Domínio - A submissão (Final)
A sala estava completamente escura, Amanda não enxergava um passo a sua frente e ao mesmo tempo sentia que ele estava por ali.
- O que você quer de mim!!! - Amanda gritou.
Amanda estava em pé, girava de um lado para outro, tentava enxergar algo, mas não via nada, subia lhe um desespero, a sensação de que a qualquer momento aconteceria algo.
Uma canção começou a tocar, coincidentemente era a mesma canção da caixa de música que havia ganhado quando adolescente. Lembrou-se que não sabia como havia ganhado aquela caixa, um dia ela receberá uma caixa de presente com ela dentro e ficou tão admirada com o presente que o guardava com muito carinho.
Amanda começou a chorar.
- Hora não chore, não gostastes do presente que eu lhe dei?
Ela arrepiou-se ao ouvir sua voz.
- O quê? Não! Não! Não! – Amanda gritava desesperadamente.
- Desde á época em que estudamos juntos eu te desejava e queria que fosse somente minha, era obcecado por você, mas nunca lhe tive. No final do colegial prometi a mim mesmo que você ainda seria somente minha.
- Você é louco!! Quem é você?
- Louco eu? Não me chame assim, sou apenas um homem apaixonado. Em todas minhas vítimas eu via você, as dominavam como se estivesse dominando você. Então comecei a me deparar com você investigando os casos e tudo ficou muito mais interessante, aquilo me deixou ainda mais ... excitado ... e resolvi brincar com você até que dominasse por completo. E agora? Você é somente minha, seremos um casal, você é minha escrava.
- Irão encontrar-me, você vai ver, você será preso seu pervertido!
Após risos irônicos por parte daquela voz sádica, Amanda foi agarrada por trás e um pano umedecido veio a seu nariz a fazendo desmaiar em segundos.
Algumas horas depois Amanda acordou, abriu os olhos e não via nada, somente escuridão, sentiu que estava deitada em um chão úmido e frio. Notou também que estava completamente nua com exceção de um cinto que lhe era amarrado na cintura que pressionava seu sexo com certa força.
Levou a mão a frente e sentiu um metal, começou a levantar-se raciocinou que ali era um portão, tateou os lados e logo sentiu as paredes, então se viu em uma pequena, escura e fria cela.
Amanda gritou, esmurrou o portão até perder as forças, nenhuma atenção fora lhe dada, sentou-se no chão chorando.
Três horas passou-se, Amanda encolhida em um canto daquela cela suava frio, sentia vontade de urinar e não conseguia, agora entendia o porquê daquele cinto, ela tremia, sentia medo, frio, desespero. Eis que a portão abriu-se e a luz que entrava ofuscava seus olhos machucando-os.
Ela olhou aquele homem entrando na cela, não conseguia enxergar da cintura pra cima, a luz não deixava. Amanda ajoelhou-se agarrando os pés dele e chorava, suplicando:
- Por favor, não faça isto comigo, por favor, o que você quer de mim.
Ele segurou-a forte e colocou em seu pescoço uma coleira e com uma corrente presa a ela foi puxando Amanda como um animal domesticado.
- Olhe somente para o chão, não ouse em olhar para cima, fui claro?
Ela apenas balançou a cabeça indicando que sim. Ele foi levando-a até chegar ao fundo do quintal daquela casa velha. O tempo estava fechado, garoava e ele foi levando-a, fazendo-a rastejar sobre a terra, barro.
Ela não conseguiu segurar mais e então caiu no chão, segurando as pernas dele e implorava para que lhe tirasse o cinto, que ela precisava urinar, senão iria morrer e faria o que ele quisesse.
Ele soltou novamente aquela risada sádica e com uma chave abriu o cinto que envolvia Amanda dizendo:
- Vai minha cachorrinha, faça suas necessidades.
Amanda desfez-se ali no chão, aquele momento a chuva começou a engrossar, ela urinava, seus olhos pareciam virar. Ele a olhava admirando a cena, até que empunhou a corrente da pulseira em direção a
Amanda e lhe acertou suas nádegas brancas.
Ela urrou forte, e ele começou a lançar outras, uma atrás da outra, sem piedade e depois disse:
- Vamos não tenho o tempo todo.
Começou a puxá-la pela corrente.
- Ande! - e lhe acertou novamente por algumas vezes sua bunda, marcando-a, fazendo-a sangrar.
Fez Amanda rastejar até o interior da casa, e então até a cela novamente onde a trancafiou ali novamente.
“Faz cinco dias que a Detetive Amanda Aguiar está desaparecida, acredita-se que ela fora raptada pelo misterioso Sádico que aterroriza a região. A polícia está trabalhando no caso e solicita ajuda da população sobre qualquer suspeita sobre o paradeiro da detetive, mais notícias amanhã no jornal das 10, obrigado e boa noite.”
