membro premido entre minha virilha e sua barriga derramou tanto liquido pré-seminal, que parecia ter gozado. Tirei a cabeça de entre suas pernas, segurei meu membro, levando em direção a sua boca sendo recusado. Colei o membro em seu seio esquerdo, tocando uma punheta, rossando a cabeça do pau nele, com a mão direita, ela espalhou o liquido que havia sido derramado em seu abdômen. Eu queria gozar em seu seio, boca, cara em qualquer lugar. Queria gozar naquela posição me masturbando e rossando meu membro nela, ao mesmo tempo em que desejava estar dentro dela. Ela pegou meu membro me auxiliou na masturbação, levantou seu corpo sem deixar de punhetar-me falei: - Vou já gozar, Deixa eu gozar em cima de ti! Fica como estava. Fica! Não quer gozar dentro de mim? Perguntou-me isto cruzando uma das pernas para o outro lado de meu corpo, arriou seu quadril ficando quase deitada de costas no sofá, com as penas pra fora, me deixando entre elas e meu membro bem próximo de sua xoxotinha. Falei pra ela que: Sim quero. Quero te gozar toda. Receio te penetrar e não conseguir tirar para gozar fora e isto pode te levar a engravidar. Ela puxou meu membro pra portinha da boceta, ficou esfregando punhetando ele, desde a boquinha de baixo da xoxota até o grelo e sorrindo disse: Fique tranqüilo. Pode gozar a vontade. Encha ela de espermas. Fiz ligadura de trompas há anos. Nossa... A penetração foi mais suave que imaginava. Achei que por ela estar a tantos anos sem transar, sua xoxota estaria novamente apertadinha. Dificultando a entrada, causando-lhe alguma incomodo na penetração, mas, entrou suavemente, apertado, mas sem dificuldades. Senti as paredes de sua xoxota consumindo meu membro. Ia metendo vagarosamente para apreciar toda aquela penetração. Senti o calor da xoxota de Fátima em cada milímetro de meu caralho, melhor ainda foi a posição. Eu via perfeitamente meu cacete sumir gradativamente dentro daquela gruta. Eu tinha que saborear o máximo daquela penetração, talvez fosse a única e ultima vez. Eu não queria gozar tão rápido, iria aproveitar todo o tempo que me restava dentro dela e quem sabe, fazê-la gozar de novo comigo ali! Não foi o que aconteceu. Ao terminar de penetrá-la e ver todo meu caralho dentro daquela grutinha toda arreganhada, não copulei mais que duas ou três vezes e gozei. Gozei enchendo aquela boceta dela de porra, arriando meu corpo por cima do dela, que me recebeu com um forte abraço, colando minha cara em seus seios, e um levantamento de quadril para eu gozar o mais profundo possível dentro daquela xoxota quarentona. Ficamos colados por longos minutos. Eu não queria sair de dentro dela e acho que ela não queria que eu saísse. Eu estava meditando no que ainda estávamos fazendo (não que estivesse arrependido ou com aquela raiva natural que temos quando saímos, com uma ou outra companhia, pela primeira vez), Cheguei a uma conclusão: Assim como eu, ela deve estar pensando ser a única e ultima vez que transamos. Não será prudente fazermos outras vezes, será perigoso. Temos a mesma idade, ela viúva, carente e fragilizada pela falta de companheirismo e sexo, e eu com meu relacionamento já desgastado pelo tempo. Não! Isto não pode acontecer novamente. Ela está certa em pensar assim. Imagina se Paulinha descobre? Vai ser um grande trauma pra ela como também para Fátima. Mas eu não me satisfiz por completo, quero mais! Não mais uma vez noutro dia, não noutro encontro, ainda é cedo da noite, posso foder ela mais vezes e aproveitar este dia, fazê-la gozar com meu membro dentro de si, vai ser o máximo. Descansamos calados até ela pedir para ir ao banheiro. Notei que