Desviados

Um Pai Voyeur

📅 Publicado em: 25/02/2011 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Incesto

Eis aqui um Pai Voyeur, nunca pensei que assistira minha própria filha transando e muito menos que acabaria sentindo tesão ao ver aquilo. Leio muitos contos de incesto, mas nesta área o nível mais alto que já cheguei na prática, foi na adolescência por ter ficado com uma prima. Porém preciso admitir que ando pagando uma de voyeur com minha própria filha. Tudo começou certa vez que cheguei mais cedo do trabalho, parecia não ter ninguém em casa, mas quando subi para o quarto. Notei a porta do quarto da minha filha entreaberta, a TV de seu quarto estava ligada e mesmo com o som baixo pude perceber que ela assistir um filme adulto. Cheguei sutilmente até a porta do seu quarto e espiei, lá estava ela. De olhos fechados e completamente nua, tocava intensamente sua bucetinha usando seus dedinhos. Contorcia-se na cama, gemendo gostoso. Fiquei excitado assim que a vi e não resisti e ali mesmo comecei a me masturbar olhando minha filha. A vi chegar ao êxtase e gozar; Entrei no banheiro logo em seguida para concluir minha obra. De lá pra cá meu olhar com ela mudou, a via como mulher, cheirava suas calcinhas que se encontravam no sexto de lavar roupa, até as usava, me masturbava e gozava nelas, que loucura! Há certo tempo ela apareceu em casa com um novo namorado, mais velho que ela que está com apenas 18 aninhos e o marmanjo já tinha seus 29 anos. E foi neste namoro que este meu lado voyeur aumentou dramaticamente. Sempre dava um jeito de espiar os dois namorando. A primeira vez que vi algo mais quente foi quando eles estavam no sofá da sala, eu estava lavando o carro na garagem, acharam que eu estava distraído, mas mal sabiam que meus olhos de águia estavam acionados e de olho neles. E espiando pelo canto da janela da sala que da pra garagem, comecei a perceber amassos mais quentes. E então o safado enfiou a mão por debaixo da saia de minha filha e puxou a calcinha dela até o meio da coxa, eu via que ela fazia um esforço quase insignificante para não deixar-lo fazer aquilo, aquele esforço do tipo “para não, para não”, RS. Seu namorado passou a socar o dedo em sua e ela o agarrava abraçando-o, seus gemidos eram abafados por beijos. E acreditem faziam isto comigo e minha esposa em casa, não estavam nem aí pelo visto, minha mulher estava nos fundos da casa. Minha filha mordia os lábios e era visível sua excitação, eu assistindo a cena apertava meu pau sob o short, louco de tesão. Foi então que a safadeza foi interrompida quando minha mulher entrou pela cozinha, rapidamente ajeitaram-se disfarçaram o cenário com comentários tolos sobre que passava na TV. Vi depois que minha filha, talvez por medo, pediu para ele ir embora. E foi em um dia que eu menos esperava que vi minha filha entrando na vara, vocês ficarão surpresos agora. Era um Domingo, estávamos fazendo um churrasco em casa e chamamos meu irmão com sua família, esposa e dois guris pequenos. Meu pai também compareceu e dois amigos da empresa onde trabalho. Minha filha estava com seu namorado. Inclusive neste dia ela estava simplesmente deliciosa, sei que sou pai, mas fazer o que? Não tem jeito nestas horas o instinto de homem fala mais alto. Ela usava um vestido leve, branco com estampas de flores, ele ia até o meio da coxa, nos pés rasteirinhas, e que pernas mina filhota têm, minha nossa! Delicia! O churrasco foi rolando, neste dia até peguei uma amizade maior com seu namorado, era um bom rapaz. Depois de algumas cervejas tomadas sempre vem àquela vontade de ir ao banheiro, então passei a responsabilidade de pilotar a churrasqueira para o namorado de minha filha e fui entrando na casa, nem havia reparado que minha filha não estava por ali. Resolvi usar o banheiro lá de cima, foi quando estava subindo as escadas ouço a voz da minha filha “ai tio, mas eu não posso, meu namorado...” e a voz do meu irmão “esta todo mundo distraído lá em baixo, ninguém vai notar”. Começo a caminhar de forma sutil, as vozes vinham do quarto de minha. Quando cheguei junto à porta que estava entreaberta, vi-os deitados na cama, ele ao lado dela com a mão debaixo de seu vestido e socando o dedo na bucetinha da minha filha! Filho da mãe! Beijavam-se e o vi puxando a calcinha dela; tirou-a e em seguida ficou entre suas pernas e passou a chupar sua bucetinha. Ela gemia segurando os cabelos dele. Eu me masturbava com a mão dentro do short, mas me tocando levemente, pois estava apertado para urinar e não dava pra sair dali. Minha filha então falou “vai tio me come então, rápido”. Ela ficou de quatro em cima da cama, ele sorria sarcasticamente e ainda enfiou em belo tapa na bunda dela. Ele tirou sua rola pra fora e colocou uma camisinha. Levantou o vestido dela e logo foi socando a rola na minha princesa, metendo na sua bucetinha. Começou a bombar forte, ela mordia o travesseiro da cama pra abafar seus gemidos, às vezes ele a puxava pelo cabelo, virava rosto dela e a beijava, sem parar de meter. Aquele ritmo frenético seguiu até que notei que minha filha gozou! Ela tremia toda, neste momento a expressão dele era de maníaco, tarado. Ele aumentou mais ainda o ritmo das estocadas até gozar, deitaram na cama, um ao lado do outro e começaram a se ajeitar. Neste momento sai e fui pro velho e conhecido banheiro, de tantas punhetas batidas por minha filhinha. Assim que urinei fui obrigado a tocar uma bem gostosa. Pelo barulho notei que ele foi o primeiro a descer as escadas e uns 20min ela desceu. E eu ali no banheiro com meu pau gozado na mão, a pia cheia de porra relembrava aquelas cenas e pensava, é incesto; se fosse não faz, fazem por você, mas por hora me contento sendo um bom voyeur.

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