Rodrigo assistia na sala de seu apartamento ao jornal, lembrava-se de Amanda, de o quanto gostava dela e o que foi capaz de fazer. Levantou-se para tomar uma água na cozinha, estava pensativo, de repente esmurrou a parede sentindo raiva de si mesmo.
- Uhmmm boa menina, isto mesmo.
Amanda encontrava-se vendada e fazendo sexo oral naquele homem que a fizera sua escrava. Ela chupava seu sexo enquanto a TV na sala terminava de pronunciar a matéria sobre o desaparecimento da detetive. Amanda não teve nem raciocínio o bastante para perceber aquilo, seus últimos dias tem sido baseados somente em súplicas para comer, fazer necessidades e urros de dor ao receber tratamentos a chicoteadas, palmatorias e choques de seu possuidor.
Uma mão segurou a cabeça e Amanda e ele então jorrou todo seu sêmen na boca dela, ela chupava e engolia tudo, sabia que ele não gostava de vê-la engolindo; Amanda começava a entender todas as vontades e preferências de seu mestre.
Levantando-se ele começou a puxá-la pela corrente e começou a subir as escadas, um frio na barriga e um arrepio por toda pele veio a Amanda. Apesar de ter começado a andar vendada ao ser puxada como um animal pela casa, já decorava certos caminhos e sabia exatamente para onde ele estava a levando.
Chegando a uma sala, ele tirou a corrente de sua coleira puxou-a e carregou-a em seus braços colocando-a numa cadeira. Aquilo era novo para ela, lembrou-se das diversas vezes que ficou pendurada por horas levando chicoteadas, choques e de ser penetrada fortemente por aquele homem misterioso.
Conforme as lembranças tomavam sua mente sentia seu sexo umedecer. Suas pernas foram abertas e colocadas em um suporte, se deu conta de ser uma cadeira ginecológica, no suporte um metal fechava travando seus tornozelos. Seus braços foram colocados para cima e seus punhos algemados.
O que ele estava a lhe preparar agora? Amanda pensava; sentia-se como um ratinho de laboratório, qual seria próxima experiência que ela iria passar? Amanda começava a ficar ansiosa e começava a imaginar mil coisas antes que ele começasse, começava a fantasiar por si, se vendo nas mais diversas situações.
Então seu pensamento foi interrompido ao sentir uma leve picada em seu seio, em seguida outra, e outra. Ela gemeu contorcendo-se na cadeira, sentia leves picadas e algo entrava em sua pele, raciocinou e logo notou que eram finas agulhas, entravam uma a uma, bem devagar. E assim seguiu-se até que seus belos seios estivessem por completo de agulhas. Ela sentiu-o levantar-se, caminhou e então ouviu aquele estalo e em seguida faíscas, ela conhecia aquilo muito bem, seu coração começou a acelerar e ela soltou um gemido, estava muito excitada.
Ele chegou dois fios até os seios de Amanda e o tocou as agulhas que adentravam neles e então uma corrente elétrica tomaram os seios de Amanda, fazendo-a urrar de dor e prazer. Ela gritava, gemia, urrava, seu suor escorria em sua testa. Ele ajeitou-se entre as pernas de Amanda, e com seu membro para fora começou a roça-lo no sexo dela enquanto a sentia se contorcer pelo choque.
Foi então que Amanda sentiu ser penetrada por ele, ele começou a estocá-la de forma intensa e forte como sempre foi. O Sádico levou então os fios no grelo exposto de Amanda e tocou-o lhe dando choque, ela gritou forte enquanto o ouvia rir sadicamente, ela adorava aquilo.
- Eu preciso achá-la. De repente encontrá-la e matar aquele pervertido pode até ser uma boa, posso ganhar uma boa repercussão.
Rodrigo falava pra si mesmo sentado em frente ao PC de onde mandara buscar por satélite o paradeiro de seu carro, carro este que foi usado na captura de Amanda, fato que ele omitiu e ninguém percebeu.
Rodrigo achou o lugar e decidiu que na próxima noite iria pegá-lo de surpresa.
Cordas rodeavam o corpo todo de Amanda, passando em seus seios e apertando-os, suas pernas estavam amarradas para trás e uma máscara em seu rosto fazia-lhe lhe ficar com uma bola de borracha em boca. Foi assim que Amanda ficou durante 8 horas dentro daquela cela.
Ao anoitecer a cela abriu-se. O Sádico entrou, tirou-lhe a máscara, ela respirava ofegante, depois soltou as cordas e apenas disse:
- Saia.
Antes que ela levantasse ele saiu, ela começou a levantar-se devagar, estranhou-o, ele não lhe colocara a venda como de costume. Ela começou a sair da sala, desconfiada, olhando de canto; viu-o sentado na poltrona a qual ela por diversas vezes lhe fazia sexo oral enquanto ele assistia TV.
