Desviados

DOCE NANDA - Parte sete

📅 Publicado em: 10/03/2011 00:00

👤 Autor: tom jones

📂 Categoria: Incesto

No dia seguinte, Tom acordou, sentindo o corpo nú da irmã ao seu lado, ainda dormindo. Pôs-se de pé, e admirou aquelas curvas maravilhosas. Ficou olhando o púbis peludo e seu membro ficou ainda mais rigido. Cenas daquela noite ardente lhe vieram a cabeça. Possuira a irmã durante quase a noite toda. E Nanda correspondera com igual ardor e paixão. Tom não sabia descrever a sensação de ter o delicioso corpo da moça estremecer a cada orgasmo atingido por ela (e foram vários naquela noite). Nanda sorria de um jeito bastante peculiar... eram gemidos contidos, mas que as vezes pareciam lamentos intermitentes... o jeito que ela movia o corpo, o contato daquelas coxas grossas, deliciosas... os seios de bicos rijos... Tom sabia que nunca possuiria mulher igual a Nanda.. Virou o corpo da irmã, de modo que ela ficou de lado. Levantou uma das coxas, e, todo afobado de tesão, penetrou-a fundo. Nanda dormia pesado. Tom ficou ali, metendo gostoso por vários minutos, até se derramar intensamente dentro daquela gruta apertadissima. Nanda mesmo assim não despertou. Então ele foi tomar uma ducha, e na saída, deixou um bilhete na cômoda. Quando os raios de sol adentraram no quarto por entre as cortinas, Nanda despertou. Abrindo os olhos, descobriu-se nua, naquela cama. Sua mente voltou-se a noite anterior, e dos seus lábios brotou um sorriso. Espreguiçou-se, flexionando os joelhos, colocando o feliz travesseiro entre as formosas coxas, coxas grossas e sedosas que Tom beijara quase a noite toda, antes de fazê-la sua nas muitas vezes que fizeram amor naquela deliciosa noite. Sorriu ao lembrar-se do dia anterior, quando tivera que pular a janela, tal qual uma ladra. Ficara no seu quarto por horas, até Priscila ir embora. Depois Tom a procurara no seu quarto, onde se amaram até a madrugada. Lembrou-se da voz dele, pedindo que ela ficasse de quatro para ele a penetrar profundamente... da forma como ele metia fundo, depois tirava aquela tora de carne enorme e ficava olhando seu corpo todo... ela se extasiando em saber que ele a queria cada vez mais, que o enlouquecia de desejo.. Olhou para a cômoda e viu o bilhetinho. Pegou e leu: "Duvido que alguém tenha uma irmã mais tesuda do que eu mundo.... te amo... quer namorar comigo?". Seu coração encheu-se de felicidade. Na parte de baixo do papel, dizia assim: "ps.: me espere com aquele teu shortinho azul.... tesudinha... sem calcinha...". Ela roçou o bilhete nos belos seios, e ficou ali, sonhando com o momento de estarem novamente juntos. - malandrinho... rsrrsrs - disse ela, sorrindo. Nisso, o celular chama. Era Beto. Tom trabalhou naquela manhã, mas com a cabeça voltada para os momentos passados com Nanda. Tivera aquele percalço com a Pri. Ele tivera que transar com ela, até ela ir embora. Depois fora ao quarto da irmã, onde esta o esperava, e esta se entregou a ele com toda a paixão. Fizeram amor a noite toda, até a exaustão, até que dormiram profundamente. Como foi gostoso acordar ao lado daquele corpo macio e delicioso, roçando no seu... pensou. Pri apareceu, sorridente. - oi, amor... qual é o plano para hoje? - disse ela, animada. - oi, princesa... olha, hoje tenho aquele encontro com os caras... clube do bolinha... rsrsrs.... - ah, eu sei... que pena... tava pensando em nós... Ele se levanta e abraça a garota. - caramba, ontem foi demais...não esperava tua visita...rsrs - hmmm... adorei... - e sussurrando no ouvido dele - te dei o que vc mais gosta...rsrsrs - to louco pra comer teu rabinho, gostosa... de novo... - sabe que ele é teu.... só teu.... Pri acariciou o membro duro do rapaz sob a