Desviados

O Sádico de London - O Clube dos Sádicos (cap. IV)

📅 Publicado em: 04/03/2011 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Sadomasoquismo

Puxou-me usando uma corrente presa em minha coleira até a cadeira ao lado de minha cama. - Beije meus pés. Tateando o chão segurei seus pés que já estavam descalços. Beijei-os mostrando toda minha submissão a ele e então, “uhmmm”, senti seu chicote golpear minhas nádegas, urrei de dor e ele seguia me golpeando com intensidade, sentia minha pele arder. - Boa menina. Esta sua fala me enlouquecia. Ele me vendou e por alguns minutos senti-o afastar-se de mim, aqueles minutos tornaram-se horas para mim. Senti-o sentar-se a cadeira na minha frente depois me puxou pela corrente me levando a ele. Minhas mãos tatearam suas pernas e logo senti seu corpo nu. - Venha, faça seu mestre gozar, satisfaça-me com seus lábios. Minhas mãos subiam tateando suas coxas até agarrar seu pênis, ereto e de tamanho considerável. Sentia-o pulsando em minhas mãos, eu masturbava-o e logo em seguida me pus a chupá-lo como ordenado pelo meu mestre. Ouvia seus urros de prazer, possivelmente ele estava sem a máscara, pois sua fala e seus urros não estavam abafados. Senti vontade de vê-lo, mas ao mesmo tempo raciocinei que não saber quem estava ali me excitava ainda mais. Ele gozou! Um jato forte de porra inundou minha boca, ele segurou minha cabeça e ordenou-me tomar todo seu prazer, eu passei a engolir todo seu sêmen, limpando todo seu pau. - Boa menina ... boa menina. Senti-o levantar-se da cadeira, ele segurou-me forte e algemou minhas mãos e amarrou meus tornozelos colocou também um pano em minha boca amordaçando-me. Pude ver um clarão de um flash e em seguida ouvi sua risada sádica, nossa! Aquilo me excitava muito. Depois prestando atenção a qualquer barulho percebi que ele vestia-se e em seguida seus passos afastavam-se cada vez mais. Ouvi a porta abrindo-se. - A chave das algemas está em seu quarto. Ele saiu e trancou a porta. Fiquei muito nervosa, procurando aquela chave, suor escorria de minha testa, até que encontrei um molho de chaves, precisei testar algumas até achar a correta então por volta de 3hs da manhã me vi solta e distante do meu Sádico, do meu mestre. No dia seguinte acabei até perdendo a hora de ir para o curso, levantei as pressas e saí de casa, cheguei com 1 hora de atraso. Talvez tivesse sido melhor não ter ido, pois por mais que eu me esforçasse eu não conseguia concentrar-me, as lembranças dele em meu quarto, do seu beijo, seu chicote não saiam da minha cabeça. Naquele dia cheguei como previsto por volta das 22hs, porém lá estavam os Srs. Philips assistindo TV na sala, fiquei triste ao vê-los, queria estar sozinha como ontem. Cumprimentei-os e sem demoras subi para meu quarto. Segurando a maçaneta da porta do quarto meu coração estava acelerado, desejava ver o meu mestre, mas assim que abri avistei a cadeira vazia. Após os segundos de decepção algo chamou minha atenção, havia uma caixa em minha cama, não me lembrava de tê-la deixado ali. Fechei a porta do quarto e fui em direção a caixa, sob ela havia um envelope; peguei-o, abri, havia um bilhete. “Se vista com a roupa que está na caixa. Às 2hrs da manhã vá até a altura do número 54, uma BMW preta estará lhe esperando”. Eufórica, comecei a tirar as roupas da caixa. Era um conjunto de peças íntimas, pretas; havia uma minúscula calcinha de renda, meias 7/8, sutiã meia taça e por baixo de tudo uma capa de couro preta. “O que ele estaria tramando?”, aquele mistério mexia comigo, excitando-me cada vez mais. Tomei um banho mais demorado, passei hidratante em todo