Amanda só conseguia ver parte de sua cabeça, era careca, ela começou a dar alguns passos em direção a ele, mas antes que ela chegasse ele disse:
- Mais nenhum passo, vá tome um banho, a roupa que deverá usar está pendurada no banheiro, teremos uma noite diferente.
Amanda sorriu e disse:
- Sim, tudo bem.
- Ah e deixe a porta do banheiro aberta.
Amanda sorriu novamente e caminhou pela casa, não sabia onde era o banheiro, deste o primeiro dia ele nunca a deixou usá-lo, era sempre levada ao quintal onde fazia suas necessidades. Amanda subiu as escadas e encontrou-o; ao lado dele havia uma porta, estava trancada, era a sala, ela sentia; seu corpo arrepiou-se quando vieram as lembranças do que já se passou ali.
Ao entrar no banheiro, ficou admirada ao ver uma banheira com água e com diversas pétalas de rosas sobre ela, avistou também óleos, sabonetes e shampoo de deliciosas essências. Amanda entrou na banheira e começou a banhar-se, depois de alguns minutos escutou passos, imaginou que ele estivesse vindo atrás dela, sorria sozinha passando o sabonete sob seu ombro, seios.
Ela sentiu a presença dele, estava parado ali na porta, então o ouviu dizer:
- Continue, sem olhar para a porta.
Ela sorriu, e voltou a banhar-se agora de forma mais sensual, levantara sua perna esticando seu pé ao ar, passando o sabonete, depois massageava seus seios e sussurrava baixinho de tanto tesão. Amanda começou a massagear seu sexo, tocar-se, fechava os olhos imaginando aquele homem dominando-a ali no banheiro, fazendo sexo com ela de forma intensa e forte.
Amanda gozou e neste momento quase desobedeceu à ordem de seu mestre ao virar-se um pouco para porta, porém apenas conseguiu constatar que ele guardava seu sexo dentro da calça. Ela sorriu, pois notou que ele tocara-se a olhando para ela.
- Assim que terminar, se vista e desça. – ele disse fechando a porta e saindo.
Cerca de 20min depois Amanda abre a porta do banheiro, usava um vestido vermelho que ia até os joelhos, havia um decote que valoriza suas pernas e outro que deixava seus seios provocantes.
Na porta do banheiro havia um salto alto, arrumando o cabelo atrás da orelha e segurando-se na porta ela vestiu-os. E foi ao inclinar-se que notou como estava o corredor, havia pétalas de rosas vermelhas por todo o chão. Assim que terminou de colocar os saltos, ela foi caminhando devagar, havia algumas velas espalhadas também pelo chão. Desceu as escadas que também seguia o mesmo molde com as pétalas de rosas e velas.
Quando chegou a sala, tudo estava diferente, rosas pelo chão, algumas velas uma pequena mesa no centro, duas cadeiras e sob a mesa um champanhe no balde e duas taças. Ele estava de costas para ela e terminava de espalhar pétalas de rosas pelo chão, ele vestia uma calça social preta, uma camisa branca e estava descalço. Uma música italiana soava terminando por deixar aquele cenário ainda mais atraente.
Pelos movimentos dele, ela acreditava que ele ainda não tinha notado sua presença. Olhava-o, estava curiosa para ver o rosto do seu sádico, eis que de repente a porta da sala abriu-se violentamente e ouve-se um forte estalo.
Ela vê seu mestre caindo no chão e em sua direção Rodrigo vinha empunhando uma arma, pegando-a pelo braço e puxando-a.
Tudo parecia acontecer em câmera lenta para Amanda, não escutava nada, até que começou a gritar desesperadamente:
- Não, não, não! Porque você fez isto??!!
Passou pelo sádico que estava deitado no chão sobre uma poça de sangue e foi levada a força por Rodrigo, nem o rosto dele conseguiu ver. Rodrigo a levou para fora, abriu a porta de trás do carro enfiou um forte tapa no rosto de Amanda a encarando firme, mas com lágrimas nos olhos e depois a empurrou para dentro do carro. Logo em seguida entrou no carro dando a partida e saindo.
Amanda chorava no banco de trás, dizendo “não, não, não, eu quero voltar” o tempo todo. Ele levou a ao hospital depois a deixando lá convocou a imprensa para comunicar que a Amanda havia sido encontrada.
Rodrigo disse à imprensa que ela havia sido encontrada através de uma denuncia anônima, que foi encontrada em uma casa abandonada a 400 km da cidade. Estava trancada em um cativeiro e que possivelmente era submetida a abusos sexuais. Finalizou dizendo que a encontrou aparentando sérios danos mentais e que naquele momento ela passava por uma avaliação dos médicos.