calça. Beijaram-se, mas tiveram que separar-se, pois passos se ouviam do lado de fora da sala. Tom chegou em casa para o almoço. Não viu Nanda. Foi até o seu quarto, entrou, e ouviu um ruido. Vinha do banheiro. Ele, sorriso maroto nos lábios, aproxima-se da porta. O ruido caractéristico de... era Nanda fazendo xixi. Um tesão enorme se apodera dele, e ele abre a porta. Nanda é pega de surpresa. - Tommm!!!! - que é isso? - assusta-se a moça, a calcinha arriada na metade das coxas. - hmmm... legal ver minha maninha mijando...rsrsrs.. - seu louco!!! rsrsrrs.... sai daqui...rsrsrs... vamos.....oh, não....! Tom entra e Nanda tenta recolocar a calcinha. Esquecera até de secar-se. - caramba, Nanda... como vc é gostosa... - diz ele, esfregando o membro saliente sob a calça. - Tom... !!! iso não se faz, seu doido....! Ela estava com o shortinho nos pés e a calcinha no meio das coxas. Tom a olha com extremo desejo. Agacha-se sobre ela, o rosto ficanto rente a vulva peluda e úmida da sua bela irmã. - mana... senta... - pede ele. Ela, ainda surpresa, abaixa o tampo do vaso, e senta-se sobre ele. Ele a puxa um pouco para si, pelas pernas, de modo que ela fique um tanto inclinada para trás. Tom retira sua calcinha de vez. Ela entende o que ele quer. E o acha louco varrido. Tom aspira o odor de urina que vem da sua vulva, e vê que o interior de suas coxas tb está umida... ele não se contém e a lambe, literalmente. - oooh.. Tom....!!!! - exlama ela. - vc é deliciosa... - diz ele, começando a chupá-la afogueadamente, sentindo nos lábios o gosto salgada daquela gruta de sonhos. Ela aperta sua cabeça no meio de suas coxas, querendo afundá-lo ali. - Oh, Tom... meu amor....!! ...oooh.... louco....louco....ooooh... Tom pede... - Fica de bruços... Ela obedece, e ajoelha-se, apoiando-se no vaso. Empina a bunda, pois sabe que ele quer assim.. e ela se excita barbaramente fazendo isso pra ele. Tom volta a beijála, Nanda gemendo convulsivamente. Sua lingua percorre a buceta da bela garota, e abrindo suas nádegas, introduz a lingua por ali, cutucando levemente aquele orificio que pisca...Nanda vai a loucura. - oooh... faz.... oooh, tesão...tesão....aaah... - solta-se ela. - Oh, Nanda... que cuzinho delicioso vc tem...- geme ele. - Tom... oooh... seu doido....oooooh....! Pouco depois, Tom a faz sentar-se novamente sobre o tampo do vaso. Ela abre as coxas para ele. E Tom libera o enorme membro, durissimo, comprido e latejante. Nanda estende a mão e o esfrega, totalmente tomada pelo tesão de ter nas mãos aquela mastro de carne pulsante. Ela dirige a cabeça até a sua bucetinha, e sussurra para o irmão: - me come.... me come muito.... fode tua maninha, meu amor... fode muito tua maninha.... E Tom enfia fundo, enquanto se beijam ardentemente. Pouco antes do meio dia, Tom vai trabalhar. Deixara a moça nua na cama. Fora um "almoço" e tanto. Nanda acordou lá pelas 3 horas, a campainha tocando. Foi atender. Para sua surpresa, era Priscila. - Oi, Nanda.... dei uma fugida do banco, e vim falar com vc... tudo bem? - Claro, Pri... entra.... - Nanda ainda estava com os cabelos desgrenhados. Pediu que Pri aguardasse na sala, e foi se arrumar. Logo voltou. - Nanda... vou ser ápida, pois não tenho muito tempo... sabe, eu... nem sei como começar...rsrs - pode falar, amiga... rsrs - diz Nanda, temendo ser o pior. - É que eu gosto... não, eu amo teu irmão... amo demais... sou louca por ele. A gente se dá bem... ou eu penso que era assim até há pouco... mas ele anda estranho... ele era louco pra ficar comigo antes, agora sempre há uma coisa a fazer... eu to sentindo que há algo errado... e eu... eu... Pri começa a chorar. (Cntinua).

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