ela não estava apressada em sair de baixo de mim e me mandar embora. Virei meu corpo para o lado saindo de dentro dela. Ela baixa a cabeça olhando sua bocetinha e sorrir dizendo: Nossos líquidos estão brigando para saírem daqui de dentro e sujando o piso da sala. Eu somente sorri acompanhando seu olhar. Em seguida ela foi ao banheiro Fiquei na sala esperando-a voltar. Ao voltar do banho ela curvou seu corpanzil entre minhas pernas beijando meus mamilos, me fazendo arrepiar todo o corpo. Raras vezes isto aconteceu com Mazé e algumas outras exatamente com sua Filha mais... Que é gostoso, há isto é! Do beijo passou a mamar, eu quase não agüentava de cócegas, mas não a interrompi, e ela sorrindo continuava com o carinho revezando as mamadas em meus peitos. Com uma das mãos, passou a alisar meus escrotos e pênis com movimentos leves e sensuais no qual, Juninho agradecia pulsando em sua mão. Sem largar meus peitos, acho que retribuindo a mamada nos dela, ela balançava suas pernas rebolando seu quadril em forma de dança erótica. Perguntei: - Onde aprendeste a dançar assim? Filmes pornôs não são alugados ou vendidos somente a homens, sabia? - Tu gostas de filmes pornôs? Eu detestava, mas tantos anos sozinha, passei a me deliciar com eles. Ela respondia e não parava de mamar ou segurar meu peitos com dois de seus dedos. Seus seios não tão duros, ainda atraentes a desejados, pendurados com os bicos adormecidos, me convidavam para uma carícia, não me fiz de rogado. Os leves toques de minhas mãos neles, os bicos enrijeceram de forma visível, tornando-os mais convidativos ainda. Apertei um depois outro, ia levantar o corpo para abocanhá-los e fui contido por ela, forçando-me a permanecer colado ao sofá. E falei: - Agora entendi por que não foi tão difícil te penetrar. Tu te masturbas não é? Ela me olhou com ar de incrédula afirmando: Claro que sim! Se, assisto pornô e não tenho ninguém, o que mais poderia fazer? - Tu te masturbas com que? Tem algum consolo? Não! Não tenho. Uso meus dedos, o cabo da escova de cabelos, o vidro de desodorante ou até mesmo o sabonete. Falou isto sorrido cabisbaixa. - Se eu te pedir para tu te masturbar dançando com estais agora, tu faz isto pra eu ver? Ela parou de rebolar, parou com a manipulação meus peitos não meus testículos e pênis, e disse: Um Streep? Não! Não é assim. Estou rebolando por que estou feliz. E masturbar-me pra que se tenho esta coisinha aqui pra usar. Disse isto e punhetou meu caralho. - Te masturba vai... Adoro vem uma mulher se masturbar. Chupa meu cacete chupa! Está pedindo de mais. - Por que? É muito pedir para eu ver como tu faz? Não. Mas chupar te pau sim. Isto é demais pra mim. Estranhei e duvidei: - Que me dizer que nunca fez chupou um antes? Nunca fez um boquete. Não. Mas sabe como fazer? Não tem vontade? Sim. Mas não quero. Em seguida ela deixou o carinho em meus peitos, levando a mão até sua xereca e a outra manipulando meu membro. Soltei seus seios para liberar seu corpo e me deliciar com o que ela fazia. Lentamente ela foi erguendo seu corpo e manipulando sua vagina. Acomodei-me melhor sentando-me no sofá. Sua bocetinha estava ao meu alcance. Vi perfeitamente os movimentos de seus dedos na xoxota. Ela manipulava o pequenino clitóris e seus lábios vaginais. Aproximei-me de sua xoxota, segurei sua mão trazendo-a para minha boca, chupei e salivei os dedos recolocando em seguida de volta a bocetinha ajudando-a a colocar o indicador dentro da xanana. Que lindo ver aquele dedo se movendo para dentro e para fora daquela fenda maravilhosa. Sem tirar os dedos da xoxota, ela começou um leve balanço com o quadril. Sua