ALUNA LOIRA, BIRUTA E VAGABUNDA - PARTE II
Eu nem sabia o que fazer vendo Ingrid se comportar como uma vadia no cio, e continuei a bater algumas fotos e apreciar. Quando ela saciou-se e entrou em repouso fiquei aguardando para ver o que aconteceria, caminhei para outro cômodo, enfim fiquei fazendo um pouco de hora e pensando o que eu faria ou deveria fazer.
Quando retornei para a sala ela já tinha digamos se recomposto, e já havia recolocado o vestido em seu corpo. Me deu um beijo no rosto, pegou a máquina fotográfica da minha mão e perguntou se as fotos teriam saído boas na minha opinião.
Eu muito safadamente disse que pela bela modelo, teriam que sair ótimas, ela sorriu e disse que eu precisaria ir embora, e voltaríamos a nos ver na faculdade.
Horas depois ela me ligou e perguntou se eu havia abrido o meu email, eu disse que não pois estava na rua e isto me criou uma enorme curiosidade, comecei a questioná-la mas ela nada me disse.
Quando eu consegui abrir meu email veio a surpresa: ela me enviou todas as fotos que eu havia batido com sua máquina e agradeceu pois achava que tinham ficado muito boas. Eu não acreditei, como uma mulher pediria para um homem bater as suas fotos daquele jeito e depois lhe enviaria por email, praticamente nesta noite nem dormi.
No dia seguinte nos encontramos novamente na faculdade e ela me tratou de uma forma normal, um pouco mais carinhosa talvez, o que me surpreendeu ainda mais.
Como tínhamos mais trabalhos para fazer juntos, novamente ela sugeriu que eu fosse a seu apartamento, e na hora isto já me excitou. Pensei o que poderia ocorrer, mas não sabia ao certo o que fazer.
Me dirigi no horário marcardo e quando abriram a porta do apartamento de Ingrid, apareceu uma mulher muito bonita, que pelos traços me pareceu ser a mãe dela, o que eu estranhei já que ela disse que morava sozinha. A mãe dela convidou-me para entrar ficou conversando comigo dizendo que Ingrid havia falado muito bem de mim pois eu a estava ajudando na faculdade, e notei muito disfarçadamente o quanto ela era bonita e simpática.
Com esta conversa se alongando um pouco, comecei a achar que neste dia somente faria trabalho da faculdade mesmo, e pouco depois Ingrid entrou na sala me deu um beijo carinhoso, sua mãe disse que já haviamos conversado um pouco, e que não queria atrapalhar.
Foi então que fomos para o escritório fazer o trabalho, e como de costume eu fiz o trabalho, no entanto Ingrid estava falando menos neste dia e após me oferecer algo para beber, notei que ela tomou algo que eu julguei não ser suco ou refrigerante. Quando terminei o trabalho, ela perguntou se eu estava com muita pressa, pois sua mãe daqui a pouco iria embora e ela queria novamente me pedir um favor, e foi então que fiquei pensando qual seria o favor.
Ingrid foi até a sala e pouco depois voltou ela e sua mãe se despedindo de mim, dizendo que havia ficado muito feliz em me conhecer. Quando Ingrid voltou, comecei a querer perguntar algo a respeito das fotos do outro dia, mas ela foi me interrompendo e perguntado se ela poderia me pedir novamente para tirar algumas fotos e eu disse que sim sem problemas.
Ela então disse que tinha adorado as fotos que eu havia tirado mas que agora queria tirar outras fotos semelhantes a alguns sonhos nos quais ela havia se visto, e eu respondi que si.
Fomos novamente para a sala, e ela pediu que eu me sentasse e aguardasse pois iria se vestir e trazer algumas coisas que ela iria me mostrar. Dentro em pouco ela voltou e vi que estava vestindo uma pequena calcinha preta com cinta liga igualmente preta e um soutiã também preto além de um sapato de salto alto; trouxe também uma sacola e se colocou à minha frente.
Eu nem sei que cara eu devo ter feito, mas a imagem de Ingrid ali na minha frente vestida daquele jeito estava me deixando louco, e minha vontade era de me levantar ir ao encontro dela e transar com ela de qualquer forma ali mesmo, mas resolvi criar forças e me controlar e esperar o que viria.
Ela perguntou para mim se eu achava que ela estava bem, eu fiz sim com a cabeça, e então ela me foi me dizendo que sonhou algumas vezes em estar com trajes um pouco mais picantes de forma a se sentir meio que privada de seus movimentos, e que eu não me assustasse por isso, pois ela tinha muita vontade de se ver assim e por isso gostaria que eu igualmente como da outra vez batesse mais fotos.