Uma semana depois Amanda entra em uma ambulância totalmente sedada e com uma camisa de força, um pouco mais distante Rodrigo e o Dr.Mauro conversavam.
- Bom doutor; acredito que isto seja o bastante para que o senhor mantenha Amanda nesta situação pelo tempo que eu quiser.
Rodrigo lhe entregou um malote com certa quantia em dinheiro. Dr. Mauro o encarou olhando sob os óculos, olhou para as notas no malote e disse:
- Sim, é o bastante.
Dr. Mauro caminhou até a ambulância e falou para os enfermeiros:
- Vamos!
Então a ambulância partiu do Hospital Santa Mônica em direção ao Hospital Psiquiátrico Freita Magalhães.
Ao chegarem ao hospital os enfermeiros começaram a levar Amanda que estava deitada na cama e totalmente apagada. Passaram pela entrada, e no corredor Dr. Mauro e Dr. Sebastian encontraram-se.
- Esta é a paciente? – Pergunta Dr. Sebastian.
- Sim.
Dr. Mauro coloca um pequeno malote no bolso do jaleco de Dr. Sebastian, que sorri e diz:
- Muito bem Dr. Mauro sua paciente terá um ótimo acompanhamento por nossa equipe.
Dr. Sebastian chama uma enfermeira e pede para que ela leve a paciente para o quarto 13, a enfermeira olha para Amanda, sente pena dela, olha para os médicos que a encaram com severidade, então ela começa a levá-la.
Miriam se lembrou da última paciente que viu indo para aquela sala, nunca mais se ouviu falar dela, de seu paradeiro, lembrou-se que em algumas noites era capaz de ouvir gritos de desespero vindo daquela sala, certamente aquele médico novo não tinha noção de como aquela sala era negativa.
Um calafrio lhe tomou o corpo e neste momento encontrou um enfermeiro, ele estava com uma máscara e perguntou-lhe onde ela estava indo. Miriam respondeu que o quarto 13, muito simpático e prestativo o enfermeiro, que ela não reconheceu quem era, ofereceu-se para levar a paciente para ela.
Miriam não pensou duas vezes, até porque já era a hora do fim de seu expediente e ele estaria fazendo um favor enorme favor levando a paciente para aquela sala que tanto Miriam abominava.
O enfermeiro adentrou ao quarto, o lugar cheirava a mofo, o pessoal da limpeza não costumava passar naquele quarto devido às lendas que ele carregava. O enfermeiro olhou aquela mulher amarrada na camisa de força, suas pernas e seu sexo estavam de fora e ele excitou-se a vendo naquela situação, ela tinha um corpo tentador.
O enfermeiro olhou para os lados, sabia que ninguém iria aparecer ali, então tirou seu sexo enrijecido para fora e puxou-a pelas pernas para o começo da cama, abriu as pernas de Amanda e segurando seu pênis foi levando-a até o sexo de dela, e então ele ouviu passos, rapidamente ajeitou-se e arrumou a paciente.
Dr. Sebastian apareceu na porta do quarto, encarou-o com extrema severidade causando certo terror no enfermeiro.
- Eu disse para a enfermeira Miriam trazer a paciente e não você, o que está fazendo aqui?
- Desculpe doutor, é que eu já vinha para cá repor o estoque de soro, então resolvi ajudar e trazê-la.
Dr. Sebastian o encarava frio, mas teve sua atenção redirecionada ao notar um leve sussurro de Amanda que estava acordando.
- Agora vá, diga aos enfermeiros que não quero ser interrompido.
- Tudo bem doutor.
O enfermeiro partiu, Dr. Sebastian fechou a porta e as persianas da sala. Foi até Amanda e arrastou sua cama para o centro da sala. Acionou um interruptor que acendeu fortes luzes bem acima de Amanda, ela abria os olhos devagar e sentiu-se totalmente cega com a forte incidência das luzes.
Por uns minutos nada aconteceu com Amanda, até sentir a camisa de força ser retirada cuidadosamente dela.
Ao tirar a camisa Dr. Sebastian ficou em pé ao lado dela admirando seu corpo. Então se afastou por um dois minutos e depois voltou, subiu em cima da cama sobre o corpo de Amanda encaixando-se entre suas pernas, ajeitou seu membro no sexo dela e então a penetrou.
Amanda urrou e tentou arrumar forças pra tirá-lo dali, mas não conseguiu, os remédios que lhe medicavam, tiravam-lhe toda força. Então ela escutou aquela voz forte em seu ouvido:
- Fique calma meu amor, agora eu voltei para cuidar de você.
O corpo de Amanda arrepiou-se por completo ao ouvir aquela voz, ela envolveu seus braços no corpo dele e então se beijaram apaixonadamente. Ali Amanda ficou por muito tempo, escrava de homem, de sua paixão, de seu fetiche, de seu sádico.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações