Desviados

O Sádico de London - Para Sempre... (Final)

📅 Publicado em: 04/03/2011 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Sadomasoquismo

Imediatamente postei-me em frente à televisão e o noticiário mostrava o Green Park repleto de policiais, o repórter repetia incansavelmente que a policia havia recebido uma denúncia, assim no momento em que o Sádico dominava sua vítima em uma parte mais escura do parque eles chegaram ao flagrante. O Sádico conseguiu escapar correndo e a policia disparou alguns tiros, existem marcas do sangue deixadas no chão, porém até o momento ele não foi encontrado. - Esta tudo bem filha? - Esta sim. Vou subir e tomar um banho. Sai da sala e subi as escadas com lágrimas descendo por meu rosto, “eu o perdi, não, não, não!”. Abri a porta do quarto e assim que a fechei encostei-me nela chorando, sentei-me ao chão com as pernas dobradas e minha cabeça sob meus braços cruzados, chegando a soluçar, repetia inúmeras vezes “não, não, não”. - Não chores minha querida. Arrepiei-me todinha e na penumbra do quarto enxerguei-o em minha cama, estiquei a mão para acender a luz e... - Não, não, não, mantenha a luz apagada. Era possível ouvir alguns urros de dor. - Você está bem? – perguntei. - Estou com um ferimento na perna, pode me ajudar? - Mas eu preciso enxergar. - Tudo bem. Acendi a luz, ele estava deitado em minha cama e terminava de ajeitar sua máscara. Sua perna ferida estava pra fora da cama, aproximei-me. Percebi que o tiro havia pegado de raspão. Rasguei sua calça na altura da ferida, peguei meu kit primeiros socorros; fiz a limpeza do local e em seguida o curativo. - Deixe-me tirar sua roupa. – eu disse. Ele apenas indicou com a cabeça que sim, coloquei um joelho na cama ao seu lado e fui abrindo sua camisa, sentia sua mão acariciar minha perna sob a calça. Tirei sua camisa com sua ajuda, fiquei olhando-o, aquela máscara que hora me parecia tão fria, mas em outros momentos parecia tão cheia de vida. Arrisquei-me sendo um pouco mais ousada, inclinei-me sob ele e segurando sua máscara puxei-a um pouco pra cima para assim ver sua boca, então o beijei. Deslizei minha mão pelo seu abdômen firme até chegar a sua calça. Desfiz seu cinto, botão, zíper, minha mão entrava em sua cueca bem devagar até que segurei firme o seu sexo colocando-o para fora e masturbando-o. Saindo dele, terminei de tirar sua calça junto com a cueca deixando-o nu em minha cama, eu olhava-o com admiração, era um belo corpo. Em pé ao seu lado comecei a me despir até ficar completamente nua, caminhei até o interruptor, apaguei a luz e voltando em direção ao meu mestre me coloquei com cuidado sob seu corpo. Levei minhas mãos em seu rosto e terminei de tirar sua máscara, seus braços me envolviam toda, nos beijávamos com muita paixão, era possível notar o brilho dos sinalizadores dos carros da policia que passavam pela rua volta e meia, tudo aquilo só fazia o cenário ficar ainda mais excitante. Seu cacete alojou-se em minha boceta e eu fui descendo fazendo-o entrar até o fundo. Passei a cavalgar com cuidado, bem devagar rebolando sob seu pau. Entreguei-lhe meus seios em sua boca e segurando-os ele os massageava e chupava-os com voracidade me deixando louca! Transamos durante boa parte da noite, até que adormeci deitada em seu peito e recebendo seu carinho em meus cabelos. Pela manhã deixei-o dormindo em meu quarto, antes de sair aproveitei que os Srs. Phillips ainda dormiam e preparei um bom café da manhã e deixei-o no quarto junto com mais alguns pães e frutas para que pudesse comer durante o dia todo. Ele estava seguro ali, sai, tranquei a porta do quarto como de costume e segui para meus compromissos. Durante o dia todo não conseguia um só segundo deixar de pensar nele. Consegui apressar-me com meus compromissos e chegar mais chego a casa dos Phillips. Às 20h eu já estava passando pela sala e cumprimentando os anfitriões da casa, então subi as escadas as presas, abri a porta do quarto e ... como eu deveria ter desconfiado, ele já não estava mais lá. Havia apenas uma rosa em minha cama, peguei-a e sentei a beira da cama profundamente magoada, eu desejava-o mais do que tudo na vida. Três semanas se passaram e nunca mais ouvimos falar sobre o Sádico, os noticiários anunciavam que o mesmo havia possivelmente morrido, porém não conseguiram encontrar o corpo do misterioso Sádico. Eu sabia que não, mas onde ele estava? Nunca mais visitou-me em meu quarto, nunca mais senti sua mão a tocar meu corpo. Era chegado à hora de voltar ao Brasil, despedi-me dos Srs. Phillips com pesar no coração, me trataram como uma filha, nunca irei me esquecer deles, deixaram livre o meu retorno, me deixando a vontade dizendo que a casa era minha e eu poderia voltar a qualquer hora. O táxi parou em frente à residência. Sr Phillips colocou minha mala no bagageiro e eu entrei no banco de trás, o carro partiu e eu acenava para os Phillips com lágrimas descendo pelo meu rosto, olhava-os até o carro cruzar a esquina e seguir em direção ao aeroporto. Durante o caminho me lembrava de tudo que vivi ali, me lembrava principalmente do Sádico, meus pensamentos se perdiam, sentia sua falta, estava indo embora sem ao menos senti-lo novamente. Olhei para fora, “que caminho é este?”, estávamos numa rodovia em direção ao interior da Inglaterra. - Onde está me levando? Preciso estar no aeroporto em 30min! O homem nada respondeu, apenas me olhou pelo espelho de forma extremamente fria. - O que está acontecendo? Eu vou gritar!! O carro parou no acostamento, e vi o homem abrir a porta e sair, imediatamente tentei abrir a porta na tentativa de correr, mas não consegui estava travada, foi então que ele abriu a porta de trás, veio pra cima de mim, agarrou-me eu tentava me soltar mas ele levou um pano úmido em meu nariz e em segundos desmaiei. Algum tempo depois, sinto meu corpo dolorido, fui abrindo os olhos lentamente. Foi então que me vi completamente nua, com diversas marcas pelo corpo, cortes. Tentei me levantar e bati a cabeça e então dei por mim que estava dentro de uma minúscula jaula, presa como um animal, em meu pescoço havia uma coleira e em minha cintura um cinto que inibia minhas necessidades fisiológicas. Em minha boca uma máscara com uma bola de borracha que adentrava minha boca me impedindo de falar ou gritar. Cheguei a cerca de um mês do Brasil, minha família estava desesperada a minha procura, assim como os Srs. Phillips, coitados. Naquele cativeiro eu estive por um tempo que não sei calcular ao certo, durante aqueles dias perdi a noção do que era dia e ou noite, era submetida a diversas torturas e a satisfazer os fetiches e prazeres sexuais de meu querido eterno mestre, o Sádico. http://senhordoscontos.blogspot.com

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