meu corpo e já sentia minha boceta molhada de tanto tesão. Ouvi os Srs. Philips subindo para dormir, tudo acontecia em perfeita sintonia, ele sabia como fazer uma boa trama, sua ousadia e sua inteligência só me faziam desejá-lo ainda mais. Comecei a vestir as peças e elas caíram perfeitamente em meu corpo, ele parecia me conhecer muito bem. Olhei-me no espelho, me achei extremamente sensual, excitada levei minha mão para dentro da calcinha e toquei-me. Fechei os olhos e então senti suas mãos a me agarrar por trás, sua mão adentrar a calcinha tocando minha boceta, massageando meu grelinho, a outra mão agarrava meu seio apertando o biquinho e me fazendo gemer gostoso. Senti minha calcinha sendo puxada até o meio da coxa e logo aqueles dedos tocaram-me por trás, senti seu sexo enrijecido roçar em minha bunda e logo em seguida penetrou minha boceta com força, eu gemia intensamente até que, um clarão tomou meu quarto, um carro passava na rua. Olhei-me, “nossa estou enlouquecendo!!!”, estava sozinha, parada em frente ao espelho, minha mão dentro da calcinha tocava meu sexo encharcado. Olhei para o relógio na parede, faltavam 10 minutos para 1h. Vesti a sandália de salto que também veio na caixa, usei meu melhor perfume depois vesti a capa e fui abrindo a porta do guardo bem devagar. Espiei, não havia ninguém, “Nossa!! Que milagre que Sr Phillips não está roncando”, sorri sozinha. Percebi que mesmo andando com cuidado meu salto fazia muito barulho, então o tirei e segui até sair de casa. Lá fora voltei a colocar os saltos e fui caminhando pela sozinha pela rua. Avistei o carro parado lá na frente, um frio na barriga tomou-me, estava ansiosa, me questionava como eu poderia estar me entregando daquela forma a um desconhecido. Cheguei ao carro, eu não conseguia ver nada no interior dele, estava completamente filmado. Tentei abrir a porta, mas a mesma estava trancada, fiquei nervosa eis que a janela da frente abriu-se um pouco e um bilhete foi entregue a mim, não consegui nem ver quem estava ali. “Vá para frente do carro e tire o casaco”. Um calafrio tomou meu corpo, “mas ali? O que eu faço?”, caminhei até um pouco a frente do carro, tentava enxergar algo no interior, mas via somente um vulto, eis que o farol alto do carro ligou, estava corada sem reação, olhava para a rua com medo de alguém estar me vendo, já conhecia muitos moradores ali. Então tirei o casaco deixando o cair sob meus pés, gostei da sensação de estar sendo observada daquela forma. Eis que a porta de trás do carro abriu-se, esperava que alguém saísse dali, mas raciocinei que era minha autorização de entrada, peguei o casaco no chão e fui até o carro, entrei atrás e fiquei um tanto intrigada ao ver que atrás não havia ninguém e que o carro era vedado internamente, eu não via as pessoas da frente. Fechei a porta e em seguida o carro partiu. Uma junção de vários sentimentos me tomavam naquele momento, tesão, medo, desejo, culpa ... eis que após rodar alguns quilômetros o carro parou. Uma janelinha no centro é aberta e uma venda é entregue a mim, ouvi uma voz abafada dizer “coloque-a”, a cada segundo as batidas do meu coração tornavam-se ainda mais fortes. Coloquei a venda e ouvi uma nova ordem “Agora saia”. Minha voz já até havia sumido, eu não conseguia dizer nada, só obedecia às ordens. Saí do carro e fiquei parada ali ao seu lado. Fiquei ainda mais nervosa ao perceber que ele partiu, foi então que sinto minha mão ser gentilmente segura por um desconhecido. - Por aqui senhorita. Continua ... A série completa está em: http://senhordoscontos.blogspot.com

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