bocetinha ficou na minha face. Tentei passar a língua por cima dos dedos e lubrificá-los novamente. Ela usando a outra mão, abriu a xaninha descobrindo seu grelo, aproveitei e passei minha língua nele e mamei o que pude. Nossa, que gostoso foi sentir o cheirinho que emanou daquela boceta! Retirei a boca da xoxota e ela voltou a remexer o quadril. Lentamente foi virando até deixar sua bunda de frente pra minha cara. Ela literalmente colava sua bunda na minha face, rebolava de um lado pra outro, rossando e se oferecendo pra minha língua havida. Eu tentava alcançar seu orifício com língua. Missão impossível! Quando eu atingia o cuzinho, ela mexia para um dos lados, me privando daquele prazer. Recuei o corpo e fiquei a me masturbar, vendo-a rebolar e masturbar sua bocetinha. Não agüentando de tanta excitação, segurei-a pelo quadril, separando suas nádegas com meus polegares, meti a língua e salivei o rego de seu rabo de cima para baixo, de baixo para cima, cheguei a tocar os dedos que a masturbavam a xoxota. Concentrei-me no rabinho. Salivei meti a língua empurrando a saliva para dentro daquele buraco delicioso, cheirei, chupei e mamei aquele rabão gostoso. Ela voltou a rebolar atrapalhando o que eu fazia. Tentei segura e meter novamente a língua sem êxito. Ela não parou de rebolar aquele lindo bundão. No momento em que ela curvou seu corpo para frente, expondo todo o rabo e boceta, via a cara de safada entre suas pernas, sorrindo pra mim. Voltei a me masturbar, não agüentando, ia me levantar para meter nela, quando ela veio com aquele rabo sentando em cima de meu tórax, me recolocando imóvel no sofá. Esfregou a bunda e xoxota no meu tórax, espalhando seu liquido vaginal em meu corpo, aos poucos foi baixando até atingir meu pênis com a xoxota. Pincelou algumas vezes a entrada da xoxota na cabeça do caralho, fazendo o mesmo no cuzinho. Meu cérebro entrou em parafuso com a possibilidade de comer aquele rabo até então inimaginável por mim. Em todas as vezes que pensava em Fátima, me imaginava foder sua boceta ou até mesmo, gozar em sua boca, jamais pensei em enrabá-la. Achava que isto seria impossível, que seu pudor não aceitaria tal forma de sexo, eu tinha receio de por tudo a perder caso cogitasse esta possibilidade. Ela continuava a se deliciar, agora com o tronco de meu caralho entre as polpas de sua bunda, ele deslizava suavemente dentro daquele rego quente e agora úmido com meu líquido seminal. Para testar até onde ia ela aceitaria caricias naquele local, salivei e coloquei um dedo na portinha do cuzinho dela, não introduzi, deixei que ela, caso desejasse, fizesse aquilo por mim. Não houve nem uma reação contrária á aquele afago. Ela veio com a bundinha tentando agasalhar meu dedo, que recuava com força de sua bunda não conseguindo a introdução, forcei e meti, pondo somente a cabeça do dedo. Ela não parou de friccionar meu cacete em seu rego, forcei mais o dedo naquele rabo, entrou a metade. Naquela posição eu não consegui meter mais que a metade, não era possível. Movimentei o dedo dentro de seu anus, o que a fez parar com o movimento de sobe de desce, para sentir a sensação. Aproveitei para abraçá-la pelo quadril e com a outra mão, alcançar sua xoxota e masturbando-a ao mesmo tempo, a xana e o anus. Ela arriou seu corpo contra o meu, tornando impossível o carinho anal. Peguei-a pelos ombros forcei á levantar novamente seu corpo. Quando sua bundinha ficou na altura de meus olhos, segurei suas ancas, para chupar novamente seu cuzinho. Aquele cheiro me embriagou! Ela estava quase de cócoras para receber o cari

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