Um estranho atraente

Vou relatar um episódio de minha vida que jamais quero esquecer. Meu nome é Ana Flávia, solteira, 36 anos e trabalho em uma pequena ótica, no interior de São Paulo. Era uma Sexta-Feira tranqüila, emenda de feriado para muitas pessoas, mas não para mim; o dono da loja havia resolvido que a loja deveria ser aberta naquela sexta e lá estava eu. O relógio acima da porta marcava 16:00h, o dia estava tedioso, havia atendido somente dois clientes. Então para me distrair resolvi acessar um site de contos eróticos que adoro e lendo todas aquelas histórias viajei; em minha mente se desenhava cada cena daqueles excitantes relatos. E foi esta excitação que fez com que atrás do balcão eu tirasse minha calcinha ficando somente de vestido e me tocasse bem gostoso. De onde eu estava conseguia vigiar a entrada sem problemas e via algumas pessoas passando pela calçada e do outro lado da rua alguns senhores jogavam dominó em frente ao bar. A sensação de poder ser pega de surpresa me causava maior prazer e no fundo parecia desejar isto. E foi logo no momento de êxtase maior que um Vectra preto estampado com o símbolo de uma importante fornecedora de óculos parou em frente à loja. Fiquei furiosa! E só deu tempo de fechar o navegador e logo ouvi: - Boa tarde! Levantei arrumando sutilmente meu vestido. E foi quando olhei para aquele homem entrando na loja que minhas pernas perderam forças e minha boceta queimou de desejo. Não conhecia aquele representante, era novo e um verdadeiro pedaço de mau caminho. Queixo quadrado, seu rosto tinha traços bem definidos, um sorriso encantador, trajava um social elegante, blazer, sapatos que até brilhavam e um perfume, mas um perfume que meu Deus! Que delícia! Eu em pé demorei a conseguir responder o seu “Boa Tarde”, o olhando, sentia minha xaninha pulsar de tesão. Consegui finalmente responder e me apresentar. Ele me disse seu nome e dizia que estava ali para apresentar a nova linha de produtos de sua empresa. Muito educado e tinha um jeito sedutor me fazia imaginar mil e uma coisas, mil e uma possibilidades de usar aquele corpinho e eu me entregar a ele. Chamei-o para a sala atrás da loja onde é efetuado exames de vista, lá ficaríamos mais a vontade, ele questionou se não teria problema deixar a loja sozinha e eu disse que não, o movimento estava baixo naquele dia e que também desta sala teríamos acesso a câmera de segurança para assim ver a entrada de algum cliente. Entramos na sala, fechei a porta, ele me olhava de uma forma que me arrepiava toda. Sentamos junto a uma mesa onde ele colocou sob ela a pasta de apresentação dos produtos. Alexandre era seu nome, ele começou a me apresentar os produtos, eu estava sentada ao seu lado, mas mal conseguia prestar atenção no que dizia, ficava contemplando sua boca, rosto seu perfume. Notei seu olhar para minhas pernas que estavam cruzadas, encostei meu pezinho em sua perna. Em um dado momento apenas nos olhávamos, sem nada a dizer, notei que ele fechou a pasta e seu rosto se aproximava do meu. A sua aproximação parecia durar horas, eu estava nervosa e ansiosa e então saltei em direção sua boca e nos beijamos. Que boca meu Deus!! Seus braços envolviam meu corpo, logo senti sua mão em minha coxa a acariciar-me com desejo e sentia-a subir até alcançar minha boceta. Quando ele percebeu que eu estava sem calcinha sorri safada para ele, ele começou me tocar intensamente me fazendo gemer gostoso com seus dedos que pareciam mágicos. Alexandre me colocou sentada na mesa, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xaninha molhada e ardente, chupava com intensidade, sua língua brincava com meu grelinho me fazendo ir aos céus! Alternava socando seus dedos e me tocando. Depois seguiu beijando e mordiscando toda extensão das minhas pernas até meu pezinho, onde tirou meu salto e beijava e chupava meu pezinho, elogiava dizendo que eram lindos. Ele ficou em pé na minha frente enquanto tirava seu blazer, eu com o pezinho pressionava seu pau sob a calça, apertava com os dedos, que tesão!! (Estou escrevendo e me tocando de tão excitada fico ao lembrar). Eu o puxei pela cintura da calça depois que ele já estava sem a camisa, beijava todo seu peitoral, acariciava-o enquanto minhas mãozinhas desfaziam sua calça. Sua calça deslizou sob suas pernas, ele acabou de tirá-la junto com os sapatos, ele agora estava somente com uma boxer preta, com minha mão eu apertava aquele volume todo e depois enfiei a mão dentro de sua cueca segurando meu brinquedo e o tocando, nos beijamos. Saí de cima da mesa, tive uma idéia; abri a gaveta e fiquei feliz ao ver que ainda tinha um halls preto ali, peguei uma bala de halls e coloquei na boca, olhei pra ele sorrindo bem safadinha. Ajoelhei-me a sua frente, abaixei sua cueca e aquele pau gostoso saltou na minha cara, logo o abocanhei, chupava-o com vontade, via Alexandre fechar os olhos demonstrando prazer, eu sabia que iria causar uma ótima sensação (RS...). Depois de um tempinho chupando aquela rola gostosa, Alexandre segurou-me firme pelos braços e levantou-me com força. Encostou-me na mesa, ajeitou sua rola na minha boceta e estocou com força, nossa! Gritei de dor e prazer e ele começou a bombar intensamente, puxava meu cabelo e começou a enfiar uma série de tapas na minha bunda, uhmmm, adoro isto. Chamava-me de putinha, safada e por ai vai e eu pedia mais e mais. Enquanto Ale estocava forte, eu estava bem de frente à pequena televisão com imagens da câmera de segurança e agora via pessoas passando lá fora, na calçada, algumas paravam vendo a vitrine da loja e ao longe notava que os senhores continuavam jogando dominó no bar. Aquilo dobrava meu prazer, e aquela sensação que senti antes aumentava mais ainda, agora todos pareciam saber que lá estava eu dando bem gostoso para aquele representante e foi neste momento gozei! Que delícia!!! Nunca gozei tão gostoso. Alexandre aumentou o ritmo das estocadas, senti seu dedo bolinar meu cuzinho, seu cuspi me lubrificar, olhei pra traz fazendo uma cara bem safada, mordendo os lábios. E foi neste momento que ele tirou sua rola da minha boceta e colocou no meu cuzinho e foi estocando, devagar, mas sentia ele me rasgar, queimava, assim que entrou até o fundo ele jogou seu corpo sob o meu e beijou-me. Ele começou a estocar, bombando forte e voltava a castigar minha bundinha com seus tapas, ele aumentava a cada segundo o ritmo das bombadas. Passou-se um tempo, depois de várias bombadas senti Alexandre gozar inundando meu rabinho com sua porra, eu rebolava bem gostoso o sentindo. Que delícia! Neste dia saímos dali e fomos direto para um motel onde passamos a noite toda transando feito loucos! Que dia! Que feriado! Espero que tenham gostado. Abraços.