Eu disse que não havia nenhum problema e comecei a bater outras fotos e me deliciar vendo Ingrid começar a se produzir. Ela colocou inicialmente um par de luvas pretas bem devagar e elas cobriam até metade do antebraço. Isto feito ela soltou um prendedor que havia na sua calcinha de modo a que toda a sua região genital ficasse exposta, e em seguida retirou seu sutiã.
Foi então que ela me disse que desta vez eu teria que participar e ajudá-la pois ela não conseguiria fazer tudo que tinha em mente sozinha. Eu fiquei feliz apesar de não saber do que se tratava e ao levantar da cadeira ela olhou para o meio de minhas pernas sorriu e percebeu o quanto eu estava gostando de tudo aquilo.
Ela então pediu que eu pegasse na sacola uma coleira preta que havia lá e então encontrei uma coleira que possuia algumas argolas presas a ela, dirigi-me a Ingrid encostei o meu corpo bem próximo de sua bunda e pude sentir o quão quente ela estava apesar de tão pouca roupa que vestia. Quando fui colocar a tal da coleira procurei demorar o máximo possível de forma a ficar o máximo de tempo encostado em tão bela bunda e costas desnudas e de forma a acariar aquele lindo pescocinho; eu percebia que ela se deliciava por saber que eu estava gostando daquilo tudo.
Pediu que eu pegasse novamente uns braceletes e uma tornozeleiras que também estavam na sacola e eu enfiava apenas as mãos na sacola sem tirar meus olhos daquele monumento de mulher que estava ali na minha frente. Dirige-me a ela e ela esticou seus braços para que eu colocasse os braceletes que também tinham argolas tal como as tornozeleiras e apesar da distância eu sentia o calor que seus seios propagavam e pude ver o quão lindos e volumosos eram seus seios e quão entumecidos estavam os seus bicos.
Tentei dirigir minha boca na direção de seus seios mas Ingrid interveio e pediu que eu fizesse o que ela pedia, e então me abaixei para colocar as tornozeleiras e tal como eu supunha havia um enorme calor em sua região genital. Estava maravilhado com tudo aquilo e sabia que as fotos que eu batia certamente seriam enviadas para mim por email, e isto é que me mantinha sob relativo controle.
Ela me elogiou pelo cuidado e disse que eu deveria pegar novamente na sacola alguns cordões que deveriam ser transpassados inicialmente pelo argola da frente do pescoço, e foi o que eu fiz. Diante disso fiquei na dúvida aonde eu passaria o cordão e então Ingrid disse que ele deveria passar por dentro de sua vagina, o que me preocupou inicialmente por eu achar que poderia machucá-la mas era assim que ela queria, e então pude passar delicadamente e calmamente meus dedos em sua vagina com o cordão e perceber que ela estava muito úmida e exalando um forte e atraente cheiro de fêmea.
Ao fim deste processo extremamente prazeiroso, levei o cordão pelas costas de Ingrid até as argolas traseiras da coleira para dar firmeza e então ela levou seus braços e pulsos para as costas de forma que o cordão também transpassasse pelas argolas dos braceletes, imobilizando assim os seus braços em suas costas. Por fim, pediu-me que eu fosse novamente até a sacola e pegasse algo que obtruisse a sua boca. Aquilo era uma miragem e eu percebia o quanto ela se deliciava não só por estar assim mas por saber que eu estava ali vendo-a daquela forma e documentando foto a foto.
Ficamos ambos por um bom tempo nos deliciando quando percebi que ela queria falar algo, e tirei o ballgag de sua boca e ela me disse que eu deveria pegar mais alguns cordões na sacola e imobilizá-la na cadeira que estava na mesa do living, e tal qual eu havia feito antes pude novamente me deliciar em alisar ligeiramente seu corpo e por fim colocar o ballgag de modo a que ela sentisse todo o prazer que queria em estar imobilizada fisicamente e sem poder falar.
Quando notei que ela novamente queria falar algo liberei o ballgag de sua boca tirei-a da cadeira e coloquei-a no sofá de forma que eu pudesse me deliciar em ver aquela carinha de safada com aqueles belos seios e tendo sua região genital toda exposta para mim.
Tal como da outra vez nos despedimos e fiquei aguardando o novo contato dela no dia seguinte (continua...)
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