Desviados

O Sádico de London - Um estranho em meu Quarto (Ca

📅 Publicado em: 04/03/2011 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Sadomasoquismo

Pela manhã caminhando pelas ruas de Londres eu me dirigia até a escola de inglês. Parada aguardando na calçada aguardando a abertura do sinal escutei a conversa de duas mulheres na minha frente, falavam de um novo ataque do Sádico. A notícia me deixou intrigada e passei a escutar a conversa das duas com mais atenção, diziam que o Sádico havia atacado agora a gestora do curso de Medicina de 2007 da faculdade de Londres, ele dominou-a em frente a seu marido que ficou olhando tudo amarrado e amordaçado numa cadeira. Diziam ainda que pela manhã a faxineira da casa entrou no quarto para fazer a limpeza e os encontrou lá. Ela estava deitada e amarrada na cama, completamente nua e repleta se sêmen e com alguns cortes pelo corpo. Seus seios estavam tomados por agulhas finas, usadas em acupuntura e a tomada de energia ao lado da cama estava arrombada e um fio desencapado saia dela e ia até ao lado da mulher. Assim que o farol abriu tomamos caminhos diferentes, meus pensamentos já começavam a fantasiar tudo. Ao passar em frente a uma banca de jornal, lá estava na manchete principal “Sádico Ataca Novamente!”. Peguei o ônibus no ponto de costume e ali sentada no banco e olhando pela janela, observava a vida lá fora. As imagens daquela dominação viam o tempo todo em minha mente, imaginando-a chegando à sua casa encontrando seu marido amordaçado e amarrado e em seguida ela surpreendida por trás sendo dominada por um homem desconhecido. Eu estava vestida como uma saia curta, meias grossas e casaco longo e salto alto. Após alguns minutos com aquelas cenas na minha cabeça me vi abrindo minhas pernas ali no ônibus e impulsivamente levei minha mão por baixo da saia e toquei minha boceta por cima da calcinha, esfregando os dedos nela, já estava muito molhada. O ônibus estava vazio, eu olhava para frente via às vezes o olhar do motorista no espelho, sei que ele não poderia ver o que eu estava fazendo, mas a sensação de que poderia, me excitava muito. Coloquei minha calcinha de lado e passei a enfiar um dedo nela, tocando-me com mais intensidade. Ouvia aquela voz “... boa menina... boa menina”, sentia suas mãos a me agarrar, seu chicote a me castigar com certa violência, minhas mão amarradas para trás e seu sexo a me penetrar forte. Uhmm gozei, ali dentro do ônibus “Meu Deus, preciso me controlar ...”, Fiquei o dia todo fora, dividia minha atenção entre minhas tarefas e minhas fantasias e por volta das 20h estava de volta para o lar dos Phillips. Entrei pela porta da cozinha, a casa estava escura, parecia não ter ninguém ou já estavam dormindo, acendi a luz da cozinha e vi um recado sob a mesa, era o Sr Phillips dizendo que haviam ido para casa de um parente e deveriam voltar somente pela manhã. Passei pela sala escura acendi a luz da escada e subi em direção a meu quarto. Abri a porta, entrei e fechei, acionei o interruptor, a luz acendeu-se e quando me voltei para traz gritei! Lá estava ele sentado à cadeira, usava um jeans e camiseta preta, tinha um chicote dobrado em sua mão e usava a máscara. - Apague a luz. Sua ordem foi imponente me causando um sentimento de medo misturado com tesão, meu corpo inteiro arrepiou-se. Apaguei a luz. O vi levantar-se, apenas a luz do poste na rua adentrava o quarto pelas persianas iluminando um pouco o ambiente. Se levantando o vi tirar sua máscara, fiquei aflita vendo-o aproximar-se de mim, até que ele tomou-me em seus braços e me beijou, o beijava com volúpia, com muito desejo, me entregando totalmente. Levei minhas mãos em seu rosto, queria senti-lo, ao menos desenhá-lo em minha mente. Ao acariciar seu rosto percebi que ele tinha uma grande cicatriz ao lado direito do rosto. - Então é isto, uma médica fez isto, por favor, deixe-me vê-lo, posso te ajudar, em meu país estudo Medicina. – eu disse. Ele afastou-se me olhando e colocou a máscara sem nada a dizer, até que... - Tire toda sua roupa. – ele ordenou. Olhando-o despi-me com sensualidade, até ficar completamente nua. - Ajoelhe-se. Extremamente excitada eu obedecia a suas ordens. Sentei-me sob minhas pernas e inclinei-me, postando-me como uma serva a seus pés. Ele agachou se e colocou uma coleira em meu pescoço. Continua ... A série completa está em: http://senhordoscontos.blogspot.com

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